Sutileza
Bilhete do Dia!
Nas coisas simples que você encontrará a felicidade.
E também na sutileza, na serenidade, pureza, leveza e na gentileza.
Sempre haverá ações que tragam paz, alegria e um coração quentinho. Valorize cada detalhe.
Mantenha a sutileza nos seus atos, e quando fordes alvo de críticas ou louvor, seja lá de quem for, apenas continue remando. Fode-se o que os outros pensam sobre você.
Ela veio com uma sutileza e delicadeza que eu nem anotei chegando, agora estou preso em sua armadilha torturante e sem conseguir ver a saída ela me consome gradativamente e cada minuto que passa fico sem força para luta me sinto em uma areia movediça, me deixa angustia.
Você é muito especial
A cada dia, quando nos observamos,
Vamos vendo a nossa sutileza,
Sentindo a nossa grandeza
E nos valorizando por perceber que somos especiais: Que somos o supra-sumo da beleza da criação.
Parabéns para todos vocês
Que buscam dar sentido a vida
Que valorizam a dignidade
O respeito pelo Ser
O por deixar florescer
O seu amor pela vida.
Felicidades
Paz no coração
Quando se trata de amor, detalhe nunca é pequeno. Foi na sutileza das minúcias, que o Universo encontrou a dimensão exata para guardar a magia.
Há abraços que conseguem transcender a matéria, e tocar a pele da Alma com a sutileza das coisas leves.
Os sentimentos têm asas. Por isso, nos tocam à distância; seja na sutileza de um beijo ou na força de um abraço.
Meus olhos apreciam a luz, apreciam a beleza da sutileza com que invade a escuridão.
Meus olhos apreciam a luz, apreciam a humildade de um fenômeno tão poderoso.
Quando a luz chega, não existe mais escuridão.
Diferente da escuridão que só existe se a luz se ausentar.
A luz não precisa da escuridão para existir, mas a escuridão precisa da luz... Da ausência dela.
Acho que Jesus é como a luz.
Poderoso inegável, humilde.
Meus olhos apreciam Jesus, apreciam a beleza da sutileza com que invade a escuridão.
Meus olhos apreciam Jesus, apreciam a humildade de um Deus tão poderoso.
Com sutileza, com saudade, um reencontro. Para ele foi estranho revê-la depois de tantos desencontros, ora bolas, eles já não eram mais o que deveriam ser.
Uma ideia louca, ele não pensou duas vezes, ligou, e disse ‘desce, tou chegando por aí em 5 minutos’, escutou uma pausa do outro lado e um ‘ta bom’, e pronto, isso foi o suficiente. Acelerou o carro, cheio de ideias na cabeça, ideias nem boas nem ruins, ideias que não passavam de loucura, até certo modo.
Daniel sorriu quando passou pelo segundo semaforo amarelo pensando ‘nossa estou realmente apressado, ok vou diminuir, não posso dar tanta moral’ e foi indo mais devagar, não que ele estivesse menos ansioso.
Isabel se olhou no espelho rapidamente e deu de ombros se encaminhando pra porta da frente ‘não Isabel, você não vai se arrumar nem se perfumar pra ele’.
Acontece que nenhum dos dois queria dar o braço a torcer, estavam afastados, e nem sabiam o porque, ela tinha relatado isso em uma das noites anteriores, dizendo que ‘parece que você não faz mais questão de mim’, enquanto ele sempre mudava de assunto de uma forma tenaz.
Quando ele chegou na portaria, não precisou nem pedir para o porteiro chamá-la, já estava ali sorridente. Um abraço de mais de cinco segundos, onde o tempo parou, para os dois, e para o mundo. Troca de sorrisos, e comentários afiados.
-Sabe o que eu tava pensando esses dias? Uma viagem minha… – ela ergueu a sobrancelha como se pedisse para ele continuar – nossos nomes terminam com ‘el’, o meu começa com D, que é a terceira consoante do alfabeto, o teu com I, que é a terceira vogal, ambos tem seis letras…
-Que viagem doida hein?
-É eu sei, e ainda somos ambos de Escorpião, tu nascesse no dia 04 e eu dia 09, sendo que D é a 4ª letra do alfabeto e I é a 9ª… Sem contar os sobrenomes… Gosto dessas viagens, numerologia… É bizarro, mas é legal… – ele parou de falar olhou pra ela, e os dois cairam na gargalhada, era sempre assim.
Conversinhas bestas, relatos de casinhos ao acaso para provocar ciumes, e ele com sutileza, e grande destreza, aos poucos ia ganhando terreno, sem nem saber pra quê, só gostava de vê-la corada.
-Você confia em mim?
-Claro que confio.
E ela deixou ele beijar sua testa dizendo ‘beijo na testa quer dizer respeito’, deixou-o tocar seu nariz com os lábios enunciando ‘aqui quer dizer carinho’, em seguida nas bochechas ‘aqui é amizade’, uma pausa no queixo ‘aqui é que te quero’, e por ultimo parou seus lábios a poucos centimetros dos dela falando ‘e aqui é que te amo, mas não vou fazer isso’.
Os dois cairam na gargalhada, ela corada deu de ombros, e ele riu mais ainda.
-Como se eu fosse te beijar.
-Ah, mas tu ia. – ele falou com toda a certeza do mundo, como sempre fazia.
-Puft. Ia demais.
-É assim sempre, o homem tem que andar 90%, a mulher os outros 10.
-Como assim?
-’Hitch, o conselheiro amoroso’ nunca assistiu?
-Assisti, faz um tempão! Não lembro de mais nada.
-Bem ele diz que o homem avança 90% e depois a mulher avança os outros 10, não é bem assim, antes que o homem chegue aos 90, a mulher ja começou a avançar os 10, porque ninguem espera um beijo parado não é?
-Hmm.
-Besta – e ele deu um peteleco na sua testa.
Mais um pouco de conversas de provocações e ciumes, e ele anunciou sua partida, nem deveria estar ali, estava no seu horário de almoço, e ia ter que comer um espetinho as pressas para que sua chefe não pedisse que ele fizesse hora extra.
-Antes disso, vem cá…
-Sai Dan! – ela tentou se desvencilhar dele, mas aos poucos deixava ele chegar mais perto. – você ta vendo que é você que tá avançando os 100% né?
-Eu não me importo com você… – e ele roubou uma mordida dos seus lábios, ela não reagiu, era a única forma de impedi-lo, ela já sabia disso, por experiencias anteriores. – tem certeza então? – ele disse sorrindo.
-Tenho – ela se levantou quando ele afrouxou o aperto – vem eu te levo lá na saída.
-Hmm – ele foi calado até que chegaram na escada entre o mezanino e a portaria, colocou dois dedos no abdomen dela, parando-a de frente pra ele, e a tomou nos braços.
-Daniel, não.
-Porque não?
-Nunca dá certo isso.
-Pra mim sempre dá certo. – e ele mordeu seus lábios, mordeu como só ele sabia fazer.
-Nããão… – ela ofegou em meio aos beijos dela, e não resistiu mais, deixou-o fazer o que queria, pois era o que ela tambem queria.
Os dois aprofundaram o beijo, e, de repente, pararam.
-Satisfeito?
-Muito. – ele sorriu e desceu as escadas calmamente.
-Não deviamos fazer isso…
-Mas nós fazemos, é o que somos. – ele pausou, deu um grande abraço nela, e sussurrou em seu ouvido – eu te amo.
-Tambem te amo – ela falou intensificando o abraço, e sem querer, acabou deixando-o ir.
Quando o porteiro abriu o portão pra ele sair, ela disse.
-Vai, e vê se coloca juízo na tua cabeça!
Ele pausou, olhou-a de lado de um sorriso e virou para frente falando, para que ela não visse o sorriso largo que se estendia em seu rosto.
-Ela já tem, quem não tem, é meu coração!
E levantou a mão num aceno de despedida, abrindo o carro com o alarme. Eles eram assim, nada muito simples, nem muito complicado, só se amavam, sem precisarem monopolizar um ao outro.
Gesto: guarda em si vastidão de pensamentos e sentimentos, verborragia na sutileza estática.Guarda todas as histórias em si, basta sentir.
Filhos do Destino
Somos filhos de um destino
Que na sutileza exata
Conduz nossos caminhos
Sem marcar hora ou data
O encontro, inusitado,
Seduz, encanta, arrebata
Correlaciona o inesperado
Deixando-nos lado a lado
Unidos pela atração
E ungidos na afinidade
Entregamos o coração
Sublimando a realidade
Obscenidade nas palavras, sutileza nas emoções, e evocamos um amor que veio do céu pra morar dentro de nós. Nossa alegria irresponsável virou um amor cheio de todas as reponsabilidades com o resto dos sentimentos. Deixamos uma multidão pra trás e fomos correr num calçadão sozinhos. Você me deixa descentrada e totalmente desnorteada, principalmente, na hora que me esfrego em qualquer quina pra você chupar. Sensações que sabem da potência que causam. Você penetra com tanta vontade em mim que até grito. Impressionante mesmo é te amar apressadamente, mesmo que pra isso, eu fique com língua de fora de tanto correr atrás de mais emoções não sentidas, inéditas. Essa mulher assanhada, ama sem hesitar um homem e todas as qualidades brilhantes que carrega na alma.
Rebeca
-
Talvez a última mente jovem liderada pelo doce açúcar, pela doce sutileza do drama junto ao café amargo derramado no assoalho antigo. Ela seguiu um caminho diferente – diferente do caminho traçado pelas jovens comuns – que a fez caminhar em uma direção sutil e magnífica, delicada o bastante para afastar o interesse dos jovens comuns. Uma compatibilidade de rimas, linhas, palavras rabiscadas que tornam-se vivas e vividas. Ler suas frases acaba se tornando um vício, vê-la cultivando pequeninos sonhos, pequenas memórias, pequenas esperanças e pequenos prazeres. Ao sentir o aroma desta rosa deslumbrante. Que fascínio! Um grande mistério, palavras incógnitas me prendem até o fim. Neste jogo de letras, que antes embaralhadas fiquei viciada, não consigo mais sair. Algo dentro de mim, me força a continuar, conhecê-la mais afundo, compreendê-la, talvez seja eu uma idiota, talvez eu esteja sendo incoerente, uma tola com xícaras na mão que se afunda cada vez mais em melancolia e nostalgia.
"Cuidado aonde toca, nao quebre nada, nenhum elo ou confiança, entre com sutileza. Tenho medo do que desconheço, mas a partir do momento em que te deixo abrir o portão, girar a maçaneta da porta, me dou de corpo, alma, coração. Agüente firme, no começo parecerá uma enchurrada de sentimentos, coisas bonitas e outras nem tanto, sede e querer mais, mas logo acostuma. Tenho pavor, e ao mesmo tempo essa fome insaciável de amor, de bem-querer. Entrego minha confiança total, mas ela também é retirada facilmente. Não sei mentir, muito menos para agradar. Não te confiarei nada que eu pense que você não suportará. Não sou muito tolerante, cometo erros por medo, e às vezes fujo também. Corro para longe e ataco com minhas sujeiras e palavras de fogo."
"A sutileza de um abuso"
Engole teu choro;
Para de reclamar;
Cadê o sorriso na cara?
Você já tá enchendo o saco com isso;
Se não vai falar nada de bom, cale se!
Não quero saber;
Não quero ouvir;
Não tenho nada a ver com seus problemas;
Já bastam os meus;
O filho é teu, você que fez;
Resolve você;
Preciso dormir;
Nunca mais me conta nada;
Nunca mais me incomode;
Enquanto não estiver melhor nem adianta;
Não sou obrigado a aguentar você assim;
Se eu te bater pra ver se reage, ainda vão querer me prender;
Você não era assim;
Porque você está assim?
Como você é sensível;
Ahhh não vai chorar agora né?!
Não aconteceu nada;
Você que é sensível demais.
As sutilezas em algumas frases, o abuso escondido atrás de uma falsa boa vontade, uma falsa preocupação, um falso afeto.
Isso é somente o pouco que muitas mulheres suportam em seus dias.
Suportam por acharem que não há outra opção, suportam por jugar amar o agressor, por medo de seguir sozinhas, pelo medo de reagir, mesmo que com palavras e tudo se tornar físico.
A agressão psicológica é tão devastadora quanto a física, ela só é invisível. A pessoa agredida vai se tornando em um nada, se julgando um lixo inútil que só está alí para estorvar, sua autoestima se transforma em "nada", sua Alma sangra calada, com vergonha, com medo.
Os dias e as noites são intermináveis, cada ação para se levantar da cama precisa de uma força descomunal, já que aquele corpo não possui mais Alma.
E isso é somente um pouco do que aquele Ser frágil, e agora doente da Alma precisa suportar além de ter que se manter em pé, sorrindo para que os outros não percebam tudo o que se passa em seu mundo interior.
A manipulação através das palavras é sútil, a vítima só consegui perceber quando o emaranhado já tomou conta, mesmo por que, no início ela até se acha importante na vida do agressor, leva tudo aquilo como um gesto de amor e atenção por parte dele, que aquilo é somente o modo dele pra faze la reagir perante os problemas da vida.
Toma aqui os medicamentos que o médico te receitou;
Você não reage nem com estes remédios;
Você agora só quer ficar jogada nessa cama;
Você não se cuida mais;
Você não se arruma mais;
Parece que não quer mais viver;
Não liga mais pra casa, pras crianças;
Quer matar a gente de fome?
Só eu trabalho nessa casa igual a um condenado pra trazer comida;
Você não liga pra mais nada.
Não serve nem como mulher mais;
Depois quando arrumo outra vai ficar aí chorando.
Parece que nem quer mais viver!