Frases sobre barulho

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PERTURBAÇÃO

O mundo em momentos me irrita
A voz me perturba
O barulho me chateia
O som me tira do serio
Ate um gesto de carinho eu não quero
E no fim percebo não seria o externo
Mas o interno
Não seria o outrem
Reflexo meu no mundo e não do mundo em mim.
#LisLichevis

Inserida por lislaine_lichevis

⁠Meus silêncios podem causar muito mais barulho que meus gritos de euforia
E minha euforia pode lhe fazer silenciar eternamente...

Inserida por tempodesonhar

⁠Às vezes é preciso diminuir a barulheira, parar de fazer perguntas, parar de imaginar respostas, aquietar um pouco a vida para simplesmente deixar o coração nos contar o que sabe. E ele conta. Com a calma e a clareza que tem.
Da- lhes SENHOR visão de águia para que possam enxergar além dos limites deles, de a sua coragem para que eles possam se resguardar, que eles te ouçam em nome de JESUS, que tenham força para continuar a voarem no caminho que o SENHOR preparou, não permita que nada,e nem ninguém os engane,revela SENHOR o oculto e escondido,eu te peço todos os dias de minha vida!
🙇🏾‍♀️✝️💙G❤️K🙏🏾

Inserida por DeniseFernandes

Se você não está gostando do barulho do eco, mude o grito!

Inserida por josue_brandao

*Barulhos silenciosos*

Noite calada
Dia chuvoso
Um barulho branco de chuva que percorre a madrugada silenciosa
O silêncio é o apaziguar do ser e o gritar da alma
A melodia dançante da chuva é o lamento dos que amam
O pulsar dos relâmpagos que iluminam as nuvens negras são como lâmpadas ineptas
O vento frio rasgando a madrugada como sonância de flauta, cantante, trazendo memórias esquálidas que me torturam
Noite calada
Estardalhaço mental

Inserida por GersonLimaa

AMOR ou PAIXÃO
Amor, decifrar este sentimento que é tão simples. Quando vem não tem barulho, pede licença, se apresenta, você deixa entrar pois ele é a calmaria de todos os turbilhões de sentimentos que existe dentro de nós.
Por ele abrimos mão do nosso egoísmo, de nossas razões, e de planos solitários.
Amor quando chega, não nos deixa insegura, pois aqui não existe mentiras, trapaças e teatros.
Pois com ele, a lealdade, a cumplicidade e o companheirismo andam de mãos dadas.
Amor quando chega, os planos já não são mais os mesmo, as promessas já são outras, e não existe palavras pois aqui o amor já diz tudo.
Amor quando chega, a vida tem outro sentido!
Já a paixão, este sentimento tão complexo. Que quando bate nos atormenta, não sabe pedir licença, não se apresenta entra invadindo nosso coração e nos deixando dentro de um furacão.
A paixão, nos tira o chão, a paz, as noites de sono.
Nos torna egoísta até mesmo de nossas razões.
Já não somos mais os mesmo, pois não pensamos, apenas queremos.
A paixão revela sentimentos mais confusos, sem dar pista para onde irmos, nos deixando sem rumo, sem plumo.
A paixão nos deixa dúvidas, incertezas, inseguranças e muitas vezes irracionais.
Sentimento dos oito ou oitenta, pois aqui sempre estamos em uma gangora do sobe e desce sem saber nossa posição ao certo.
A paixão ela é assim, queremos tudo mas as vezes não queremos nada.
As vezes gritamos, as vezes falamos, e muitas vezes choramos.
Sentimento confuso esse que chamamos de paixão, para uns é loucura, para outros é a razão.
Essa é a razão de toda a paixão!
É o amor existir.

Inserida por angelica_ratti

o vazio é o que existe, e o resto... é barulho.

Inserida por migueyehudi

Não ouvimos o barulho dos coveiros a enterrar Deus? Não sentimos o cheiro da putrefação divina? – também os deuses apodrecem! Deus está morto! Deus continua morto! E nós o matamos!” – Nietzsche, Gaia Ciência, §125

Inserida por apabranches

Madrugada.

Sozinho na madrugada, a companhia é a escuridão e o barulho. As luzes da rua clareiam até onde a vista alcança.
A brisa da madrugada sopra fria no rosto, trazendo saudades do calor da cama.
O silencio logo é quebrado com o latir dos cães de rua, estes vão despertando sonos profundos. De longe se ouve o canto do sabiá que anuncia o clarear do dia, chega com ele alguns raios de sol, atravessando as poucas folhas deixadas pela primavera.

Inserida por EdilsonMdeLima

É muito mais relaxante do que água doce, a água salgada com barulhinho de mar.

Inserida por NannyeDias

Há momentos em que eu me recolho dentro de mim.
Faço um ninho.
Privo-me do barulho externo e ouço os meus próprios pensamentos.
São nesses momentos que tiro para eu me doar de presente. Desembrulho os meus sentimentos, enxergo os meus motivos e dialogo com os meus sonhos adormecidos. Faço colorir em tons e sons o que de melhor posso extrair das minhas vontades; abro possibilidades de reconstrução.
São nesses instantes que me primo em harmonia.
E é assim que eu lanço o melhor que tenho: palavras em silêncio, belezas invisíveis, interpretações das minhas próprias raízes que o mundo tenta arrancar ou simplesmente enterrar.
São nos encontros enigmáticos dos meus ocultos alentos que eu me descubro em simples dose de vida; conta gotas do que sou. E quando tudo está tão claro, inquiro-me novamente. Então, brindo viver em permanente busca dos sentidos: atos, fatos, gente, mundo, eu.
Nunca se acha a resposta de pronto certo, mas tudo se faz querer saber.
É disso que faz a vida dinamizar os seus mistérios.
Entender-se não é tarefa fácil e nem completa.
Mas a gente tenta.
Eu tento!

Inserida por GilBuena

A minha mente "barulhenta" e os
Meus sentimentos a mil por hora,
Me "obriga" a fazer "poema", aqui,
Agora, em qualquer momento do
Presente referente a outroras.

Inserida por FabiReis

Deixa eu sentar em meu silencio e assitir o espetáculo dos barulhos que se destroem.

Inserida por PadreEdinilson

O silêncio é o melhor argumento contra os barulhos mesquinhos de almas pouco acostumadas a respeitar opiniões contrárias às suas.

Inserida por CikaParolin

Ouço o cantar dos pássaros
O barulho das águas a ecoar
Maravilhas que encantam
Onde o sol a despertar
Anuncio já esta feito
O novo dia para juntos triunfar

Inserida por luciaalves07

ESQUARTEJADOS
Ao longe ouvia-se o uivar dos lobos, abafado pelo barulho da chuva torrencial que varria e lavava o solo dos vestígios de pecados e sujeira dos ímpios. O casebre de pau-a-pique clareava e sacudia-se com relâmpagos e trovões; a tênue luz do lampião refletia nas goteiras dando-lhes a dimensão de estrelas cadentes. Não era nada além de uma daquelas costumeiras chuvas de final de inverno, que sacudia o sopé da colina. Zuíla fazia uma oração e cantava o ofício de Nossa Senhora e se tranquilizava; seu maior temor era o vento; o vento que um dia levara seu primeiro e único amor. Aquela neblina inconsequente no final daquela tarde remota quando fazia sua caminhada vespertina contemplando a beleza do final de tarde ali no vale, tornara-se um vendaval; protegera-se atrás de uma rocha mas ouvira os gritos de Regis e pode observar sua blusa subindo com o vento para nunca mais vê-lo novamente; depois de alguns anos decidira-se mudar para o casebre próximo a colina que pertencera a seu avô para ter bem vivas as lembranças e por muitos anos viveu tão unicamente das recordações que sobreviveram à debilidade que tempo e ostracismo lhe impuseram, até que surgiu Osmar que vivia da caça e da pesca e do que a mina já desativada pudesse oferecer. Por alguns anos tudo percorreu em perfeita harmonia até começarem os passeios de Osmar pelo açude e o cansaço causado por tais passeios; Zuíla espionou e descobriu a traição, mas sabia que a vingança é um prato que se come frio. ficou por instantes observando o que agitava as águas do açude; agora compreendia perfeitamente o cansaço noturno que derrubava Osmar; mas dessa vez o vento não o levaria, pensaria em algo bem romântico; um banho na cachoeira, por exemplo, aquelas pedras lodosas e escorregadias... levaria o facão; seria tudo bem pensado bem premeditado e assim foi feito; bem semelhante a Benedito, sádico espancador de mulheres, cuja cabeça foi encontrada a vinte quilômetros levada pela correnteza do rio; o resto do seu corpo alimentou a alcateia que se protegia das tempestades na gruta; parecia uma situação cruel, uma atitude cruel, mas as lembranças mais doces habitavam o vazio da noite e ficava a imaginação daquela silhueta cavalgando em contraste com o verdor das colinas; a noite era fácil ouvir seus passos sobre as folhas secas do quintal ou o cantarolar melancólico de canções ao longo das madrugadas que marcaram nossos momentos. Não, não era cruel imaginar a alcateia rasgando suas carnes ou quebrando com mandíbulas vigorosas, suas mãos que jamais acenariam nenhum adeus. Suas cabeças estariam sob alguma jaqueira ou mangueira que quanto mais crescessem, mais empurrariam-nas para um abismo subterrâneo, ou desceriam com a correnteza do rio, desfigurando-se em cascalhos para se perderem feito pó na brisa de alguma praia fluvial onde algum casal apaixonado estaria se amando e pactuando amor eterno, sem perceber ao longe como uma ameaça à infidelidade, o uivar ameaçador dos lobos.

Inserida por tadeumemoria

E suavemente ...
Minha Paz chega entoando
uma linda canção .
Lá fora o barulho anda torpe,
com gosto de caos
de cinzas e de vazios
E eu aqui quieta e
no meu canto...
Ouvindo a melodia
do meu silêncio
E sorrindo em prece
mirando o céu
E tendo a garantia
das estrelas
de que não estou sozinha.
Como é bom salivar cada momento
delicadamente !
Como é bom viajar no céu do
azul em silente !
Como é bom acarinhar minha alma
suavemente !..
Tenho conversado com meu tempo
nesse manso e doce
aconchego sutilmente .
Como é bom viajar
num Encanto
num Canto e
num Encontro de
mim mesma.
E assim vou por ai passeando
por entre andorinhas e
borboletas
por entre girassois e
levezas
por entre colibris e
sutilezas
Com meus olhos
pulsando êxtase
sem muita pressa
sem muita ânsia
sem qualquer tipo de dor e agonia ...
E sem machucar ninguém ...
Voou in tons de sonhos
Sorrindo e florindo suavidades
Plena por saber que
posso desenhar com maestria e
a cada dia ...
Minha própria dose de calmaria .

Inserida por Paulamonteiro

Não quero expectativas
Quero sonhos .
Não quero barulhos
Quero ventos .
Não quero gritos
Quero silêncios .
Não quero amanhãs
Quero instantes .
Não quero esperas
Quero agoras.
Não quero agonias
Quero suspiros .
Não quero espinhos
Quero brotos .
E assim
sendo dona do meu jardim
floresço suavidades
e girassóis in eternidades
no céu azul que mora em mim .

Inserida por Paulamonteiro

Gosto muito do meu canto e
do meu silêncio .
Muito barulho me agonia !

Inserida por Paulamonteiro

Muitas vezes , é preciso sair de todo o foco
e de todo barulho mesmo !
E sozinho(a)
se olhar por dentro ,
se acarinhar com calma
se respirar profundo e escutar a voz do silêncio .
Os sábios sempre sabem que a melhor felicidade
Não é aquela que há todo o tempo é vista .
A Paz de espírito é invisível e bem silenciosa
É de dentro pra fora .
É feito Prece !

Inserida por Paulamonteiro