Sutil Diferença
A sutil diferença entre o a motivação e o entusiasmo e que a motivação nos faz sonhar e acreditar que podemos.
O entusiasmo nos permite realizar coisas que nem havíamos sonhado.
A sutil diferença entre querer um ano melhor e fazer um ano melhor. Na primeira apenas esperamos, como um filho de pássaro que não sai do conforto de seu ninho e de bico aberto recebe seu alimento aos berros, na segunda esses pássaros que saem do ninho e vão em busca de seus próprios alimentos. [Serei dos segundos] E nessa ordem é melhor ser segundo, e ainda assim ser vencedor ...
E depois de viver muito e extrair um bocado da vida, a gente descobre a sutil diferença entre confiar e se acorrentar. É aquele breve hiatos insano entre chorar e dar uma segunda chance.
Eu queria, um dia, saber a sútil diferença entre amar e sofrer. Quem ama sofre, quem sofre ama, pq será ? aaaaaaah,
será que sinônimos são? ou isso é invensão? sei lá, queria saber pq tem que sofrer ?
A SUTIL DIFERENÇA
Fazer A diferença é trabalhar com otimismo os recursos que se tem, Fazer a diferença é mover-se com suavidade dentro de um mundo construído e disponível. Não há necessidade de situações inventivas nem de fantasias inatingíveis. Todos nós conduzimos um dom que recebemos e basta sentir o movimento interno para poder transpor. A diferença está na sutileza de estar disponível a sentir esses movimentos. A tratativa é simples. É necessário inteirar-se do mundo que criou e que deseja viver. Fazer a diferença é acreditar no seu potencial e no potencial do “outro” que existe em você e que, juntos podem transformar as situações mais simplistas em momentos de êxtase. Não , necessariamente, diferenciar-se, basta fazer diferente na simplicidade que todo ser carrega. Pensar em um mundo só de sonhos não traduz diferenciar-se. A diferença é real, física ou mental, é a sensação de puro poder quando se diferencia. Diferenciar-se em situações é melhor do que comparar-se a pessoas. Situações diversas não têm concorrência e abre portas para todos entrarem. Nada nesse mundo se move sem um estímulo, seda folha de uma árvore caiu é porque algo a estimulou, seja o vento, a chuva ou uma mão impiedosa que a arrancou. O movimento é seu, a energia é você quem libera e aí as possibilidades de mudança são infinitas. Toda vez que você faz a diferença o benefício atinge tantos outros que, por algum motivo, não a geraram internamente
Existe uma grande e sutil diferença ente menta e pimenta. Não se permita arder para depois se refrescar.
Há uma sutil diferença nos verbos... Não queremos, não devemos, mas podemos ter medos... Outrora tinha medos, hoje nao os tenho... Conheço pessoas fortes que superam os medos e me ensinam que a vida é para ser vivida e não especula-la para não investir na felicidade... Nossos medos podem ser nossa felicidade, se conhecer quem os supere, tenha-os ao lado, admire-os, faça o melhor por eles, eles ja fizeram algo por ti...
A diferença entre viver e sobreviver é, infelizmente, sutil.
Após ter assistido este reflexivo vídeo, me lembrei de uma provocativa constatação que Dalai Lama fez ao ser questionado sobre o que mais o surpreendia na humanidade:
“O que mais me surpreende na humanidade são os ‘homens’. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro. Depois, perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que não vivem nem o presente, nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… E morrem como se nunca tivessem vivido.”
É difícil tentar fugir destes “modelos de sucessos” que nossa sociedade tem cultivado. Pois no final, se você não está fazendo o que ama e está usando a sua vida como um ‘ensaio’, é melhor você repensar seus próximos passos, não acha?
Algo muito interessante que o vídeo coloca como uma das principais características comportamentais desta atual geração é a ideia de se tirar proveito da vida durante o ‘caminho’ e não se apoiar em um pretenso sucesso final. É permanecer ambicioso, mas de forma mais ponderada e “racional”. É saber que a vida é agora e não daqui a alguns distantes anos. É conseguir “praticar” o comportamento que lhe permite mudar de direção com rapidez e desapego. Vivendo melhor o presente sem a ilusão de que tem total controle sobre o futuro.
Praticar a conflitante teoria de uma vida plena parece ser bem utópico. Porque, afinal, é ir contra inúmeras e diferentes pressões. É apostar que ser uma solteirona convicta e não atender à machista pressão de que para ser feliz é necessário estar com alguém ou ter filhos, no fim das contas, acaba por exigir um pouco mais de esforço. É conseguir viver sem se importar com os antiquados julgamentos que vão rejeitar uma nova rota que foge o rebanho. É não ligar para estes “ácidos olhares” – que podem estar apenas invejando a forma como você esta encarando tudo – e apenas praticar o que lhe faz feliz, deixando de lado o medo da imagem que os outros estão construindo sobre você.
Tendo em vista que você já leu até aqui, eu gostaria de lhe propor o seguinte “exercício”: tente estabelecer, mesmo que mentalmente, uma vida em que, ao invés de ter apenas 5 dias úteis, você consiga ter 7. Que você não se console com o “fim do expediente” ou com o “fim de semana“. Que você não se acostume a descarregar todas as frustrações coletadas durante a semana em válvulas de escape que a maioria acaba aderindo para amenizar e calar o pedido interno de mudança.
Você acha que conseguiria se adaptar a este novo formato de vida ou será que já se acostumou com a sua rotina de sobrevivência a ponto de ignorar o fato de que, talvez, você não esteja fazendo o que realmente ama?
Precisamos ter coragem de cultivar um comportamento onde o foco reside na experiência e não na possível – e distante – obtenção de “memórias ilustradas” que pretendemos colher no decorrer de um futuro e imprevisível caminho. É ser realista e aceitar que bom mesmo é viver “o agora” e não correr atrás de um delicado sonho sustentado em um pedestal de inseguranças e sacrifícios que vão lhe consumir parte da vida sem ter a certeza de chegar lá."
A desatenção diante da sutil diferença entre a linha que separa a resiliência da teimosia, pode significar perdas de preciosidades.
Há uma diferença sutil, porém clara, se me permitem o antagonismo, entre o antigo e o velho.
O antigo é sempre bem cuidado. Uma aula de história. Uma boa visita ao passado preservado. Os anos passam, mas o tempo lhe é generoso, transformando-o em inspiração ou referência para as próximas gerações. O antigo é raro, tem beleza e valor artístico.
O velho remete ao abandono. Ao pouco caso. Ao descuido. A ser relapso e à pouca preocupação em manter viva uma história, ou a energia de tempo, intelectos e capital ali empregados. O velho se desvanece. Ninguém o cuidou. É um mero acumulador de pó.
Isso vale para as cidades, arquiteturas, invenções. O velho e o antigo definem o que vai ser contemplado em um museu como ícone da história ou ser condenado ao esquecimento de um ferro-velho.
O mesmo vale para nossas almas e histórias: a queremos velhas ou antigas? Uma alma antiga, cuidou de si mesma. De sua preservação, sempre mirando a evolução futura. Uma história e uma alma velhas foram impiedosas consigo mesmas. Não conseguiram acompanhar as transformações sociais. Não se amaram. Ficaram lá plantadas esperando que tudo e todos girassem em torno delas. Mas o tempo é mais poderoso. Ele não perdoa. Transforma reinos e civilizações em pó. E faz o velho mirar-se apenas no espelho de sua vaidade.
E você? O que prefere ser ao longo dos anos: velho ou antigo? (Victor Bhering Drummond)
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