Frases sobre barulho
Pensei, penso e pensarei...
logo ex...isto, pois sinto o som...
(O barulho)
...barulha na minha cabeça...
As vezes na madrugada,o grito do silêncio é mais extressante do que o barulho de mil buzinas,pelo sentimento de se sentir só.
Esse silêncio da noite tão sem barulho que até o som da respiração se encontra com meus pensamentos que estão só em você.
Dia de Chuva
Ao sair para a rua
Apos ouvir o barulho da chuva
Sinto o gosto
Do frio que bate no rosto
Vejo aqui um lugar que quase silencia
A não ser pelo barulho da chuva
Que o transforma em um belo dia
Pessoas INVEJOSAS são como os GRILOS eles fazem muito barulho, você os ouve de alguma forma, mas não consegue vê-los. Porém se você vai em direção a eles ou está por perto apenas ficam quietos.
O quão bom é retornar de um longo período e sentir aquele cheiro de casa, o barulho característico que você só escuta ali, o macio do seu travesseiro e o toque suave de sua cama. O quão duro é a partida, que você que sempre jurou ser tão forte, descobre que odeia despedidas...
Sabe aquele dia em que você quer ficar trancado dentro de você mesmo??? E qualquer barulho que venha de fora acaba te incomodando?? Então é exatamente assim que ando me sentindo.
Quero fechar meus olhos e esquecer que existe vida lá fora e so pensar no que tem aqui dentro. Quero paz, quero música, quero sossego e uma mente tranquila. Dificil?? Não sei , mas eu estou tentando.
GOTEIRA
Da telha canelura
Pingo a pingo de barulho
E pela irregularidade da chuva
Gotas caem, tonel se entope
Ninguém comporta as águas dentro de si
O que sobra pinga e respinga
Que assim lava o chão
Até o dia que se espera.
O vento manso não trisca a telha sobrecéu
Para que entre maravilhosamente
E resfrie toda minha gente
Confusa o canto da procela.
O solo que há chuva
Já por entrada, finca bebedeira
Que não correrão nem subirão.
Toda temporada é pega de surpresa
E não há motivos
Para que as flores contem
Do tempo o que lhe faz abrolhar.
De toda paciência, salve a clemência
Que Deus nos mostra
Quanto ao vento que a chuva chamega
E lhe leve aonde se mais necessitar.
Quero o barulho imenso do silêncio no meu templo,quero a solidão agora pra lembrar do hoje,vida afora.
A BOLA DA VEZ
Estava uma bola rosa em casa, fazendo o que sempre fazia. Quando ouviu um barulho bem baixo vindo da parede colorida de seu quarto. Era uma fada. Uma fadinha presa. A bola desesperada queria ajudar de alguma forma aquela fada, com uma voz tão doce.Tinha medo de quebrar a parede e machucar a pobrezinha. Mas não tinha outra opção. Pegou o martelo mais pesado que encontrou nas ferramentas do papai Bolão Azul e libertou a fadinha sem nenhum arranhão.
Foi mágico, assim que a fada saiu da parede, a parede se reconstruiu e a fadinha a agradeceu muito. Elas começaram a conversar e a pobre fada disse estar presa ali por causa de um feitiço que uma rainha rogou. A rainha parecia boa e confiável, sempre cheia de certeza e razão. Com argumentos para qualquer circunstância, aparentemente sem motivos para desconfiança.
Por trás de tudo isso, tinha alguns planos malvados para enaltecer seu nome nas costas da doce fadinha. Maaaas... A fada era doce e não boba! Percebeu na hora que a rainha era má e que seus planos geniais eram estratégias que usavam a pobre fada como ferramenta.
Sem pensar duas vezes, a fada, com toda a sua inteligência quis cair fora dessa situação. Foi então que a rainha descobriu e prendeu a fada em uma parede aleatória, de um quarto aleatório de um lugar qualquer. Pensando que ninguém nunca ouviria seus gritinhos melodiosos. O poder da pobre fada estava interrompido enquanto ela estivesse presa.Eis que a bola rosa ouviu o grito e a libertou.
Depois que a bola ouviu essa história, ficou chocada e com muita, mas muita raiva da rainha e de seus aliados. Mas nada podia fazer. A não ser ficar ao lado dessa fada doce que não merecia nem o vento do inverno, que insistia em dificultar seu vôo jardins afora.
A rainha, toda cheia de si, jurou que a fadinha aparentemente frágil e sem defesa, faria um chamado para voltar e pediria desculpas por aquilo que nem se quer tinha feito. E ficou surpresa ao não receber nenhum tipo de notícia. Seus aliados, cujas cabeças tinham sido literalmente programadas para obedecer e concordar com a rainha, começavam a desacreditar em seu “tamanho poder” e foram a abandonando aos poucos. Ela, toda orgulhosa, aparentemente não deu bola pra isso. Afinal, jurava que continuaria “poderosa” mesmo sem ninguém ao seu lado.
Por fim, a rainha acabou sozinha, sem amigos e sem aliados. Quase entrou na depressão. Só então, depois de ter que passar por tudo isso, resolveu pedir desculpas para a fada. Mas a fada, madura, disse que ela não lhe devia desculpas alguma e que o tempo já havia lhe castigado o bastante para ela aprender. Enfatizando que as coisas jamais serão como sempre foram antes de tudo isso, mas que a convivência é sim possível desde que haja respeito de espaço e opinião.
A rainha ficou impressionada com a atitude da fada, mas depois de tanta coisa, concordou com as novas “regras”e elas viveram neutras enquanto foi possível.
A bola nunca mais se separou da fada, sua confidente e melhor amiga e viveram unidas para sempre.
As nossas palavras valem menos que os nossos atos...de que adianta muito barulho se o coração está cheio de hipocrisias?...os nossos atos mostram quem realmente somos...verdeiramente...sem máscaras...
Para entender as mensagens que os raios escrevem no céu, é preciso não se intimidar com o seu barulho e com o que venha a destruir, e sim em toda clareza que ele passa.
Como está diferente, o rastejar das sandálias é macio, menos barulhento e turbulento. Vejo modificações, ela está simpática e mais nova.
Não sinto somente nos meus pés a mudança, o ar é leve, trágico e dolorido. Algo mudou e fui eu, é realmente eu que deixei de passar por aqui, deixei de conviver aqui.
Existe algo melhor e não sou eu, é você que me parece mais feliz, sentir ao passar na sua calçada, a qual um dia pensei que pudesse pertencer a nós. Ô doce e dura ilusão, como esta calçada que passei, olhando para janela e tentado me ver nela.
Perdi a calçada, perdi a janela, PERDI VOCÊ.
Você sempre será muito de alguma coisa para alguém: muito grande, muito barulhento, muito flexível, muito nervoso. Mas, se você aparar suas bordas, perderá sua essência.
A CHUVA.
Esta chuva tem secreta ternura,
Num ritmo de música amável,
Humilde barulho de água mais pura...
Abala a alma, abala o sonho afável.
A Terra recebe um azul beijo,
E eu que sonhava contigo... Acordo...
Cheia de saudades e desejo!
Um mito primitivo que se renova.
Na minha paz de noites longas.
Faço poesia, esqueço a prosa.
Este amor sempre me afronta
Ao mesmo tempo alvorecer das flores
E o cheiro da terra me lembra amores...
E a vida quando me desaponta...
Sentimento fatal se inunda,
Ilusão incansável, invencível, impossível
A meu corpo todo circunda.
Uma inspiração cheirando a terra e audível.
Meu sentimento de amor...
Acorda no cinza de seu ritmo, fico intangível.
A felicidade me inspira ...
Rimar com a chuva,amor com flor, no lugar da dor.
A chuva treme no vidro,
O corpo treme de desejo,
Você sumiu no mundo...
Deixando apenas o gosto de seu beijo.