Frases sobre barulho
Silêncio
O ruído ensurdecedor
afeta meus ouvidos
bagunçam meus sentidos
O barulho tão comum
oculta minha voz
sou mais um
O som, doce harmonia
outrora trouxeram alegria
hoje, esse silêncio
já não acalma
fere a alma.
Sinto o vento em meu rosto, ouço o barulho do mar batendo nas pedras, sinto a natureza balançando as folhas e as árvores , vejo a liberdade, estou LIVRE.
Diego Bosso
Saber ouvir é diferente de escutar
Então saiba ouvir o cantos dos pássaros e o barulho do mar
E escute bem as pessoas quando te procuram para desabafar
Na ansiedade crescente de uma espera o melhor é ignorar o barulho externo, ouvindo sua própria consciência. Pergunte a ela se vale a pena tanta perturbação... mas caso se negue a responder converse com Deus diretamente, Ele sempre responde!
Aprendi a maturidade com imaturos, o foco com os desfocados, o silêncio com os barulhentos, a sinceridade com os falsos, bondade com os maldosos, solidariedade com os egoístas e a coragem com preguiçosos. Por mais estranho que pareça, sou muitíssimo grato a esses instrutores.
MANHA COM CHUVA E CAFE L
ai você acorda com um barulho de chuva
e um cheiro de terra molhada,
e em menos de 10 minutos
cheiros de cafe tomam todo o ar !
e eu anciloso querendo que o meu fique pronto logo.
MANHA COM CHUVA E CAFE L
por caio oliva !
Com a inicial B
Bonito
Bruto
Barriga
Belisco
Banda
Barulho
Balanço
Braulho
Basketball
Baunilha
Boleto
Blusa
Bolo
Bezon
Blindado
Braço
Batuque
Boca
Bicicleta
Bumbum
Beijo
Brinquedo
Bloco
Bloqueador
Bronze
Borboleta
Benção
Bondade
Pavor
Num quarto escuro
No silencio quase mortal
Um barulho
Que susto!
Se todos são vampiros
E há um zumbi entre eles
Pode ter certeza
Que esse assusta
Mas o terror mesmo
Ocorre quando a violência
E a impunidade existem
Em plena democracia
O medo de expressar a própria opinião
É o mais frequente.
Há indivíduos tão barulhentos que se incomodam até com o silêncio alheio, fantasiando e atribuindo perfis e tramas a quem se aquieta.
Arautos do bom senso berrando alto sua sofisticada sapiência, tão distantes dos meros comedores de feijão.
Apresentam uma utópica luta de ferro e fogo em defesa da democracia, como se fosse algo tão frágil. Ou de uma rígida ordem, como se fosse a última oportunidade que temos.
A necessidade de ser visto e ouvido explode no ego a tal ponto que embaça a visão, fazendo enxergar no mesmo balaio, do outro lado, é claro, toda sorte de ignorantes, medrosos, iludidos e homens médios ou inferiores ainda.
Mas a história é cíclica e as coisas ganham a devida direção.
Por isso, eu sigo adiante, comendo meu feijão na companhia de bons amigos enquanto exerço meu secreto sufrágio, assim previsto na Magna Carta, e observo a onda passar, porque sempre passa.
E o que ficam são as palavras ditas, a energia trabalhada, por vezes transmitida de tal forma que logo encontra as linhas de retorno ao canal transmissor. É bom estar preparado.
Por graça, há um governante em quem eu realmente confio e a quem rendo meus mais sinceros votos, o qual também atende pelo nome de Tempo, justo e sóbrio Mestre.
Amo o silêncio da madrugada...Assim, posso silenciar a minha barulhenta mente... Refletir, me encontrar e me escutar...pois, a "guerra cotidiana" me desloca. Nesta onda de adaptação social...não consigo o silêncio que a madrugada me traz ...
O mundo de fora continua com o movimento, o barulho das buzinas, em ritmo acelerado. O mundo que habita dentro de mim encontra-se inerte, nublado, suspirando em maus bocados. Ninguém avisou que a dor das lembranças abrem fendas obscuras em qualquer ponta de contentamento.
As vezes gosto do barulho, da agitação das pessoas, dos sorrisos e abraços que elas têm e dão, mas, as vezes prefiro o sereno do silêncio daqui de dentro, onde apenas eu posso me encontrar.
O Teu Rosto
Eu não quero mais ver teu rosto
Ele sempre tem que voltar
Nesse barulho todo aqui dentro
Que teu silêncio faz
Será que é pedir demais
Te esquecer?
Teu rosto ficou em mim
É nele que minhas mãos querem estar
É nele que meus lábios querem encostar
Nesse calor sereno
E esse perfume feito chá de canela
Olhando nessa janela
Que é teu olhar ao meu.
Será pedir demais te beijar?
Que te esquecer te lembrando
A qual escondo o por dentro,
Estar difícil bem te amar
Porque por dentro eu morro
E o teu rosto permanece em mim.
LAR DOCE LAR
Nas ruas,
o barulho tardio.
Pessoas atônitas,
andando de um lado para o outro.
Há crianças perdidas.
Observa-se penumbras.
Pássaros voando sob telhados...
Tudo à céu aberto,
cheiros triviais,
desses sentidos no aconchego do lar.
Em flash back,
as feridas vão se abrindo,
uma a uma...
A percurso será longo,
como a acre canção que não finda.
A chegada cortante,
como o rio e seus talha-mares.
Lentamente,
tudo fica longínquo...
Ventos formam alusões,
e o infinito distorcido aparece.
A metrópole dá lugar a paisagens exuberantes.
A cidade vai encolhendo com seus arranha-céus.
O coração distante,
bate descompassado...
Os olhos molhados agradecem,
na esperança que as telas se reiterem,
e os quebra-cabeças regressem um a um como antes.
A saudade vai sendo esquecida.
E o doce lar vai abraçando seu tirano,
serenamente...
De repente escutei um barulho, um tanto quanto curioso. Escutei novamente com mais atenção, então percebi que era apenas o eco de um coração vazio.
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