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Amazônia, se depende de ti o oxigênio do mundo, que as futuras gerações aprendam a respirar oxigênio em lata.
''Serra'' Humano
Campo verde só mato
eu sinto o cheiro do chão
Ô coisa mais linda é
enxergar uma plantação
Descobrir maravilhas
falar com o agricultor
Plantar belas cementes
do fruto do amor
Cuide do que é verde
do que é mato e da vegetação
Ser humano falha
agindo com a desmatação
Coitados dos nossos índios
sofrem de insônia
mas vão dormir como com maquinas revirando a amazônia?
Amazônia? ou a maior ZONA?
dos tais barões lenhadores
florestas de cobiças
hectares de valores?
Mas tudo bem que você
precisa de papeis para escritórios e
moveis para a sua casa
continue degradando o eco sistema e reclamando da chuva ácida.
Pois, saiba que é preciso
podar as folhas podres e
adubar a nossa terra
Infelizmente eu sinto
o que as árvores sentem
em contato com a serra.
Não foi o dia que virou noite em São Paulo, e sim o dia pintado por cinzas e fumaças vindo da Amazônia, só para lembrar que pobres e ricos vivem no mesmo planeta.
No território indígena,
O silêncio é sabedoria milenar,
Aprendemos com os mais velhos
A ouvir, mais que falar.
No silêncio da minha flecha,
Resisti, não fui vencido,
Fiz do silêncio a minha arma
Pra lutar contra o inimigo.
Silenciar é preciso,
Para ouvir com o coração,
A voz da natureza,
O choro do nosso chão,
O canto da mãe d’água
Que na dança com o vento,
Pede que a respeite,
Pois é fonte de sustento.
É preciso silenciar,
Para pensar na solução,
De frear o homem branco,
Defendendo nosso lar,
Fonte de vida e beleza,
Para nós, para a nação!
Pela riqueza de poucos abdicamos:
"Do meio ambiente, Da nossa água, Dos seres da natureza, Das Chuvas, Dos impostos, De Direitos, Do Futuro, Da terra, Do Ser humano."
Para não recebermos nada por isso e algum dia nós pagarmos a conta por tudo isso.
Amazonas
Terra de múltiplas riquezas, terra de todos nós, Terra dos indígenas de variados povos como por exemplo os tapajós.
Quem vai ao Amazonas não esquece jamais, diversificação de animais, de povos e de ervas medicinais.
O encontro dos rios negro e solimões que experiencia unica para quem participou desse evento, com certeza não esquecerá jamais desse momento.
As comidas típicas como o tacacá, o tucupi, o cupuaçu, ou o tambaqui, o pirarucu ou o tucumã, as farinhas d'água ou ovinha do uarini, as variedades são tantas que corremos o risco de esquecer o que comemos ali.
E as lendas dos rios, o boto cor de rosa ou o ritual da tucandeira que são chamadas de formiga bala pela dor que causam, para um adolescente indigena provar que pronto para a vida dura da selva já está.
E as vitórias régias, que conta uma lenda local que uma indigena se apaixonou pela lua e pelas estrelas e foi transformada em uma estrela d'água, nascendo assim essa linda e misteriosa flor aquática, para lembrar de um amor impossível de uma cunhã pela natureza.
Natureza que não se pode mensurar, pois está em todo lugar, na Amazônia só se respira meio ambiente, terra de muitas águas, mas nem é frio e nem é quente, clima temperado que agrada o coração da gente.
Pescadores, barcos, águas por todo lado, peixes de múltiplas formas como o pacu que tem dente de gente, ou o jaraqui que o povo local garante, quem come sempre volta aqui.
Frutas exóticas e de nomes estranhos, como a pupunha ou o bacabá ou mesmo o folclore de fama internacional como em Parintins que apresenta os bois Caprichosos e Garantido que é uma arte à parte, mas com temas do meio ambiente local.
Amazonas, imensidão de terras, imensidão de histórias, imensidão de matas, imensidão de flora, imensidão de fauna, imensidão de mundo, imensidão de interesses mundiais, mas nenhum que nos apraz.
Terras de riquezas sem igual, desde o guaraná até o açaí ou os grandíssimos aquíferos subterrâneos que se encontram por lá, sem contar nos artesanatos produzidos pelos nativos habitantes de mãos talentosas usando produtos do meio ambiente que desde o princípio tiram seu sustento de lá..
Amazônia, terra de todos nós, o maior espaço natural do nosso imenso meio ambiente, temos de preservar para o futuro de toda a gente.
JC Gomes
Desmataram o verde e cobriram de luto
com as cinzas das próprias folhas
a mesma folha que assina o contrato
é a mãe das que jazerão nos matos
consequência de nossos atos
em transformar que vive
em algo tão barato.
"Quando a rua vira rio
O piso da casa vira maromba
O telhado fica cada vez mais perto
E o sossego cada vez mais longe"
Quando me apaixonei me perdi.
Quando amei me encontrei.
A paixão tem pressa.
O amor tem calma.
A paixão adoece.
O amor cura.
A paixão cega.
A amor ilumina.
A paixão é um turbilhão.
O amor o orvalho da manhã.
Quando me apaixonei esqueci de mim.
Quando me amei virei prioridade.
O amor sempre ilumina.
O amor traz calmaria.
Traz boa companhia.
Traz alegria.
Sinônimo de felicidades e bons momentos.
Sinônimo de cheiro.
Tempero.
Bom paladar.
Novos sabores.
Novos lugares.
Sinônimo de amore.
Amor é magia.
Conexão e energia.
Aconchego da alma.
Mente em sintonia.
Amar é desejar o melhor ao outro.
E o desejo do outro é a sua companhia.
Repeti, só as boas companhias.
No percurso da vida é importante saborear novas experiências.
Olhar por outro ângulo.
Vê nossas possibilidades.
O capitalismo visa o lucro e o lucro apenas, não se importa com a destruição do bem-estar geral da nação, nem com a manutenção da moral, nem com a manutenção do meio ambiente, nem com nada disso. A não ser que isto gere lucro. Se gerar lucro, o capitalista estará pronto para salvar a Amazônia.
Se a região da Amazônia, que é a maior fonte de oxigênio do planeta, for destruída, a humanidade enfrentará um futuro sombrio.
passarinho da Amazônia, eu conto ou tu conta?
Na moda da cidade você não existe, morra na queimada.
De longe não vejo o indio, nem a sua cenzala.
Ainda somos diante da Amazônia brasileira, um bando de curumins abestalhados sorrindo a largo por sua inimaginável exuberante beleza.
Moacyr Andrade, meu grande mestre sobre a arte e a cultura amazônica sempre foi forte e gordo, tinha muita fome em comer generosamente as cores, os sons e os mitos da Grande Floresta. Uma fome gratuita e bela, onde o coração de quem ama é bem maior que a barriga, o comer de conhecimentos para generosamente passar para quem aprendeu a amar também por respeito e liberdade. Hoje sei que quem sabe verdadeiramente distribui o que sabe. O mundo ainda não reconheceu o valor da extensa cultura amazônica deste grande pesquisador e artista. Moacyr Andrade e Manoel Santiago foram meus mestres por graça divina e devem ser considerados os maiores expoentes desta rica cultura regional brasileira.
Parafraseando Olavo Martins Bilac, o príncipe dos poetas brasileiros e meu grande patrono sobre amor cívico das estrelas da cultura do Brasil, exercido ininterrupto pela Liga da Defesa Nacional, desde 1918, o poeta diz em seu soneto - Ora (direis) ouvir estrelas, o soneto de número XIII da coletânea de sonetos Via Láctea. " E eu vos direi: Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido capaz de ouvir e de entender estrelas." Assim também vos digo " Amai para entendê-la. Pois só quem ama pode ter ouvido e olhos, capazes de ouvir e de entender a Amazônia. Ela existirá para sempre, bem mais que um grande punhado de verde, distante de tudo que dizem os teóricos da grande floresta.