Superação e Conquista
O amor é uma conquista, numa trilha a perder de vista, faz o bem somente, é uma linda e persistente caminhada de emoção crescente, galgando pacientemente cada degrau do coração e da mente.
Para o perdedor invejoso, a vitória do adversário nunca será vista como uma conquista justa, mas como uma ameaça direta ao próprio ego.
Um propósito não é uma meta, uma conquista, um ponto a ser alcançado.
Um propósito, para mim, é um caminho onde as placas podem estar a vista ou não... um propósito é subjetivo e concreto ao mesmo tempo.
Tem que ser observado, ser entendido e ser aceito, bem como ser construído no dia a dia, minuto a minuto.
Adaptado de acordo com os momentos vivenciados e deixar o seu legado.
Às
vezes
não é amor.
É só um Don Juan
na versão feminina
que conquista um coração
e depois o parte da mesma forma.
Através do poder da palavra falada conquista-se corações para os pés de Jesus Cristo ou dúvidas nos ouvintes, porque não têm a mesma alta autoestima de quem testemunha.
Um novo amanhecer pode ser o início de uma nova conquista, se o dia for vivido com uma fé determinada em bons propósitos.
Quem pela fé enxergar o brilho de seu horizonte, com certeza chegará ao fim de sua conquista ou estar em um alto monte.
A sinestesia conquista o relacionamento, quebra as barreiras e desperta o interesse do próximo e cria a humanização do processo.
Alimente-se de sua esperança e faça dois gols contra seu adversário e os chame de sonho e conquista.
Antes de inserir um pensamento agradável na conquista do seu amor, preencha primeiro o seu coração com desejos enaltecidos do bem, a sua mente com palavras sinceras e ambas as mãos com um simples presente, que promovam a felicidade alheia.
O homem romântico conquista primeiro o coração de uma mulher, depois a sua carne dentro do seu território para que ela tenha opções de fuga ou de aceitação, caso ele venha a quebrar ou respeitar os limites da sua sedução.
Se a mulher tem a flora como sua inspiração e o homem a fauna como negócios da sua conquista, ambas as belezas da natureza trariam as maiores conquistas e riquezas para sua felicidade, visto que Deus, no princípio de Sua criação, tinha visto que tudo isso era bom para seu domínio e sua comunhão.