Sutil
SER POETA
Ser poeta, antes de tudo,
é ser louco, incomum,
sensível, sutil, pensante,
falar das coisas,
do abstrato, do rústico e do real,
com poesia.
É exprimir sua língua,
difundir sua dor, pela íngua.
Sentir-se eterno e
morrer à míngua,
num sentimento só seu...
Ser poeta, além de tudo,
é não saber, sensato,
se sentiu, se sonhou,
pensou ou escreveu algo...
Aí, um crítico lhe aparece
e, ao seu modo,
cômodo, imperativo,
decifra, resume e limita sua vida...
Como se lhe pudesse conhecer
ou, como tal, fosse possível.
De dentro pra fora.
De alma e coração.
Deixo minha alma transcender.
Sempre busquei algo sútil e etéreo.
Na urgência de equilibrar meu ego.
Contrabalancear o que já não balança mais.
Desenferrujar o espírito.
sacudir a poeira da alma.
Entrando para dentro de mim...
Senti sagradamente que "Preciso de um balanço geral alma..." (...)
Desventuras sugerem um fim, mas não se depender de mim. um olha, um piscar, um simples gesto, sutil e singelo, como o calçar de um chinelo, já me fazem pensar e refletir, como seria a partir daqui, partir sem ter você pra dividir os meus contentos.
Fui posto nas cordas por um amor sutil, que me encurralou no canto sem deixar espaço e saída. Ele é implacável e não adianta resistir, o que me resta é entregar os pontos pois o meu coração não resisti mais. O amor me venceu.
“Alzheimer... uma brisa que chega de leve, sutil e branda, como quem não quer incomodar e aos poucos vai invadindo os espaços, soprando cada vez mais forte até se tornar um tornado que de maneira devastadora arrasta e destrói tudo.
E depois, apenas o nada. Retorna então a brisa e a calmaria... eterna.” Luiza Gosuen
Mudança sutil
A palavra mudança muitas vezes acaba por nos assustar, pois tudo que é novo e acontece rápido demais nos traz algum tipo de confusão. No entanto, as situações que nos acontecem no geral se mantem neutras apenas esperando nossas interpretações e entendimentos sobre cada uma elas.
Vivemos muitas vezes lutando mais para evitarmos a todo custo a dor do que simplesmente para buscar o nosso prazer. Com o tempo tudo que fazemos e pensamos em repetição se torna um hábito e eles se refletem sobre como você enxerga a si mesmo e ao mundo.
Cada mudança por mais sutil que seja gera uma grande diferença no final. Sempre valorize cada uma das suas vitórias, pois por menores que sejam são como degraus que subimos e nos deixam cada vez mais perto dos nossos objetivos.
Por mais difícil que possa parecer à situação que você se encontra agora, no fim das contas, a única coisa que sempre se mantém constante na vida é a mudança. Nunca seremos ontem o que somos hoje, pois sendo o tempo o agente responsável pelas mudanças, sempre estaremos ganhando e perdendo a cada instante.
“Não há mudança sem progresso. E, quem não consegue mudar a si mesmo, acaba não mudando coisa alguma”...George Bernard Shaw
Invisível menino pobre de rua
Cujo futuro nem a Deus entrega
Sutil como as fases trocadas da lua.
Nu de carinho como as pedras da calçada crua.
Sem paz nunca sossega
Sem amor a sua vida enfraquece
Com fome a ninguém se apega
Ainda assim pede aos céus em prece.
Fadário Sutil da Grosseria Aguda
Nos enfrentamentos do pedante inveterado,
Sustenta-se apenas um único desejo,
Inundar o mundo de poesia,
Num dilúvio de versos catatônicos.
Que toda mediocridade débil,
Intolerância senil,
Decrépita miséria psicológica e atitudinal,
Seja delicadamente trucidada,
Varrida pela torrente das estrofes.
Repetida realidade reflexa.
O "novo" e o "novamente" se fundem,
Se confundem, se desfazem,
São recursos, gastos, obsoletos, renováveis.
Tudo acontece com tamanha frequência,
Que somos tomados pela indiferença.
Talvez tenha chegado o momento, de se importar.
Nada de sublime nos homens.
A digna elevação humana,
Benévola e sacra,
Só pode ser localizada em algumas mulheres (Mães, vez por outra).
Todos podem agregar algo a este mundo,
Mas não espere que o façam.
Seja com o sol, sutil e generoso. Observe quando ele surge pela manhã, não irradia sua luz para alguns; seu brilho é imenso, se estende, e abraça a todos. Prefira ser imensidão! Seja luz cintilante! Prefira ser cor! Prefira ser furta-cor! Prefira ser cambiante! Sopre o brilho que estiver disponível na sua alma, e o deixe flutuar, mas não se preocupe se ninguém lhe perceber, até o sol é criticado pelo fervor do seu calor! Seja como o sol, elimine todas as sombras ao redor e simplesmente espalhe luz. Brilhe!
A sião sobe o canto da alma, o alinhamento do seu Deus, do Deus das tabuas do seu coração, é a sutileza, transpassante da sua natureza a relação do extremo eterno, um espaço intramental, empírico e sistemático,
A verborragia das palavras, não pode explicar a sensação do todo, a manifestação plena e perfeita do espirito transcendendo a matéria, é o mais nobre da manifestação da consciência corporal, uma expansão infinita do entendimento, da verdade do amor e da beleza .
Vibra ó coração, em prol da perfeição, matéria que vibra com sutileza, pois tudo em seu oposto é verdade também , um corpo manifesto pela gloria do espirito,
Circunscreve-se o sentimento dos desejos de sua paixões, sobre os pustulados dos teus desejos.
Sua mente é a maestria do corpo, e o controle da eternidade, transpassa o espirito, ao sacrifico para o eterno, pois servi a vontade suprema, é o alinhamento perfeito do homem, tornando-se a ferramenta afiada na mão de Deus.
Há uma diferença sutil, porém clara, se me permitem o antagonismo, entre o antigo e o velho.
O antigo é sempre bem cuidado. Uma aula de história. Uma boa visita ao passado preservado. Os anos passam, mas o tempo lhe é generoso, transformando-o em inspiração ou referência para as próximas gerações. O antigo é raro, tem beleza e valor artístico.
O velho remete ao abandono. Ao pouco caso. Ao descuido. A ser relapso e à pouca preocupação em manter viva uma história, ou a energia de tempo, intelectos e capital ali empregados. O velho se desvanece. Ninguém o cuidou. É um mero acumulador de pó.
Isso vale para as cidades, arquiteturas, invenções. O velho e o antigo definem o que vai ser contemplado em um museu como ícone da história ou ser condenado ao esquecimento de um ferro-velho.
O mesmo vale para nossas almas e histórias: a queremos velhas ou antigas? Uma alma antiga, cuidou de si mesma. De sua preservação, sempre mirando a evolução futura. Uma história e uma alma velhas foram impiedosas consigo mesmas. Não conseguiram acompanhar as transformações sociais. Não se amaram. Ficaram lá plantadas esperando que tudo e todos girassem em torno delas. Mas o tempo é mais poderoso. Ele não perdoa. Transforma reinos e civilizações em pó. E faz o velho mirar-se apenas no espelho de sua vaidade.
E você? O que prefere ser ao longo dos anos: velho ou antigo? (Victor Bhering Drummond)
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A sutil diferença ente saudade e falta é: Saudade de quem um dia foi e depois volta bate forte e depois vai embora. Falta é aquilo que consome e não passa, de alguém que um dia foi e sabemos que, talvez, nunca mais volte.
A7M
a vida te trouxe
Bm7
e não dá pra entender
C#m7 Em7
foi tão sutil te conhecer
AM7
e andar pelas calçadas
Bm7
de almas dadas
C#m7 Bm7
sem medo de perder
A7M
falando sobre tudo
C#m7
sol ou chuva
Bm7
luz ou escuro
Em7
teu riso em meu caminho
A7M
faz feito o luar
Bm7 C#m7
enquanto houver vida
Bm7 C#m7
quero te carregar
A7M.
pelas calçadas
Bm7
de almas dadas
C#m7
sem medo de perder
Bm7
sem medo de errar
A7M
nós vamos andar
Bm7
pelas calçadas
C#m7
de almas dadas
A7M
falando sobre tudo
Bm7
até sem dizendo nada
C#m7. Bm7
o amor é pra quem tem almas laçadas
Poesia Sutil.
Eu penso ser muito bom
O fato de a flor não saber
Pois, se a flor dedicasse atenção
À tamanha admiração
daquele que a fita
Pode ser que aconteceria
de a flor então desejar
Querer ficar mais bonita
A estranha rareza a que se busca
Alçada no ver da vaidade
é beleza irreconhecível
Pois o olhar da cobiça a ofusca
Conduzindo almas perdidas
Nos caminhos da ilusão
Felicidade ... rara; querida!
Pobre plágio de alegria
A transforma num fácil jogo
E vem a falsa impressão
de estar dando as cartas
Farta-se em vê-las perdidas
Difícil esse jogo da vida
Perceba a felicidade
em andrajos vestida
Fingindo desenxabida
Morando na casa ao lado
Simplicidade é ter um valor
Invisível aos olhos de ver
Que nem ao menos pára para iludir
Infinita ... reluzente
Milhões de vezes mais cara
Real essência da vida
Modesta, invisível
Contrasta ao que não se basta
Do desejo em possuir
Àquilo que a alma enleva
Palavra jamais aludida
Uma entrave obsessiva
Insistente em mentir pra verdade
Suave arremedo, perdida
Enquanto a beleza mais bonita
É o fato de a flor
Ser bela sem o saber
A beleza mais bela da vida
É aquela que a gente não vê.
Edson Ricardo Paiva.
"O Tempo é o arrebato sutil
do inesperado vento.
O Tempo é o despir da alma
do que já não faz falta.
O Tempo é enxurrada
que leva o desalento.
O Tempo é o sopro divino
que dita nossa Sina."
"O Tempo"
CORTEZÃO, Marta, B. "Banzeiro Manso. Gramado (RG): Porto de Lenha Editora, 2017.)
Viver bem, não significa ter posse do melhor sempre ... É não descartar a sutil sensibilidade dos bons olhos mediante sua ampla visão. É sempre preservar toda magia e não deixar apagar toda nobreza do seu bom coração. Viver bem consiste em fazer o que lhe convém.