Superficialidade
Infelizmente a ignorância, a superficialidade, a beligerância e o egoísmo ego centrista doentio, nas sombras do mundo de hoje, muitas das vezes me vencem, oro silenciosamente por dias melhores, calo e me afasto.
Estamos na era da superficialidade, onde achamos que sabemos muito e na verdade sabemos muito pouco. Muita informação rasa sem profundidade. Muita crítica vazia sem fundamento. A moda é a crítica pela crítica, sem construção, irritação por nada e mimimi por tudo. Destacam aqueles que estudam, analisam e sabem quando o silêncio é a melhor resposta e quando suas verdades possuem raizes ramificadas que geram reflexão com único foco: solução
Por um mundo de pessoas menos rasa e superficialidade com mais conteúdo e verdade!
Insta: @elidajeronimo
É verdadeiramente lamentável testemunhar a superficialidade das relações com Deus nesta geração. Reflete uma fraqueza e superficialidade generalizadas. Muitos pastores, infelizmente, sucumbem ao desespero, focalizando apenas no presente, negligenciando o aspecto espiritual. Eles proferem palavras que não curam, carentes de autoridade e poder. É uma triste realidade ver uma geração tão abastada materialmente, mas tão empobrecida espiritualmente, incapaz de cultivar uma relação saudável com o visível, imagine com o invisível.
Mateus 23:27-28 "Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês são como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Assim são vocês: por fora parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.
Um brinde à superficialidade, à futilidade, à mediocridade, ao consumismo e um sonoro viva à Sociedade do Espetáculo que faz com que a cada dia aumente mais e mais a população de jovens com extensos desertos de alma, ocos de personalidade, vazios de alma e cheios de nada.
Amor é quando os olhos ultrapassam a superficialidade da aparência e plácidos mergulha fundo na beleza da essência.
Na parte complexa e amarga da vida, existe uma grande superficialidade marcada por idas e vindas, onde tempo é frequentemente desperdiçado com vaidades de corações impulsivos e mentes indecisas, pois nem todos estão dispostos a pagar o preço que é ser de verdade.
Uma complexidade tão inquietante com fatos inexplicáveis, muitas pessoas conhecidas que mesmo perto ficam distantes, enquanto que muitos desconhecidos se aproximam à distância, tornando assim o lugar físico pouco relevante, uma nítida discrepância.
Considerando esta realidade preocupante, é salutar buscar aquilo que possa trazer significado, amores recíprocos, tratos que alimentam a felicidade, que torne o viver mais agradável com atos de espontaneidade, ou seja, que não precisam ser cobrados, verdadeiras raridades.
Curvas graciosas de uma veemência notável, talvez, uma rota de fuga da insuficiente superficialidade através de um trajeto emocionante de uma linda natureza calorosa no tom de um vermelho escarlate.
Cor fortemente sedutora, uma paixão impulsiva de grande destaque, beleza muito avassaladora, uma intensa expressividade, onde a audácia transborda e amar é um ato de bastante coragem.
Apresenta desta forma a vívida arte da sedução nesta tonalidade esplêndida, adequada com a sua graciosidade e a emoção ardente que vem da sua essência que é tão evidente quanto uma demasiada chama acesa.
Se ela for observada profundamente, além da limitada superficialidade, é possível encontrar em meio a sua complexa essencialidade, um tipo de felicidade pautado na cor azul, percebendo a profundidade do mar no seu coração, a graça incomum de uma arte celeste que transmite tamanha tranquilidade, presente nos seus olhos quando resplandecem, uma visão de cordialidade que simplesmente fortalece.
O que talvez justifique muito bem a profundez que há em cada emoção que sente, a grande sensibilidade da sua percepção que a faz conseguir notar a beleza da simplicidade que muitos não conseguem, a sinceridade da sua maneira de agir que já pode ser percebida claramente no simples momento que sorri, uma vida consistente que não costuma desperdiçar o seu tempo a começar pelo seu expressivo sentir.
Atrevo-me a deduzir que mesmo que a sua essência possua nuanças e outras cores, aquela que mencionei é a que mais permite que fique exposta, porém, poucos e especiais aqueles que a notam, levando em conta que muitos são superficiais ou nem se importam, logo, a sua confiança não é conquistada com facilidade, requer que seja tratada consoante à liberdade do seu céu e à profundeza das suas águas.
Estamos vivendo em tempos de profunda superficialidade, onde o espetáculo devora o sentido e nos priva da pausa necessária para existir. A sociedade do cansaço exige um desempenho extenuante, enquanto a validação momentânea alimenta ansiedades que ficam sem nomear. A violência, tanto física quanto mental, molda relações e silencia almas, fragmentando aquilo que poderia ser inteiro.
Nossas interações se transformaram em vitrines e nossos afetos, em mercadorias. Nas redes que prometem conexão, encontramos distância; na busca por relevância, nos perdemos de nós mesmos. Vivemos no teatro do vazio, onde tudo parece urgente, mas quase nada é essencial.
Resistir é um ato de coragem e cuidado. Precisamos reencontrar o silêncio que nos reconcilia, o olhar que acolhe, a arte que inquieta e a palavra que nos devolve ao real. Só assim poderemos escapar das armadilhas do espetáculo e resgatar a integridade de quem realmente somos.
Em qualquer área e relações, num mundo de tanta superficialidade e carências emocionais, quem se importa, simplesmente encanta!
Entre a excelência e a superficialidade da moda e das futilidades, alcançar a excelência não é fruto do acaso, mas sim resultado do somatório de uma intenção elevada, esforço genuíno, inteligência perspicaz e execução diligente.
Em última análise, em grande parte, são nossas escolhas conscientes, e não o destino, que esculpem o caminho do nosso futuro.
Na era da superficialidade, o zelo e o compromisso são tão raros que nos forçam a revisar incessantemente o serviço dos outros, sob pena de sermos vítimas da negligência alheia.
Vivermos na superficialidade. E por esse motivo tudo que se é interpretado está ligado às nossas ações externas.
O livre, as algemas, os cárceres na sociedade não está ligadas às nossas ações no físico,mas da dependência psicológica e emocional que ainda temos em relação ao que é palpável, perecível, que se acabar com o passar do tempo.
O Homem não é somente a sua superficialidade, porém por pensar assim, vive às cegas, de um lado para o outro, a procura de respostas que só poderão ser encontradas em si próprio.
O conhecer-te a te mesmo, de Sócrates, resume bem isso.