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As mulheres são sábias como as abelhas: só dão ferroadas sob ameaças, mas nunca antes de entregarem suas doçuras.
Quando o sonho alcança o céu
A poeira atesta a vontade do chão
de ganhar os céus em sua lida.
A flor realiza-se em seu pólen vão,
pegando carona nas abelhas.
Seu fruto não nasce sem antes sentir
a suave sensação dos ares.
O mar aspira também aos céus,
nas ondas que se erguem e depois caem.
Cada gota sonha em ser nuvem,
renascer no ciclo eterno da criação,
flutuar e chover liberdade.
E nas noites claras, onde estrelas brilham,
meus sonhos se elevam em constelações,
buscando no alto o brilho eterno,
a essência pura das canções.
É quando o sonho alcança o céu.
Tudo que existe anseia às alturas.
Assim, meu coração entrega-se ao vento,
em versos que ao vento se lançam,
tentando tocar o infinito,
onde reside o teu pensamento.
Meu pensamento criou asas,
fez minha alma ao alto voar.
Minhas palavras, essas sim, caminham.
Por isso, no poema, quando você é o tema,
nunca sei se vou ou se voo.
Sonhe e conquiste grandes coisas.
As coisas que valem a pena na vida não são fáceis de conquistar. Sonhos grandes precisam de esforço, dedicação e muita oração. É mais fácil desistir do que perseverar, mas quem desiste não recebe as bênçãos e recompensas que Deus prepara!
"Assim como as abelhas, que de nossas bocas saiam somente palavras doces, pois o mel que elas regurgitam é o único alimento que perpetuam por milhares de anos."
Viver é escarafunchar o enxame na ilusão de saborear o mel sem anunciar-se às abelhas: você sabe que não vai dar, mas o mel é doce demais.
Olhe para as abelhas!
O quanto trabalham!
Que frágeis são.
Mas dão a vida para defender
a colmeia.
Sejas assim doe seu tempo àqueles
que precisam; isto não mata.
Sejamos como as abelhas, que quando visitam uma flor, levam um pouco de si e resgatam um pouco do outro.
No coração de cada gota de mel repousam segredos sussurrados pelas abelhas, mensageiras silenciosas de um mundo intricado, onde cada flor é um universo e cada colmeia uma biblioteca de saberes ancestrais.
Abelhas e borboletas...
Aqueles que gostam de aventuras emocionais são as que mais se esforçam para alimentar um amor que nunca estão disposto a perpetuar.
Constroem emoções e expectativas alimentasse do néctar e abandonam o estigma... buscando outras emoções.
O poeta trabalha com às palavras, como as abelhas trabalham na colmeia... Algumas vezes, se encontra um ferrão!
Virilidade é a abelha que pousa sobre a rosa. Mas não se precipite.Só se compreende o coração de uma fêmea sabendo de antemão que o amor não é vira- lata. E que palavras não se costuram, elas simplesmente chovem no céu da boca. E que para conhecer uma pessoa deve- se primeiro ouvir a verdade que reside no silencio. Para repousar a cabeça em cima do coração. Primeiro ponha no colo. Não será difícil sou pequena. Grande é o que eu escuto. Tento inutilmente traduzir o timbre que lateja aqui de dentro. Mas eu falho. Eu sempre falho. O meu peito sempre me da uma rasteira.
Retirar-se para o paraíso em busca do nirvana só se justifica quando há o retorno para o mundo caótico, assim como o passeio das abelhas pelos jardins só tem sentido quando elas voltam às colmeias e nutrem as suas larvas.
A nossas Abelhas!
Ainda hoje no ônibus uma cena quase normal me fez pensar um pouco...
Estava olhando meu caderno e ouço um som, um zumbido.
E ao meu lado, ali estava, uma abelha.
Peguei uma folha e a enrolei, pronto para mata-la.
Então percebi algo,
Não faria menor sentido!
A abelha, pobre bobinha queria seguir em apenas uma direção,
Para fora... Para a janela...
Ela queria ir para casa.
Naquele momento pensei,
Será que hoje temos coragem o suficiente para pegar um ser como esse,
Que nada nos fez e mata-lo?
Um simples pensamento me fez olhar para dentro,
Ver minhas “abelhas” que não puderam encontrar o rumo,
Perderam-se...
Nesse momento disse a mim mesmo:
“Você tem mais uma chance”
Abri a janela, e ela se foi...
Se a verei novamente?
Não sei,
Mais a chance... Foi-lhe dada...