Suspiros
A cada parto, suspiros de amor se transfiguram em novos horizontes, vidas inteiras se renovam em cada lembrança, cada sorriso, vindo da terna criança,que nos faz esquecer nossos egoísmos,nossos conflitos, nossas ignorâncias.
Há dois tipos de beleza. Uma nos inspira reverência, quietude. Outra nos provoca suspiros, inquietação. A primeira mergulha em nós, nos perpassa, a ainda assim, mantem-se transcendente, inalcançável, revelando a sua sacralidade. A segunda se insinua, convidando-nos a mergulhar nela, a perpassá-la, a possuí-la, a experimentar a sua profanidade. Uma nos liberta. A outra nos torna reféns.
E na noite que calavam os suspiros agonizantes, o tempo começou a voar. Reinava-se assim um desejo de si, um sentimento de perda-feliz. Eis que brotava do jardim morto, uma pétala de luz, que ousava inventar, que ousava viver. Era um sopro de Deus.
- Por que ela?
E as perguntas não se calavam. Mas nos mistérios de Deus, não há respostas. Traços de humanidades. Há traços de aprendizagem que sobrevoam a vida humana, mas não se determinam a parar. Não se cogitam entendimento. A vida surge e desaparece por encanto, é mistério divino, é segredo pequenino que cabe somente a ti.
Ontem fui ao teatro. A peça era diferente. O público, não. Gritinhos, suspiros, sussuros, pipocas mastigadas, celulares, conversas intermináveis e... E aquela coisa de ter que aplaudir de pé no final.
Cantos contritos de um coração alado.
Suspiros volúveis de um folego inacabado
Restringe-se no anseio da sua diversidade.
Perde-se na constante de sua vontade.
Saudades é o Que Conecta os Fatos aos Pequenos Detalhes do Passado Seguidos Por Suspiros Que Despertam Lembranças de Alguém.
Hoje me peguei aos suspiros, daqueles em que a gente tenta transcrever para o papel e não consegue. Uma daquelas impressões de que o corpo vibra com tanta felicidade por leveza de espírito e paz interior, de pura e plena alegria, em que basta você enxerga que tudo no seu organismo se encontra funcionando bem, para que as excitações de uma vida toda lhe tragam de volta essa vontade de viver com o coração aberto, capaz de experimentar a textura de cada momento, no tempo devido de cada uma.
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Nada é tão divino quanto o amor. Doce veneno que envolve meu ser, me consome. Meus suspiros, gestos, gemidos e afins, delicada depravação oriunda de ti, oh inspiração! (*)
"Eu forte, sou sorrisos. Eu fraca, sou silêncio. Eu triste, suspiros.... Suspiros desapercebidos. O vento como companhia."
As lagrimas me purificam.
Os suspiros me enlouquecem.
A dor me distrai.
A força me da foco.
A tristeza me comove.
A felicidade me faz sorrir.
A paixão me cala.
O amor me faz gritar.
A perda me mostra o que tenho.
A saudade me faz mais forte.
O futuro me alegra.
O presente me torna real.
Já o passado tanto faz.
ENCONTROS
Mão sobre mão
aperto no coração
Encontro de olhares
suspiros pelos ares
Encontro de corpo
queima maçãs do rosto
Boca a falar
sorriso a apreciar
Coração a palpitar
sede de tua boca beijar
Braços que se enlaçam
sentimentos que não se disfarça
Eu em sentimentos
tu vivo em meus pensamentos
"Olhos, bocas, suspiros, risos, sorrisos, beijos, abraços, carinho. Sabe quando você é criança, e pega aquela chamada massinha de modelar, e junta todas as cores, transformando numa aquarela de massa? Então. Foi bem isso que aconteceu na primeira vez que eu te vi, juntei tudo isso, e transformei numa massa, numa aquarela de sensações, de atos, que até hoje, está guardado em mim, e sempre vai está. Serás sempre alguém, que sempre quero ter vivo na minha memória."
O QUE FAZER
Amo-te muito, com suspiros de dor,
Quando me vem a tua imagem nos olhos
Quando me isolo com o teu rosto,
Vejo nele um tormento,
Do teu olhar insinuado.
Ofendido estou em teu rosto
Sob o teu amor suposto,
Os sinais de malícia marcados.
Amo-te e não é por gosto,
E ao ressurgir teu rosto,
Minha alegria é todo desgosto.
Quando o teu rosto revejo,
É como me ver morrer,
Amando-te no último arquejo.
È melancólico ver no teu rosto
Como terreno em braseiros,
Sobre, pairando, o deslize.
A agonia dos meus olhos
Em oposto ao um bem mirar,
O que renasce em abrolhos,
Teu rosto nem quero olhar.
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