Superficial
Não mergulhe fundo em pessoas rasas. Não seja profundo com quem é superficial. Pessoas assim, jamais vão conseguir entender sua intensidade.
Se você não enxerga além da beleza superficial, não consegue encarar a realidade e as verdades da vida que se escondem por trás das aparências.
Se fosse algo passageiro e superficial.
Jamais estaria cogitando me declarar.
Mas é justamente por ter certeza, que se trata de um amor verdadeiro.
Que sinto a forte vontade de abrir meu coração.
Me sinto pronto para dar o próximo passo.
E você desejar o mesmo, segure a minha mão e juntos construiremos algo concreto.
"A rotina social nos empurra, diariamente, para a correria e o superficial. Neste contexto, dedicar tempo às pessoas que amamos é a única maneira de desafiar o fluxo implacável do tempo e afirmar o que realmente importa. No fim das contas, são os momentos compartilhados que definem nossa existência e deixam marcas profundas em nossos corações, enquanto o resto se desfaz como poeira ao vento."
Sabe, a palavra "humildade" muitas vezes é distorcida, usada de maneira tão superficial que perdemos o verdadeiro sentido dela. Muita gente confunde humildade com a simples aparência de ser "pequeno" ou "modesto". Mas a verdadeira humildade vai muito além de gestos ou palavras cuidadosamente escolhidas para parecer modesto. Ela é uma postura de coração e mente.
Humildade não é se diminuir, se fazer de menos ou viver com um senso de inferioridade. Na verdade, isso pode ser uma máscara perigosa de algo que chamamos de falsa humildade. A falsa humildade é traiçoeira porque se veste de modéstia, mas no fundo é uma estratégia para ganhar elogios, aprovação ou até manipular os outros. Um exemplo claro disso é alguém que, ao receber um elogio, responde algo como: “Ah, eu não sou tão bom assim…” esperando, na verdade, que o outro insista no elogio. Isso pode parecer humildade, mas na verdade é uma forma sutil de orgulho disfarçado.
Olha, a humildade verdadeira não busca reconhecimento. Ela simplesmente é. Não precisa se colocar como vítima ou inferior, porque entende seu valor intrínseco, sem a necessidade de aplausos. Um dos melhores exemplos bíblicos disso é Jesus. Ele lavou os pés dos discípulos (João 13:4-5) – um ato que, na época, era reservado para os servos mais humildes. Jesus, o maior de todos, fez o que ninguém esperava, não para chamar a atenção, mas porque sua missão era servir, ensinar pelo exemplo. Sua humildade era genuína, porque Ele sabia exatamente quem Ele era e o que veio fazer. Ele não precisava provar nada a ninguém.
Por outro lado, a falsa humildade aparece muitas vezes em quem insiste em se "autodepreciar" em público, mas no fundo espera ser exaltado por isso. É aquela pessoa que parece querer ajudar os outros, mas está sempre esperando que a gratidão venha em forma de reconhecimento público. No fundo, o foco está sempre em si mesmo. Um exemplo clássico é o fariseu na parábola que Jesus contou, que orava dizendo: "Ó Deus, te agradeço porque não sou como os outros homens..." (Lucas 18:11). Ele fazia questão de parecer humilde e justo, mas seu coração estava cheio de orgulho.
Mas como identificar essa falsa humildade? Um sinal claro é quando a pessoa sempre traz a atenção de volta para si, mesmo em ações que deveriam ser de serviço ou sacrifício. Existe um desejo por reconhecimento, mesmo que mascarado de “modéstia”. Outra pista é a constante necessidade de verbalizar humildade. A verdadeira humildade não precisa ser anunciada. Um homem sábio disse algo interessante: “Humildade não é pensar menos de si mesmo, mas pensar menos em si mesmo.” A pessoa realmente humilde está tão envolvida em ajudar os outros, em aprender, em crescer, que não tem tempo ou necessidade de ficar se analisando ou esperando o que os outros pensam dela.
Outro aspecto é que a falsa humildade muitas vezes carrega ressentimento. Quando a pessoa se sacrifica ou se coloca em uma posição inferior esperando ser reconhecida, e isso não acontece, ela começa a sentir amargura. Já a verdadeira humildade é livre dessas expectativas. Ela serve, não para ganhar, mas porque entende que servir faz parte da sua essência.
Um exemplo prático? Pense naqueles que sempre postam nas redes sociais sobre como estão ajudando os outros. Será que fazem isso para inspirar, ou é uma maneira de serem vistos como “humildes e bons”? Muitas vezes, a necessidade de ser visto ajuda a expor a falta de humildade genuína. Quando a intenção por trás do ato de bondade é ser admirado, estamos lidando com a falsa humildade.
Agora, o que podemos aprender disso? A verdadeira humildade é silenciosa. Ela age sem fazer barulho, sem precisar de uma plateia. É capaz de admitir falhas sem se sentir derrotada, e não tem problema em reconhecer suas qualidades porque sabe que elas vêm de Deus. Não se vangloria, mas também não se esconde. Sabe seu lugar e cumpre sua missão, com os pés no chão e o coração no alto.
No final, ser humilde é uma questão de ter consciência de quem você é diante de Deus e diante dos outros. Não precisa de máscaras, elogios ou da aprovação do mundo. A verdadeira humildade nos liberta da necessidade de sermos vistos e reconhecidos, porque sabemos que o que importa é o que somos, e não o que aparentamos ser.
Num mundo contemporâneo que muitas vezes exalta o superficial e o passageiro, não há dúvida de que a verdadeira manifestação da presença divina ocorre quando o amor entre dois corações é permeado pela intimidade genuína.
A vida é feita de dor profunda, e mágoa superficial. Mas também existem superfícies bonitas, onde é preciso saber nadar para poder flutuar.
Ao contrário do entretenimento superficial e controverso presente em programas televisivos, filmes e músicas, a literatura cristã busca o aperfeiçoamento espiritual, levando os leitores a uma reflexão mais profunda sobre a própria existência e seu propósito na vida. Essas obras fornecem um contraponto valioso às mensagens vazias e muitas vezes prejudiciais presentes em diversos meios de comunicação.
Sobre a antítese de Deus
A grosso e superficial modo, numa primeira vista ausente de exame mais aprofundado, parece que há um problema Teológico e Sociológico no cerne da Humanidade. Pois ao mesmo tempo que O Livro sacro, A Bíblia, revela-nos a intensidade do amor de Deus, também se pode perceber no dia a dia geral, como que um sentimento de indiferença ao que ocorre constantemente no Mundo inteiro.
Se por um lado temos a Bíblia que mostra um sentido teleológico da existência de cada ser ou de cada ente ( Ontologia) por outro lado de forma aparentemente empírica, temos um sentimento niilista. Uma existência sem nenhum sentido aparente, sem um início ideal, meio ou algum fim monumental, extraordinário ou com firme propósito. Sem nenhuma finalidade última que faça com que todos esses amontoados desconexões que se podem denominar de "ações Humanas ou Antropológicas" tenham de fato algum objetivo coletivo ou universal.
Colocando, assim, um conflito Teológico e Antropológico-Sociológico no mundo.
Porque, em linhas objetivas e diretas: se por um lado da moeda da História Geral temos o sublime, Ágape, altruísta e misterioso Amor Divino, por outro lado, o que acomete a Humanidade no cotidiano, isto é, os males que a afligem de forma implacável, dão a entender que Deus ou, ( panteisticamente falando) a Natureza, tem a facilidade de descartar sua criação, como se esta não fosse absolutamente nada, no plano cósmico-existencial.
Ou entendemos assim ou podemos chamar isso tudo de: O GRANDE ARCANO DO SENTIMENTO ANTITÉTICO DE DEUS.
Às 09h23 in 01.02.2024
No superficial mergulham olhares, maiores são os enganos,
O interior deixam de lado, a ignorar os seus planos.
Sentimentos nobres, gestos singelos, ainda maiores são,
Perdem-se na busca do que é passageiro, em vãos verões.
O carinho, a atenção, desvanecem, em sombras maiores,
Na ânsia por algo que logo se esvai, em tristes dores.
Corpos ofertados como joias vãs, maiores ilusões,
Esquecendo que a beleza está além, em vastos sóis e luar.
Na busca incessante pelo exterior, maiores são os tropeços,
Perdem-se os tesouros do coração, em seus recessos.
É hora de enxergar além das formas, em olhares maiores,
Valorizar o que é verdadeira razão, em laços e amores.
Enquanto enxergamos com os olhos normais, seremos escravos do superficial, a verdadeira beleza vem dos olhos da alma...
Uma Geração Cristã Superficial
É lamentável assistir uma geração de pessoas que se dizem cristãs defendendo líderes de seitas só porque eles têm um diploma de ARQUEOLOGIA ou qualquer outra “logia”. É deprimente assistir e ler os comentários desses PSEUDOS cristãos tentando passar o pano para muitos hereges. Esses PSEUDOS cristãos não têm a mínima ideia do legado cristão no combate às heresias, onde muitos deram a vida pela defesa da fé Bíblica e Ortodoxa. É horroroso presenciar uma geração vazia, superficial, rasa, que tenta hibridizar heterodoxia com Ortodoxia. Só posso classificar essa gente de inimigos da cruz; discípulos de Simão o mago e seguidores de Jezabel.
Um diploma de bacharel em teologia, arqueologia, filosofia ou qualquer que seja a “logia” não torna um HEREGE em ORTODOXO!
A igreja brasileira está tomando o mesmo caminho da igreja na Europa e USA. Estamos ruindo por falta de conhecimento histórico, bíblico e teológico. Uma igreja que não conhece a basicalidade da fé. Uma igreja a semelhança de Ap 3.14-17:
“E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;”
Pense nisso e cuidado com os falsos profetas!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Não se iluda pela beleza superficial; a verdadeira essência de alguém reside nos olhos de quem enxerga além das aparências.
Ultimamente, tenho percebido tudo ao meu redor como algo raso e superficial. É como se o brilho de algumas conexões estivesse se apagando. Ainda assim, encontro segurança e conforto nos meus amigos e em alguns familiares que estão sempre comigo, oferecendo um porto seguro.
Por outro lado, sinto o peso de um medo que me impede de permitir novas aproximações. Talvez seja o reflexo dos traumas que vivi, que ainda surgem como gatilhos inesperados. Aos novos que tentam se aproximar, peço paciência. Carrego histórias que me ensinaram a ser cauteloso, mas não quero perder a chance de descobrir novas conexões verdadeiras.
É um processo, e cada passo é importante para me sentir inteiro novamente.
Um deles buscava uma comunicação demasiadamente superficial. Esporadicamente fazia perguntas sem verdadeiro interesse nas respostas e fazia promessas que não cumpria sem ser cobrado. O outro não se dava ao trabalho ao menos de perguntar, o que me parecia mais sincero. Ambos têm o mesmo sentimento de desprezo, mas demonstram de formas diferentes.