Suor Sangue A Lagrimas

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Minhas lágrimas já caíram
Foram mares de desespero
Que afogaram meus inimigos
Agora tudo tranquilizou
Aquela nuvem negra passou
Aquele jovem negro vingou

Vivi, sorri, chorei, ah como chorei, entre choros calados e lágrimas ao chão, contemplei a solidão e nela vi uma companheira.

Não consigo dormir,
O nó na garganta chega sufocar.
As lágrimas antes contidas rolam através do rosto sem avisar.
O coração aperta e acelera.
Hora respiro hora falta ar.
Minha boca seca e sinto medo.
Tento fechar os olhos e com as mãos elevadas, pressiono minha cabeça para com os pensamentos procuro a melhor forma de passar por mim, mas eles atravessam os meus comandos e dominam cada extremidade do coraçao chega a
Paralisar,de tento me reconectar, mas minhas mãos e meu corpo não para de suar
Estou a afundar dentre meus pensamentos, eles me trazem flashbacks e doces lembrança
Entregue, eu não sei fazer aquela coisa de respira inspira respira inspira eu vou pirar

Tanta gente ferida e sofrendo deixaram meus olhos inundados de lágrimas.

Que eu tenha sempre a capacidade de sorrir, até mesmo quando tudo doer e as lágrimas insistirem em cair.

⁠⁠só choro quando chove, porque a chuva disfarça minhas lágrimas

⁠Cuide do seu travesseiro porque secou suas lágrimas quando ninguém mais o fez

⁠Sorria para que cada
gotícula de lágrimas
já Derramada! se torne um Jardim.
porém jamais se esqueça
Da boca seca em teus desertos.

⁠Súplicas noturnas em salmoura

Lágrimas me escorrem dos olhos quando penso que minha vida se reduziu a uma caneta e alguns pensamentos, talvez o teclado digital de um celular não seja o bastante para expressar o sentimento que outrora fundamentou minha essência, vida e obra.

Difícil saber quando se perde a própria essência, talvez pelo fato de se perder o sentido da vida. A poeira da noite banhada pela inebriante gota inflamável de sereno molha o meu papel e minhas palavras esbranquiçadas.

O sonho de felicidade se perde quando se vive em prol de alguém que um dia viverá sua própria história. Mas a esperança de construir algo bom e deixar meu legado no tempo é mais forte e faz acreditar que irá valer a pena.

Sentimentos são a expressão da alma, embebida de emoção, som, cheiro, sabor e fé. As vezes minha fé abalada por um tom sorridente e estridente me faz pensar que minha vida irá se organizar, mas percebo que essa utopia nada mais é que algo que construí para mascarar minha angústia temporal.

Anos se passaram, valores monetários se constituíram, mas o sonho da vida eterna se perdeu, o respeito está se esvaindo pelo simples fato de não aceitar aquilo que o outro tem a oferecer, pensamos cada vez mais em cobrar o outro, mas pouco se faz para retribuir esse esforço.

As flores nascem, crescem e alimentam as abelhas, mas o amor que outrora cultivei morreu como essa flor que cumpriu seu ciclo. Todavia, a natureza continua o ciclo da vida e a flor brota novamente, as vezes com uma cor diferente e sofre por que agora sua cor escurecida e cheia de vida destoa daquele jardim rosado.

Traumas nos ajudam a crescer, mas até quando vamos suportar isso?

O desejo de ser alguém melhor me anima, porém a práxis tendencia além do meu sonho.

Não acreditamos que esta Terra é um vale de lágrimas em que o homem está condenado à destruição. Não achamos que a tragédia é nosso destino natural e não vivemos sempre temendo o desastre. Não pensamos no desastre enquanto não temos motivos específicos para esperá-lo, e, quando o encontramos, temos liberdade para combatê-lo. Não é a felicidade, mas o sofrimento, que consideramos antinatural. Não é o sucesso, e sim a calamidade, que consideramos a exceção anormal na vida humana.

Ayn Rand
A revolta de Atlas. São Paulo: Arqueiro, 2012.

Todos esses momentos se perderão no tempo como lágrimas na chuva.

Emoções levam a coisas piores. A sentimentos, que resultam em lágrimas. Eu não choro.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 2.

⁠Enxugue as lágrimas, aceite que você fez uma escolha errada, mas de hoje em diante tenha a obrigação com você de mudar sua realidade e ser feliz.
"Hoje o tempo voa, amor. Escorre pelas mãos"

Deixe que as ardentes lágrimas caiam uma a uma em teu coração e nele permaneçam sem que as enxugues, até que haja desvanecido a dor que as causou.

Helena Blavatsky
A voz do silêncio (1889).

As lágrimas regam as "sementes" do coração.
Você tem seus amigos com você, por isso é capaz de seguir em frente e viver!

Coração no Varal

Meu coração
Está pendurado no quintal
No varal, secando as lágrimas de aflição
Pingando agrura funeral
No sol, na chuva ao relento
Com a emoção amachucada
Frágil ao vento
Rangendo no peito de um jeito cinzento.

Luciano Spagnol

Mãe que partiu

Tanta palavra partiu com sua materna luz
Tanta dor no peito das lágrimas roladas
Hoje são lembranças eternamente amadas
De tantas distrações e aflições por ti resignadas
Tanta saudade insiste em apertar o coração
Sufocando cada pedaço que resta de emoção
Que dorme na memória recente do seu abraço
Que ainda caminha embalada por seus passos
Para aliviar o brutal rompimento deste laço
Tento buscar na ausência algo para amenizar
Mesmo na distância que nos separa imaginei
Mil formas de afeto e amor pelo vento mandar
E novamente nos seus carinhos me encontrei
Levaste pedaço de mim para a sua eternidade
Marcada com cada lágrima desta cruel realidade
Consoladas nos ombros que na vida eu cruzei
Dos meus vazios momentos que de ti lamentei
Mãe, mesmo ausente é ensinamento presente
É caminho com as suas pegadas ainda recentes
De força, ação, amor, doação, calor, confiança
Agasalhando-me com seu manto de esperança
O céu festeja sem que eu ainda seja convidado
Seu filho por ti amado exalta o dia em oração
Por gesto singelo vai a minha voz de saudação
De eterno dia das mães entre nós ou sobre nós
Nos seus conselhos de mãe recorremos a vós
Em meditação, em nossos momentos de aflição
Mãe que partiu... Sua bênção!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Rio de Janeiro
19 de dezembro de 1987
à minha mãe

MÁSCARA (soneto)

Bem sei das lágrimas na existência
Das dores ferinas no frágil coração
Onde o sangue se põe em ebulição
E a tristura traja de aflitiva aparecia

É onde borbulha em febre a emoção
Os devaneios são conflitiva essência
O peito atormentado quer clemência
E a vida chora ao se achar no chão

Nesta taça de amarga providência
O olhar no olhar, a doce compaixão
Pra ter esperança, tendo paciência

Então, da ventura fugaz, a ligação
Do amor com o amor, é sapiência
Sem máscara, pra existir a razão

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

⁠Julgue menos e respeite mais...
Por trás de cada pessoa existe lágrimas e dores que você não conhece.

Ignorando você,


Me afogando em lágrimas por dentro...