Suor Sangue A Lagrimas
A cor da pele...
O brilho dos olhos....
O viço dos cabelos...
O aroma do suor...
o tom da voz...
o jeito cativante...
A saudade maldita...
#fikadika
Quando sinto o sol queimar minha pele, quando vejo o suor molhar meu rosto, sinto orgulho por está buscando minha sobrevivência.
CALÇADAS:
No caminhar ritmado de seus passos,
E no suor brilhante da corrida,
Frescores de aromas suaves te exalam ao vento,
Como vindos e se indo ao cruzamento,
Um oi tímido nos basta!
Porque já sabemos voar no tempo..
De tudo,
nem tua sombra restou.
Rastro sumiu.
Suor secou
e teu cheiro cessou na cama.
Onde estarás?
Lembre-se de que estou sem nada,
pois levaste tudo,
inclusive o meu sossego.
Prepare-se.
Te reencontrarei
e quando isso acontecer,
duvido não suplicares,
através dos olhos saudosos,
que umedeça-lhe teus lábios
com um beijo
e que te faça amor
como sempre foi;
Agradeço aos meus pais que se enveredaram ao suor diário para me proporcionar conhecimento vitalício.
Antes mesmo de provar o calor do meu beijo o suor dos meus lábios você diz um não a qualquer possibilidade.
SABOR DE SUOR
Começo com olhar.
Morteiro e bem certeiro.
Te caço o dia inteiro.
Tentando te encontrar.
Num entrelaço de mãos.
Meus pés saem do chão
Minha cabeça a girar..
E ja não sinto mais nada.
Seguindo a nossa estrada.
A leve brisa do ar.
Seu abraço é um sossego.
Me acho, me aconchego.
Pra sempre quero ficar.
Me encaixo de cima em baixo.
Você mar; eu riacho
Correndo pra te encontrar.
Respiro o teu suspiro,
Nem sinto nem mesmo dor
.
Me mata a sede seu beijo.
Me enche de mais desejo.
Me farto no seu amor.
Congelo e também transpiro.
No ar que por ti respiro.
Querendo reencontrar.
Na pele corre um ardor.
E vejo o seu rubor.
O salgado fica dôce.
Com um sabor de suor.
Gotas de suor brotam na testa,
e não havia percebido que já não ventava.
A brisa,
o vento frio,
morreu.
As folhas, percebi incrédulo, não moviam...
Nenhuma!
Tudo lá em cima parecia intacto,
mas nada aqui embaixo.
Vai ver o mundo parou!
Uma breve passagem
Passos ao corredor
Onde há apenas uma direção
Palpitações no coração
Suor gélido e tremor.
Cabeças baixas a olhar para o chão
Evitando o jogo de olhares
Para não denunciar aqueles ares
E não deixar escapar uma emoção.
E assim vão se aproximando...
E no pensamento de pelo menos um
Pode não existir interesse algum,
Mas o outro pode estar amando.
Probabilidades e possibilidades
Confrontam com fantasias e nostalgias
Para que as cordas vocais vibrem como sinfonias
Para que haja comunicabilidade.
Abortando a ideia do discurso
Passam um pelo outro sem se olhar,
Mas uma das partes sente uma falta de ar
E cada qual segue o seu curso.
Vamos expandir nosso melhor
mesmo que gaste nosso suor.
Praticar o bem
sem destinar-se á quem!
Somos capazes de praticar
a benevolência que o mundo precisar,
ajudar as pessoas compreender
é o bem que se deve fazer,
desigualdade não se deve continuar
e a corrupção tem que se finalizar.
É necessário assimilar o que se deve nesse mundo cultivar!
Horas batem, sinos rompem
no retrato a mancha
de suor escorre
lento exagero
flor perpétua
solamente
roxa
Somos animais, mamíferos... apaixonados pelo toque, pelo cheiro, pelo suor, pela carne de outrem. A partir do momento que nos for tirado esse direito, do prazer instintivo, viraremos meros seres decorativos, superficiais e frívolos.
Joelhos amolecidos dobram-se,
mãos espalmadas antecedem o suor que colherão da epiderme as chamas,
mas é na concavidade em flor,
que pétala a pétala se dá a oração!