Sutil
Viver a vida com fé no amanhã que vai ser diferente pois é ela que nos oferece por sua livre vontade os atalhos, os resultados e os caminhos.
As melhores respostas para nossa vida encontramos geralmente nas verdadeiras amizades. O isolamento dificulta tudo.
Apreciar e gostar de arte são para muitos, fazer arte e inovar são para alguns eleitos mas para conhecer, entender, colecionar e trabalhar com arte de verdade são para poucos. Nunca esqueçam disto.
Tudo que é secreto, é porque as pessoas não entendem a profundidade e o potencial dos conhecimentos mais sutis.
Que não saia de minha boca, meias palavras e inverdades. Que eu seja autêntica e sincera, porém usando a sutileza.
Por onde passar faça sua boa ação, porque ela será como sua impressão digital. Deixará seu registro de forma que poderá ser sempre lembrado de forma sutil
"Sempre que possível seja claro(a), por favor!
Até o misterioso necessita de um respiro de clareza para não perder a graça.
É a possibilidade de clareza que aviva o interesse, que nos estimula a ir além, a manter um elo mínimo de confiabilidade no intento, relacionamento ou direção.
Recalibrar parâmetros e (pré) conceitos é salutar, muitas vezes, essencial.
Não tem que ser satisfação ou violação de intimidade. Pode ser leveza e sutileza que não subtrai a delicadeza de ser claro(a), sempre que possível.
Ao menos indique, deixe claro esta intenção. Demonstre de alguma forma. Encontre seu meio. Respeite o outro. Ninguém é obrigado a ser paranormal de ocasião. O sutil e divino é de ordem sagrada e já tem lá as suas prioridades.
Bora aterrissar as nossas [prioridades], doando de nós tanto quanto pretendemos receber. A lógica desta razão é uma positiva reciprocidade."
"Em certos momentos me pego fitando a maneira estonteante como sorri, ou o balançar de seus cabelos ao vento, ou o movimento sutil e delicado de seus olhos, e até mesmo a maneira doce e suave como sua voz ecoa."
É na beleza da sua alma que meu ardor inquieto se acalma e consigo desfrutar com calma as sutilezas diferentes do nosso amor.
A arte e a anti-arte em confronto nos caminhos oblíquos da chamada arte contemporânea. A matéria criativa e a anti-matéria destrutiva, evolução e involução perante as novas técnicas, plataformas, olhares e modalidades digitais tecnológicas. O artista como modus operandi propulsor da inquietação e o espectador como um isolado condutor do que quer ver e foi por ele intimamente criado. Artista e espectador em dialogo constante sobre a insólita realidade e a arte como instrumento de comunicação sensorial inventiva geradora de múltiplas perguntas e respostas, por infinitas possibilidades.
A graça do Eterno não
se limitaa rótulos denominacionais,
a lugares ou famílias,
como muitos, de forma sutil, se posicionam.
O racismo no Brasil se caracteriza pela covardia. Ele não se assume e, por isso, não tem culpa nem autocrítica. Costumam descrevê-lo como sutil, mas isto é um equívoco. Ele não é nada sutil, pelo contrário, para quem não quer se iludir ele fica escancarado ao olhar mais casual e superficial.
A Arte Social é bem mais que uma idéia crativa abrange e contempla toda uma sociedade que por mesmice e indiferença, agoniza.
A contemporaneidade na arte percorre novos rumos em total respeito e liberdade, afasta se das formalidades das antigas escolas, das usualidades das técnicas e das plataformas tradicionais, em si rompe a barreira da visualidade impactante em uma só direção, convida nos a novos sentidos da mesma forma que eleva se a tridimensionalidade.
A cor e a ação transmitem para o mundo sensorial atemporal as singulares emoções do artista, vindas de seu coração.
O pensamento “nós-contra-eles” sempre existiu, mas o que há de novo é uma espécie de indiferença pelo que é diferente. Não há mais o medo de violência entre "tribos", o que acontece é mais sutil, é um recuo em relação ao outro, como se o outro simplesmente não existisse.
A singeleza, meiga, gentil.
Imponente em sua torre.
Veemente e íngreme, caule e espinho.
Dilacerados os que tentam alcançá-la.
Poderosa em si. Única.
Doce néctar, serrado em sorriso.
Perfume, vício, torpor.
O estudo, o enciclopedismo e conhecimento geral acadêmico só vale alguma coisa mesmo diante os buscadores da verdade, dos letrados e intelectualizados pois entre os arrogantes, vaidosos e analfabetos ao contrario da força bruta de mando que idolatram, tudo não passa de perda de tempo.
Alguns dos mais importantes setores da arte e da cultura no Brasil, hoje se afogam em um oceano de incompetências regidos por marés meramente politicas.