Surreal
Sobre esse sentimento
que associamos
a um pequeno músculo latente...
por mais surreal que possa parecer,
ele não exige completa
reciprocidade.
Você pode se apaixonar
por quemdesejar,
o que não significa
que provará do mesmo anseio
de um amor correspondido.
Nunca sentiu
a necessidade de apenas
sentir borboletas no estômago,
confundir as palavras,
desviar o olhar...?
O amor não correspondido,
o maior vilão de todos os tempos,
pode não ser assim tão abominável.
Sabe o que é ruim de verdade?
Privar-se daquilo que deseja
sentir.
BY: B.Y.
É surreal quando se é amado, quando descobrimos que alguém nos ama e esta disposto a dedicar parte do seu tempo para cuidar de ti...
Entao quando isso acontecer faça valer apena
Porque para nos criticar e nos prejudicar existem muitos mais para nos amar são poucos.
O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira/Agente bate cabeça no concreto ou na madeira/Eaprende na marra de qualquer, de qualquer maneira/Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira
Nesse tempo surreal
Em que não se vive o real
Preocupa-se apenas com o virtual
É uma trama matinal
Perde-se o sinal
Fica em estado terminal
A juventude perde o essencial
O contato social
Ficam presos em um ‘looping’ temporal
Sem visão de nada legal
Apenas sobre uma lembrança colossal
Do que poderia ter feito de fraternal
O que tem de intelectual
Em contato superficial
Onde está o radical
De um contato sentimental?
O inusitado sempre será algo fascinante. Nos olhos de quem percebe e intensifica o surreal, a realidade é outra. É subjetivamente decifrável para o seu próprio EU.
Alcance o céu adornando tua casa nos parâmetros do amor, e creia na dádiva surreal da livre escolha.
Era surreal estar na Grécia com o mar egeu ao meu redor, as pessoas falando “kalimera” nas ruas, as praias paradisíacas, as colunas do partenon, a mitologia e a história se espalhando no ar com o giro do vento. Se eu estivesse na França, na certa me sentiria parte de um quadro de Renoir, mas eu estava na Grécia e me sentia parte de um cartão postal, um daqueles com uma linda moça sorridente de vestido, e ao fundo, as construções brancas e azuis de Oiá. Eu sou a moça do cartão postal e ela é feliz, extremamente mais feliz a cada dia que passa, e ela ri, ela quebra pratos no chão enquanto dança
“ Sirtaki” , ela vira um copo de raki e admira a glória do Partenon. Ela sobe as escadas de Santorini, nada no mar Mediterrâneo, se ajoelha perante o templo de Zeus, ela tem a persistência de uma espartana , ela é abençoada por Apólo.
A verdade surreal, não é preciso ser o que os outros querem que seja.
A hipocrisia não deveria manufaturar máscaras que colaboram com padrões ultrapassados, falseado a verdade. Quantos escravos doutores, cientistas,poeta, sofistas, etc, foram mascarados por sua próprios consanguíneo, fez eles acreditarem que não seria o que não poderia ser nem o que os outros veem, tampouco o que espera a sociedade hipócrita.
.
"No mundo real o idealismo comum é utopia. No virtual o ideal é surreal e a doce mentira que alimenta mentes vazias e corpos cheios de nada".
Anjo ardente
Ela é surreal, um encanto
Que em nenhum outro canto ele viu
A não ser no canto do riso dela
Que pelo canto dos olhos dele
Viu que a felicidade tem nome
sobrenome e um sorriso
que faz perder a cabeça
É como abraçar um anjo
E sentir-se queimar como demônio
Ela tem magia no toque
E nem falo das mãos
Toca com os olhos
E devora com coração
Ela é poesia no corpo
E ele a paixão de ler
Fica todo alucinado
Quando aqueles olhos grandes
Se perdem ao vê-lo
Essa mulher tem magia
Um encanto que fascina
Mas seu maior poder
É a liberdade de ser ela mesma
Em cada canto que ele a vê
Autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 01/03/2020 às 22:00 hrs
Manter créditos de autoria original #Andrea_Domingues
No tempo e no espaço, vai surgindo na tela como mágica a mistura de cores surreal.
Para tão poucos olhos contemplarem, muito mais encanto se oferta nessa aurora boreal.
Como é bonito e ao mesmo tempo difícil viver o surreal. Nós somos uma casa aberta sem portas e janelas, e sempre entra alguém, mas somente fica aqueles que o coração escolhe, aqueles que por mais que você tente manda-los embora, ainda assim, eles não se vão. E como é triste muitas vezes não podermos viver o que mora dentro. Como é difícil carrega-los para todos os lados, como um carma, um pedaço de nós, uma tatuagem traçada na pele e que jamais se apaga. A vida é um mistério tão complexo, que fica humanamente impossível saber se o que fazemos é o certo ou não, ela nos deixa a margem de dúvidas justamente para isso; para podermos jamais achar sentido, e, entendermos que, o que há de ser feito, é estar com os pés no hoje, esquecer o passado, não lamentar pelos erros, mas sim aprender com eles, e viver o que dá pra se viver. Guardar pessoas dentro da gente, é poder no dia de nosso último suspiro olhar pra trás e não se arrepender de ter vivido, chorado, sofrido, se emocionado, sentido o amor em sua dor mais feliz, e dizer: Vivi o que me foi permitido viver. Todo mundo carrega algo mais do que vive, e disso eu tenho certeza. Todo mundo é algo mais do que se mostra. Há em nós uma transparência viva, mas que tentamos esconde-las por medo de perder tudo aquilo que nos foi dado. Vivemos amores que nos comovem, e amores que se comovem com o que podemos dar a eles. Há dentro de cada pessoa amores que são para se viver e morrer ao lado deles, e outros que são para se guardar, e morrer com eles, dentro de nós.
Ricardo F.
Um quatro surreal
nas maiores intensões,
transcender vitimas,
o caos tem uma ordem
nos primórdios,
que importa é a loucura
de ter você no meu horizonte
a variação do eventos
o que se presume,
a realidade transcende...
numa difusa oriunda vida.
no mais profundo ser se tem detalhes,
a curiosidade transfere,
rituais de ordem inverso
no transverso...
a elipse tem a evolução,
da trajetória se expande
na linha da gravidade,
explorando o máximo do deslumbre
se desloca a derradeira beleza,
num colapso de uma virtude
que a singularidade se abate
no amor esplendoroso,
o pacto da visão morre num fardo do instante...
a ironia a mortalhas do espaço...
a vida se trans dobra...
cujo a dispersão ganha notoriedade...
até a saudade morre num fluxo de luz...
tudo é moda e talvez seja individual.
o resumo deferi mais com calor o frio do esquecimento.
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