Supérfluo
Estando imerso na imensidão de si,
Não se satisfaz com que é supérfluo,
Valoriza o seu próprio existir.
Na atual Era, fala-se, repetida e exaustivamente, sobre uma suposta liberdade, tão supérflua e limitada quanto seus arautos. Está ligada apenas às ações imediatas. Nega, com veemência, toda a profundidade e verdadeira essência do Ser. Talvez isso ocorra porque presenciamos o pleno auge da Era na qual os prisioneiros mentais se multiplicaram como vermes num cadáver apodrecido; São incapazes de reconhecer e lidar com a própria mediocridade, conviver com a solidão e ir poucas milhas além do palpável.
A liberdade plena não se compra em forma de passagens á destinos paradisíacos, lotados de corpos sedentos e mentes vazias; É conquistada através da autodisciplina, do sofrimento e da consciência das suas próprias mazelas morais. Caminhos que os medíocres jamais tentarão percorrer.
A ignorância é uma benção e a superficialidade é a óstia.
Me enchi de tantas coisas supérfluas que quando fui olhar para dentro de mim, não encontrei nada, só um vazio enorme, em meio a escuridão. Mas eu tinha um pano e um esfregão para limpar esse porão sujo, e jogar fora todas as tralhas que acumulei em minha caminhada, com meus olhos vendados, mas agora posso ver! Tirei as vendas e vou renovar com as coisas boas que aprendo em um livro antigo e sábio que DEUS deixou para guiar-me.
Aqui vai um conselho sobre tempo e dinheiro: não os gaste com superfluidade.
Priorize apenas o que te faz evoluir.
As coisas necessárias são poucas, ao passo que as supérfluas não têm fim.
Primeiro a gratidão, a fé, a esperança, o sorriso, o café, a poesia e depois, só depois o supérfluo.
"Amo a casa em a qual não veja nada supérfluo e encontro tudo que preciso" Benjamin Franklin
Orientação importante de Benjamin Franklin; porém difícil de ser cumprida. Sempre há algum supérfluo que nós apegarmos, difícil de descartar.
Simplificar a vida é despojar-se do supérfluo e preservar apenas o essencial.
Na sociedade consumista contemporânea, é promovida a ilusão de que a felicidade reside na posse de bens materiais e conquistas materiais, levando as pessoas a consumir incessantemente.
Assim, ao longo do tempo, acumulamos um excesso de objetos: móveis ocupam o espaço da casa, prateleiras abarrotam-se de enfeites, gavetas transbordam com pequenos itens e armários transbordam de roupas.
Optar por viver com o que é verdadeiramente necessário é uma abordagem enriquecedora para a vida.
Desapeguei-me de afazeres supérfluos, sentimentos efêmeros e pessoas razas. O fator primordial tem sido o Autoamor.
E cá pra nós, é satisfatoriamente necessário.
As coisas mais simples e verdadeiras perderam o valor!
Estão dando valores a coisas supérfluas, quando acordam é tarde demais!