Sutil
Em cada desfecho, há uma oportunidade sutil de recriar o enredo da vida, moldando a narrativa conforme a visão que escolhemos abraçar.
Na trajetória efêmera do existir, o tempo, como hábil alquimista, desvela sua magia sutil. Com sua pátina invisível, ele sutilmente dissolve as camadas supérfluas, revelando a essência que permanece intocada. O desnecessário, como pétalas desprendidas, é carregado pela brisa temporal, deixando para trás o cerne vital. O relógio, silencioso e implacável, é o artífice dessa metamorfose contínua.
Na dança sutil entre sombras e luz,
A fuga se ergue como um véu fugaz,
Mas seu encanto é efêmero, ilusório,
Pois ao fugir, a alma se dispersa.
Quem parte carrega mais que seu fardo,
Leva consigo um eco de despedida,
Um eco que ressoa nos corações deixados,
Marcando-os com a tinta da ausência.
A fuga é uma coreografia de solidão,
Uma dança onde o vazio é o par,
E quem foge dança ao som do silêncio,
Deixando para trás um palco vazio.
No fim, as fugas são como poemas tristes,
Que desumanizam os versos da vida,
E quem parte, por mais que busque se esconder,
Deixa um rastro indelével de suas pegadas.
Então fique até ter coragem para permanecer e dividir as levezas, preencher os espaços para que o eco não dissipe ímpar as coisas não compreendidas. Deixe a tinta daquelas ausências insistentes escorrem sob os pés enquanto bailamos.
Em um mundo ensurdecido pelo eco das próprias vozes , a sutil arte de ouvir se torna rara . Vivemos em um paradoxo de comunicação , onde as palavras são ditas, mas raramente são ouvidas . As pessoas podem estar próximas fisicamente, mas suas mentes estão imersas na narrativa de si mesmas. Quando você se expressa, é como se as palavras encontrassem um filtro de pré julgamentos , preconceitos e perspectivas individuais. Não é a sua opinião que ecoa, mas a interpretação dela através da lente de cada indivíduo. A ânsia por validar as próprias crenças cria um véu que distorce as mensagens alheias . As palavras que você compartilha são filtradas e interpretadas de acordo com o filtro mental de cada um. Ouvir se tornou uma mera pausa na espera para retomar o discurso próprio. Entretanto, neste cenário caótico, há uma oportunidade de transformação. A empatia pode dissolver as barreiras da incompreensão . Ao ouvir atentamente, não apenas oferecemos espaço às palavras alheias, mas também permitimos que nossas próprias opiniões evoluam e se enriqueçam. Em um mundo onde o desejo de ser ouvido é ensurdecedor, ser um ouvinte genuíno é um ato revolucionário. Pode se gerar mudanças ao desafiar a necessidade de se fazer ouvir e abraçar a busca por entendimento. A verdadeira conexão começa quando percebemos que, por trás de cada opinião, há uma jornada única de experiências e emoções. Então, mesmo que as vozes se cruzem em um turbilhão de palavras, lembre-se de que ouvir é um ato de coragem , um gesto de compreensão e um convite para que as opiniões se entrelacem em busca de um entendimento mútuo.
Nos cabelos castanhos, um brilho sutil,
No olhar felino, encanto incontestável,
Seu sorriso, estrela em noite tão hostil,
Ilumina meu mundo, torna-o memorável.
Jovem de idade, maturidade rara,
Encanta-me com sua sabedoria,
Comunicativa, qual pérola rara,
Conversas contigo são minha alegria.
Teu ser, uma poesia em movimento,
Cabelos, olhar, sorriso, tudo é encanto,
Na juventude, encontras entendimento,
És a musa que meu coração aguardo.
Oh, garota dos cabelos castanhos dourados,
Com teu olhar de felina, és meu fado,
Teu sorriso ilumina meus dias findos,
És a razão dos meus versos, minha felina.
Em cada janela, uma história.
Um portal secreto, um elo sútil.
Entre o interior e o vasto lá fora,
Sorrisos ou lágrimas pra alguém que partiu.
Celebremos o hoje com Paixao,
e amanhã será outra canção!
Os dias passam, as pessoas também,
Mas o amor e as memórias, sempre retém!
(FELIPE REIS)
“As principais características de um corpo ressuscitado são: claro, ágil, sutil e impassível. Até que, por fim, terminou a ressurreição, começou a eternidade. Há católicos que dizem que fica muito tempo no purgatório... É uma bobagem. Na eternidade não há tempo. O juízo tem de ser no finalzinho da ressurreição e da morte, quando o corpo vai deixando de atrapalhar, o cérebro vai deixando de trabalhar, e nos fazemos um corpo glorioso, espiritualizado. Então a alma manifesta todos os seus poderes, de conhecimento etc.”
Há uma diferença, talvez, uma sutil diferença entre:
1. Justo X Legal: qual a opção lhe permitirá ter paz?
2. Consciência X Reputação: qual atitude terá paz consigo?
3. Exemplo X Palavra: será admirado pelas ações, não pelas palavras!
É difícil incluir essas sutis diferenças na vida corporativa, mas elas farão completa diferença!
A Honra ao Espiritual,aos elementos do campo sútil e a Honra à matéria. Oequilíbrio de se entender cada mais o sútil, de se (Re)Conectar ao Espiritual ao mesmo tempo em que se Honra o viver a Realidade atual.
E cada vez mais equilibrado sobre esses paradoxos, mais se entende que ambos são o mesmo.
Sim… Com um sutil olhar teu consegui ver o início e o fim do universo.
La vi todas as estrelas que nele ficam (imenso é o brilho)
Emoção;
Intensidade.
Será tais estes sentimentos despertados pelo encontro?
Do teu universo com o meu?
Encanto Sutil
Nos olhos teus, a fonte do luar,
Onde a noite brilha, estrela rara.
Teu sorriso, uma pérola a brilhar,
No bailar das ondas, do mar é clara.
És a sinfonia que o vento sopra,
Uma melodia que o coração entoa.
Teu encanto, uma brisa que me envolve,
A dançar na mente, uma estrela voa.
Tua força é qual raio, fogo ardente,
Com vigor e ternura, és o amparo.
Como a lua, tua luz é presente,
A iluminar meus sonhos no mais raro.
Em teus lábios, o néctar doce da paixão,
E no silêncio, teus segredos escondidos.
Tu és a chave do meu coração,
Num jardim de amor, por ti conduzidos.
Tuas curvas são trilhas de emoções,
Montanhas suaves, mistério e sedução.
No compasso do tempo, das canções,
Encontro a dança, a mágica da união.
És pintura viva, obra de arte,
Retrato da vida, cores a girar.
E no pincel do destino, tua parte,
A eternidade em teus traços a guardar.
Assim, no poema, descrevo o encanto,
Sem que saiba o que inspira a rima.
Teu ser, meu amado acalanto,
Segredo do coração, que o poeta estima.
"A arte enquanto expressão humana é a manifestação da Luz Divina e veículo sutil do desenvolvimento do Ser, em última instância é o néctar do espírito e se este é elevado, então se trata do néctar dos Deuses, Arte é a Verdade Prima da nossa Essência"
Agora é o momento de agir, de libertar nossas mentes do controle sutil e direcionar nossa energia para uma vida mais autêntica e repleta de significado. Vamos rejeitar a ilusão do sucesso vazio e abraçar uma jornada de crescimento interior, em busca da verdadeira liberdade e consciência. Juntos, podemos construir uma sociedade mais humana, justa e compassiva, onde o bem-estar de todos seja valorizado acima de tudo. A mudança começa dentro de nós, e é através do nosso despertar coletivo que podemos criar um mundo mais conectado, autêntico e verdadeiro.
Uma dúvida inicial, por mais pequena que seja, pode evoluir para uma incredulidade sutil, que por sua vez tem a capacidade de opor-se à verdade de forma resistente, muitas vezes escapando ao controle da pessoa.
O orgulho é um veneno sutil que envolve o coração e detona nossa humildade. É o impulso que nos torna insensíveis, impedindo a ampliação do nosso conhecimento e compreensão. É um perigo que nos separa de nós mesmos e dos outros.
A flor o beija flor beija porque o perfume das flores lhe chama. Vem pássaro sutil, beijar as flores que você ama.
Uma onda sutil em mim vibrou
Foi direta e certeira ao coração
Tão suave e singela sensação
Que a lembrança de ti me animou
Veio um anjo do céu e anunciou
Que tu vinhas tão meiga e graciosa
Andando pelos campos generosa
Semeando teu aroma em cada flor
E é por isso que nos jardins do amor
Eu sinto teu perfume em casa rosa.
De repente a vida em mim voltou
Colorindo o meu cinzento dia
Eras tu com as tintas da alegria
Que um rosto feliz em mim pintou
Foi domingo bem cedo que chegou
Pela bruma bem leve das paixões
Embalada por versos e canções
Escutava de longe teus sinais
E a tristeza não me matava mais
Nem eu sofria por falsas ilusões
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