Sutil
E depois de viver muito e extrair um bocado da vida, a gente descobre a sutil diferença entre confiar e se acorrentar. É aquele breve hiatos insano entre chorar e dar uma segunda chance.
Há momentos que a distância é como uma ferida invisível que fere de forma sutil, mas fere. Pior que isso é estarmos juntos e ao mesmo tempo mais que distantes.
Eu lembro, como me sentia bem ao te olhar..
Lembro, cada sutil detalhe do seu jeito de abraçar e beijar..
Lembro, quando se estressava ao ver seu time perder...
Lembro a atenção exclusiva que me dava, se eu passasse mal perto de você.
Lembro, que sentei muitas vezes pra conversar..
Lembro que prometeste de mim cuidar..
Lembro também o dia, em que deixou eu me afastar..
Apenas deu-me um abraço, e pediu para eu me cuidar.
Lembro, a primeira vez que sua mão na minha mãe encostou,
Lembro o quanto o meu coração acelerou...
Lembro como era acordar ao seu lado pela manha..
Lembrou dos chãs traumatizantes de sua mãe..(risos)
Lembro as loucuras que fiz pra passar o ano-novo com você..
Lembro de chateações que nem precisavam acontecer..
Lembro por não conseguir deixar de lembrar..
Por que quando um algo que a gente lutou pra ter acaba..
As recordações vem, as vezes para alegrar...as vezes, para atormentar.!
Eu não vou ser sútil para tentar deixar o clima mais leve. Eu irei lhe dizer a verdade, mesmo que isso lhe machuque.
O tempo responde qualquer pergunta.
O tempo coloca tudo no lugar.
O tempo ensina de forma sutil, mas fatal.
O tempo defini quem é quem.
O tempo aponta os caminhos.
Como é o tempo que resolve tudo, eu prefiro deixar o tempo me mostrar a ficar tirando conclusões da minha cabeça.
Existe apenas uma coisa com a qual realmente me preocupo: Em dormir todos os dias com a consciência tranqüila de que fiz certo no meu presente, porque é no presente que fazemos o futuro e ajudamos o tempo.
A MORTE
Infame, traiçoeira e vil...
Findas a esperança, tece a trama.
Perigosa, de forma sutil,
Enigmática e sorrateira, a ninguém ela ama.
Tantas faces, nenhum rosto,
Leva amor e põe dor em seu lugar.
É destino deixando desgosto,
Não há quem possa, dela escapar.
Tão ardil, em fina teia,
A poucos dá tempo de um adeus sussurrar.
Embora nos corra vida nas veias,
Impiedosa, nos leva pro mesmo lugar.
A dor e a lembrança pra nós que ficamos,
Mata-nos um pouco a cada lágrima que cai.
Um último olhar a quem tanto amamos,
Adeus aos irmãos, rumo aos braços do Pai.
Te encontrei perdido e veio ao meu alcance
Nada tão presente, tudo tão sutil
Deixe-me levar sem culpa
Não livrei-me de teus beijos
Cai em busca de desejo
Tudo tão frágil
Delimitei meu coração, a nada!
Desprendi minha razão aos teus encantos
Apoderei de minha consciência
Para que não me deixasse só
Fui traída por meus próprios princípios
E o que sobrou de mim?
Me vejo e não me reconheço...
Foi eu, a culpada!
Agora sou conseqüência
Eu te quis, quando não devia querer...
Não era só um momento
Apenas, um momento só...
Não, não vai passar. Vai amenizar, irá se tornar sutil, uma dorzinha, mas não vai passar. Não vou deixar de viver a minha vida, mas também nunca vou deixar de sentir esse vazio ordinário e sem sentido que deixou dentro de mim. E por mais que eu precise conhecer outros sorrisos, beijos e abraços, nunca mais quero ter a sensação de que todo amor é tão inútil. Roupas jogadas por toda parte, uma pessoa totalmente diferente daquilo que estava acostumada. Não era mais eu, era alguém mais magra, mais loira e com maiores olheiras. Era alguém pronta para acabar com todos os corações que ousassem em me tocar. E eu estava muito pronta para acabar, para usar e desusar. Eu estava pronta para ser uma verdadeira vaca com todos os meninos que poderiam se aproximar. Não era assim, nunca havia tomado tantos porres. Não era motivo algum para se mostrar mais feliz, e hoje eu vejo que foi preciso ser aquilo que nem sei mais o nome.
A Lei da Semelhança é sutil e perfeita. Por isso todas as pessoas que convivem com você são exatamente iguais a você. Se não gostou dessa informação, então é hora de mudar
a sua própria conduta.
O perfume, tão sutil, é o amor vivo e intocado : Como tudo o que é vivo, morrerá só junto à minha carne.
solidão
O vento brando
poeira sutil
poesias decrescem numa vida senil
a solidão que permeia os cômodos
tomam de lágrimas minhas melhores lembranças
o tempo de outrora, melancolia iminente
a voracidade dos impulsos, vastidão inexistente
um homem solteiro
antes de tudo sozinho.
Agora é o momento de agir, de libertar nossas mentes do controle sutil e direcionar nossa energia para uma vida mais autêntica e repleta de significado. Vamos rejeitar a ilusão do sucesso vazio e abraçar uma jornada de crescimento interior, em busca da verdadeira liberdade e consciência. Juntos, podemos construir uma sociedade mais humana, justa e compassiva, onde o bem-estar de todos seja valorizado acima de tudo. A mudança começa dentro de nós, e é através do nosso despertar coletivo que podemos criar um mundo mais conectado, autêntico e verdadeiro.
Uma dúvida inicial, por mais pequena que seja, pode evoluir para uma incredulidade sutil, que por sua vez tem a capacidade de opor-se à verdade de forma resistente, muitas vezes escapando ao controle da pessoa.
Em um mundo ensurdecido pelo eco das próprias vozes , a sutil arte de ouvir se torna rara . Vivemos em um paradoxo de comunicação , onde as palavras são ditas, mas raramente são ouvidas . As pessoas podem estar próximas fisicamente, mas suas mentes estão imersas na narrativa de si mesmas. Quando você se expressa, é como se as palavras encontrassem um filtro de pré julgamentos , preconceitos e perspectivas individuais. Não é a sua opinião que ecoa, mas a interpretação dela através da lente de cada indivíduo. A ânsia por validar as próprias crenças cria um véu que distorce as mensagens alheias . As palavras que você compartilha são filtradas e interpretadas de acordo com o filtro mental de cada um. Ouvir se tornou uma mera pausa na espera para retomar o discurso próprio. Entretanto, neste cenário caótico, há uma oportunidade de transformação. A empatia pode dissolver as barreiras da incompreensão . Ao ouvir atentamente, não apenas oferecemos espaço às palavras alheias, mas também permitimos que nossas próprias opiniões evoluam e se enriqueçam. Em um mundo onde o desejo de ser ouvido é ensurdecedor, ser um ouvinte genuíno é um ato revolucionário. Pode se gerar mudanças ao desafiar a necessidade de se fazer ouvir e abraçar a busca por entendimento. A verdadeira conexão começa quando percebemos que, por trás de cada opinião, há uma jornada única de experiências e emoções. Então, mesmo que as vozes se cruzem em um turbilhão de palavras, lembre-se de que ouvir é um ato de coragem , um gesto de compreensão e um convite para que as opiniões se entrelacem em busca de um entendimento mútuo.
Tão sutil e simplório é o amor que seria capaz de passar despercebido até pelos corações mais amáveis.