Surreal
Surreal Amor
Assim como o bêbado que cai se esfolando sem sentir dor, escrevo pra uma mulher que não me machucou.
Como o mais louco dos loucos sem a minima noção do consciente, dito palavras sem ter noção do que poça sofrer e o quanto poço estar sendo inconsciente.
Da forma de um andrajoso na sarjeta que pensa no momento que dali irá se levantar ciente que não há lugar pior na vida, rabisco estando no ultimo lugar, pura solidão da ausência de uma ainda desconhecida.
Igual um apaixonado que fica cego, cego componho sem nada ver, sem nada conhecer de você.
Como será você em aparência... até tento traçar aparências, mas as caligrafias de minha caneta só descrevem comportamentos sensatos, carinhosos e amorosos de plena lucidez.
Um bêbado apaixonado embriagado de um amor sonhador ou seria um sonho de amor.
Sabe daqueles tão reais que parece estar acordado e quando se da conta de ser um sonho não quer acordar, e até tentamos voltar a sonhar,sonhar e sonhar.
Seria eu o Peter Pan não querendo crescer jamais. Acreditando piamente na terra do nunca, um utópico escapismo da mente de todos os homens mais normais.
Normal, normal, normal... instituto mais comum na vida do homem que reparou nas pessoas a corrupção, é se tornar um anormal que acredita na bondade da imaginação.
Sempre pensamos num acalento que compensará, pra tanta tristeza, a alegria; pra tanta dor,o alivio; pra tanta infelicidade, a felicidade. Assim como o autor do personagem traçamos na mente a vida perfeita e a minha é estar a seu lado menina mulher,admirada secretamente em meu subconsciente.
Quando me pego, já estou dentro, é surreal, único, acolhedor. O que ali dentro é pronunciado, parece soar com mais verdade. Não há insegurança, medo, dúvida. Poderia existir criação mais perfeita que este sublime e perfeito abraço?
O MUNDO
O mundo é tão surreal
Que chega a ser igual
Todos se tratam tão mal
Que se torna um ciclo sem final.
São tantas coisas que a gente vê na TV
Estamos tão acostumados
Que não conseguimos nem nos surpreender
É de doer ...
Mas não podemos desistir
Temos que resistir
E não é cada um por si
É Eu por Você
E Você por Mim .
- Vitor Hugo Monteiro ( Filho da poeta Paula Monteiro)
19/04/2017
Meus olhos lacrimejaram
Isso parecia tão surreal
Presa nu entre vales desertos
Eu senti medo de mim mesma
Hoje, parte um amor de uma vida
Um amor que não foi comum, mas sim surreal
Um amor que machuca, mas que trás a cura
Um amor que dita o presente, e um futuro ideal
Um amor que teve carinhos, amores, tristezas e amarguras
O amor que quando um cai, o outro ajuda a levantar
O amor que para todos eu recomendo, o não passageiro
O amor que te de sorrisos e tristezas, e que te faça continuar
O amor que para tudo se resolve, o verdadeiro
Todo dia parte um amor de uma vida, hoje, foi o meu.
O quão surreal é isso?
Estamos flutuando, girando e dando voltas em algo maior, que querendo ou não cuida de nós e nos da vida.
Uma estrela também tem idade, significa que ela também pode morrer.
Você não é o único passageiro sem volta, se quer continuar aqui, torça pra que o vôo seja cancelado.
"Que surreal , ardente emoção , falo sobre as coisas da minha ilusão , talvez , não verás voltar como antes , a mesma história , o mesmo instigante"
VIDA APÓS A MORTE: Inspiração surreal. Inatingível. Instinto religioso. Compaixão cega por um Deus metafísico. Vingança da vida plena terrena. Monstruosidade. Paixão primitiva. Ócio. Inércia. Medo do fraco. Luta de sobrevivência contra a inteligência. Ataque hostil a vida. Triunfo dos cristianistas. Ideia charlatanista. Sombra da noite calma. Moral antinatural. Preceitos canônicos. Razão doentia. Ruína humana. Evidência empírica. Convenção do diabo.
Quem sabe
uma nova manhã se abra
num leque surreal
de cores inimagináveis
e raios de sol transpassem
por frestas de janelas entreabertas
convidando a sonhar,
a sorrir, a viver, a amar...
Quem sabe
a dor já nem mais exista,
o pranto não seja tão triste,
somente lágrimas de tanto rir
agora insistam em vir
a pincelar o rosto,
colorindo a última lágrima de desgosto.
Quem sabe
as amarguras
se afoguem no mar
a se abrir de imediato,
deixando-as passar,
fechando no momento exato,
impedindo-as de voltar.
Quem sabe
correntes de águas cintilantes
banhem de luz a esperança
clareando o verde musgo pesado
que o mundo tem carregado
e o verde fique mais brando
reativando a semente
de um novo acreditar.
Foi meio surreal.
Depois de tanta coisa dita, Sentida, vivida,
Você desfez tudo,
Como se nunca tivesse,
Havido nada.
Foi tudo tão depressa.
Que eu mal consegui acompanhar.
O que eu tampouco conseguir ver que começou,
Terminou. Assim mesmo. Do nada.
Aquela utopia possível e surreal, fome constante de um mundo melhor, tal qual trem atrasado na Central, mais do que bem vindo e esperado.
Essa coisa de entregar o coração por aí naquela imaginação surreal do 'amor a primeira vista' é meio que uma loucura nossa. A gente nem construiu a relação e já quer se entregar assim? Ah, nessa história dos sonhos, o coração é quem sofre. Vamos ser mais racionais sem deixar a emoção de lado, claro. Mas quem usa melhor o cérebro, se diverte muito mais.
Uma noite sonhei com algo surreal
Se tratava de uma mulher
Era sem dúvidas a mulher ideal
Seu corpo era esculpido de forma tão bela, como uma pintura
Seus trajes eram estilosos e escuros como a lua sendo abraçada pela noite
Seus olhos eram penetrantes como o horizonte
Sua fala era encantadora e aconchegante
Seu andar era divino, deslumbrante
E seu sorriso era tão ardente, como o fim da primavera
Quando acordei, e tive o primeiro fecho de lucidez
Pude perceber que a mulher perfeita de meu sonho anterior
Era ninguém menos que você.
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