Sussurrar do Vento
Na floresta das sombras escuras,
Onde o vento sussurra a lua,
Há uma árvore de sonhos a brilhar,
Com frutos de esperança ao luar.
Os passarinhos cantam sua música,
E as folhas dançam ao sabor da brisa,
É um lugar de paz, de amor e luz,
Onde a vida renasce com cada cruz.
Mas há algo mais nessa floresta mágica,
Algo que poucos conseguem ver,
É a fada dos sonhos, tão delicada,
Com seus poderes milagrosos a esperar.
Ela sussurra seus segredos ao vento,
E com sua varinha de ouro brilha,
Transformando os sonhos em realidade,
E dando vida a toda criatura que se aproxima.
Na floresta das sombras escuras,
Onde o vento sussurra a lua,
Há uma árvore de sonhos a brilhar,
Com frutos de esperança ao luar.
"O vento é um sussurro do universo, que nos convida a deixar ir tudo aquilo que não nos serve mais."
O vento sussurrava ao meu ouvido
E eu tive uma leve lembrança tua
Lembranças quando dizia que me amava
E quando eu era totalmente sua
Quando me chamava eu sempre o correspondi
Dia após dia, você nunca esteve aqui.
Eu chorava e ouvia o teu nome
Mesmo estando tão longe
Esse amor foi tão cego
Que nunca cheguei a vê
Você só cometia erros
Eu sempre boba com você
Você estará eternamente nos meus olhos
Mesmo que não possa vê
Lembro-me de quando chegou
Logo meu coração disparou
Ai que pude perceber
Você é o único que pode me ter
O vento sussurrando sua voz
no meu ouvido,
sinta... sinta...
O movimento da grama às carícias do vento,
como uma grande mão a acariciar o gramado...
Num fervilhante louvor a vida,
como num frenético festival de música...
Sementes lançadas
ao apetite dos pássaros...
e o inconfundível cheiro de mato...
O violeta em ressalte,
transcendendo os sentidos...
A sua presença ali num mesmo plano
em tempo e espaço...
ao alcance dos nossos braços...
Eu preciso de mais,bem mais que isso,
Mais que o grito dos ventos,do sussurro da dor
do ódio e do rancor.
Isso é demais para mim,então talvez eu precise de menos,
Ou de mais,aliás,eu quero a medida certa de tudo,
Da dor ao amor!Eu preciso estar em paz com o mundo.
Entenda,eu preciso da balança,a da vida,
aquela que trás aos homens sorrisos no rosto e alegria
Para quando escurecer eu saber que não estou sozinha
E que ao amanhecer eu já saiba lutar com armas minhas
Para isso eu só quero alegria!Sorria.
Pedi ao vento que levasse meu sussurro até vc... e o vento voltou dizendo que não pode.. enquanto eu só tenho olhos para ti ... ele só tem olhos pra outra pessoa...
As sensações são sombras dançando...
A alma se desprende do espírito.
Me algoz sussurra ao vento...
Palavras jogadas num discurso...
Meros espectadores aplaudem o final da vida...
Novo começo sensações seriam almas penadas...
Sentimentos revoltos na ilusão do amor de amantes...
O amanhã é feriado ninguém compreende porquê?
Ontem eu te vi, e o vento sussurrou segredos sobre o que poderia ter sido, enquanto as sombras do passado ganhavam vida mais uma vez.
A música vem como chuva,como o sussurro do vento que traz a saudade de tempos bons,ela me refaz,tudo que respinga em mim é música,até a pausa que faço entre o abrir e fechar de olhos.
En corps
Sussurro
Baixo como o vento vem
Pairando devagar
O ouvido
Suave
Teu desejo
Me quase dominando o
Sentido
Sentindo o cheio
De teu poema
Me ouvindo
Sussurro
Sentindo no chamar
Te querendo ouvir
E tu partindo
Preso em ti
O verso
Em mim sentindo
Absorver
Palavras
E o corpo
No topo
No centro
Partindo
E tu, crescendo
Em mim
Vagando assim
Vivemos
Adorava ver as nuvens ao entardecer, ouvir o sussurro do vento me levar até onde minha imaginação pudesse alcançar...
Vidas passadas...
Ah! Este vento sussurrante
Que experimento neste dia frígido...
Penso em ti e neste
Aroma de sonhos e reencarnações...
Nesta noite que não tem estrelas... Apenas as sombras
Escondidas nas muralhas... Do tempo...
E no silencio grito para que me ouças...
Quando te vejo sinto que me encontro com o passado...
Tantos quereres perdidos... E grito para que me identifiques
Vem... Ilumina a minha escuridão...
Sussurra numa poesia... Versos que falem
Desta antiga paixão...
E me liberas das dores arraigadas de alucinação e solidão...!
Dizem que um poema carrega o poder da palavra. Gritei chuva, caiu granizo. Sussurrei vento, choveu na alma.
Os pingos compassados da chuva que caem acompanhados pelo vento sussurrando é a música do tempo ecoando lá no fundo do coração. Faz a gente acordar de repente lá naquele quartinho do coração onde a chuva tem cheiro de saudade, tem perfume de tranquilidade. Surgem lembranças de tardes de sábados com bolinhos de chuva feito pela mãe, pela vó e também pelas irmãs e primas em suas primeiras experiências na cozinha fazendo o resto do povo que a chuva uniu ao redor da mesa jogando cartas, de cobaias alegres a provarem bolinhos com banana dentro, canela e açúcar por fora e muito carinho derramando pelas panelas. A chuva continua compassadamente lendo lembranças enquanto olho com “olhar pidão” para alguém se oferecer como voluntário e mergulhar nestas receitas de felicidade.
Os ventos sopram trazendo noticias, o sussurrar do vento me diz que tem algo em desacordo, alguma coisa acontecendo, algo fora de órbita, algo me diz que devo ter mais atenção do que nunca, para não cair nesta armadilha. Pobre de quem se acha inteligente, estes são os menos providos de massa encefálica!
Gosto de ouvir o silêncio da noite,que só é quebrado por um vento calmo nas folhas sussurrando seu nome que parece me dizer''nunca me esqueça''...
Meus medos misturado com o silêncio da noite, escuto o vento,
sussurrando segredos que o tempo
Estrelas solitárias, borrifadas manto do céu tão atento a ti e cobra me você aqui
Aquele beijo dourado, da noite e que se estendia ate aurora e levava a brisa, um toque de saudade...
Agora em mim habita o espaço de uma inteira pausa na vida
e ecoa em um silêncio profundo...
Perdido no vazio, um grito derradeiro o medo costurado e se perder um segundo entre outro lamento
Solidão sem regra regrada com gotas desde quanto partiste,
Me conforto no som da caixa craniana que finjo a correção das palavras erradas...
A intimidade do tempo ergue se ao som do vento
que beijar estrelas solitárias que vagueiam tímidas
em minhas noites sem você
O meu amor ama te inteiro na imensidão do silêncio
que existe em mim agora lamenta em grito tive medo de ter perder e agora que você se foi só
Meus sonhos me perturba para te reencontrar e vela a fragilidade desta homem minuto que o amor - sem ti se perde no vaco
Na imensidão vertical das montanhas, onde os picos tocam os céus e os ventos sussurram segredos antigos, encontrei minha própria jornada. A primeira montanha ergueu-se diante de mim, desafiando-me com sua majestade imponente. Cada passo rumo ao seu cume foi um testemunho da minha própria resistência, uma dança entre o esforço e a contemplação.
No silêncio solene dos seus flancos, descobri a melodia da minha própria respiração, um eco da terra e do céu que se encontram nas alturas. Cada rocha, cada fenda, cada trilha íngreme contava uma história milenar, uma narrativa entrelaçada de coragem e perseverança. Sob o manto celeste estrelado, eu me tornei parte dessa epopeia, uma nota na sinfonia universal da vida.
Ao alcançar o cume, meu coração transbordou de uma alegria indescritível, uma êxtase que só os que desafiam os limites conhecem. Ali, diante da vastidão do horizonte, mergulhei na imensidão do presente, onde o tempo se dissolve e apenas o momento sublime permanece. Prometi a mim mesmo que nunca mais enfrentaria tal desafio, mas as montanhas têm uma maneira peculiar de conquistar nossos corações.
Hoje, quando fecho os olhos, sinto a chamada das montanhas ecoando em minha alma, uma melodia etérea que me convida para novas jornadas. Em seus picos silenciosos, encontro a promessa de redenção e renovação, um santuário de beleza intocada que acalma as tormentas da vida. Pois cada montanha, com toda a sua grandeza e majestade, é um convite para a alma voar livre, para além dos limites do cotidiano, rumo aos horizontes desconhecidos da própria existência.