Suor Sangue A Lagrimas
Não fica assim, pequena Sophie. Bem sabes o quanto me dói vê-la chorar. Limpa estas lágrimas, calma-te menina. Dar-te-ei meu abraço.
Existem momentos, que sempre lembraremos com carinho, atenção, afeto, cuidado, saudade e lágrimas..
Cenas que ajudaram a construir nossa maduridade e nossos pontos de vista.
sempre lembre com boas risadas
pois, ainda estamos vivendo.
A chuva que cai do céu são lagrimas de alegria do Altíssimo Jáh, por causa de sua vinda, que está cada vez mais próxima.
O amor necessita se regado com lágrimas, lágrimas de amor, pois amor muitas vezes pode está sequíssimos no coração que um dia encantou.
Fé, Esperança e Amor!
Ah... Se a saudade fosse como a morte. Seria melhor. Pois esta está contida em poucas lágrimas. Enquanto a outra é como um rio caudaloso. Na qual navegamos como barco à procura de um porto...
Quando estou longe de voce
Minha felicidade se vai
lagrimas escorren do meu rosto
meu sorriso ja nao faz sentido
minha lagrima se vai dexando apenas meu sofrimento
Mesmo sintido tudo isso continuo te amando!
Quando estou perto de vc
me sinto feliz Pois minha felicidade é estar com vc
Lagrimas ja nao escorren no meu rosto
meu sorriso volta a ter sintido
e nada mais me importa so estar do teu lado e te diser amo voce!
Já é tarde para tanta melação, já é tarde para tantas lágrimas. Não há mais o que lamentar. Não adianta mais correr atrás. Você já se esforçou demais, menina! Já correu demais e se machucou demais, agora está não hora de descansar. Esquecer o que te fez mal e continuar a caminhar. Você não pode desistir só porque alguém te fez chorar, pois a vida têm milhões de sorrisos reservados para você. Acredite!
Eu sei que os meus olhos nõa mostra as lagrimas que derramor por vc.
mais o meu coração esta lagremejando sabendo que não tem você
Para declarar o que não pode ser dito, usei minhas lágrimas. Assim, molhada de lembranças, segui o sábio conselho de um grande homem: não olho mais para trás. E que seja sempre assim. Meu passado, companheiro, é a poeira da estrada que o vento leva. Não passa...flutua. Paira no ar a espera de um cantinho onde os olhos da Sanidade não chegam. Lá, onde a Melancolia se esconde, teias de saudade se desdobram em cascatas prateadas. Luz torpe, velhos pensamentos. O tempo passa lá fora, mas que diferença faz se tenho comigo o próprio Tempo? Levo no ventre o filho das horas incertas. Seu nome é Abismo. O meu, é Solidão.
A que talento alimentado de lágrimas viremos nós ainda a dever a mais comovedora das elegias, a pintura dos tormentos sofridos em silêncio pelas almas cujas raízes ainda tenras só encontram duros abrolhos no solo doméstico, cujas primeiras florescências são dilaceradas por mãos hostis, cujas flores são queimadas pela geada no momento em que desabrocham? Que poeta nos dirá as dores da criança cujos lábios sugam um seio amargo, e cujos sorrisos são reprimidos pelo fogo devorador de um olhar severo? A ficção que representasse esses pobres corações oprimidos pelos entes colocados a seu lado para favorecerem os progressos da sua sensibilidade, seria a verdadeira história da minha mocidade.
(O Lírio do Vale)