Suor Sangue A Lagrimas
O mais verdadeiro "Eu Te Amo " que já existiu, não foi falado, ou gritado...
Foi sangrado em uma Cruz !
Ao invés de "eu nunca saberei o preço", vamos cantar que não sabemos o peso, porque o preço foi de sangue. O Sangue de Jesus!
Há pessoas que tem dinheiro, nós temos história. Existe quem tem brilho, nós temos a luz. Outras tem força de vontade, nós temos sangue nos olhos.
Para salvar vidas basta uma picadinha no dedo do doador; mas um só, com três pregos cravados no corpo, permitiu derramar o Seu sangue para salvar toda a humanidade,
Estive no limite dezenas de vezes, e superei como se fosse de aço...é que meu espírito custa crer que tem um corpo, e até um pouco de humanidade em minhas veias.
Lágrima pêndula
A Lágrima
Sôfrega procura
Perdida na vidreira
De Translúcida frieza
O cristal quebrado
Corta forte, as entranhas.
Escorre o vermelho profundo,
Em contraste ao transparente
A lágrima descobre
O estilhaço de cristal
perdido, irreversível
Pendurada a lágrima
E fria a refrega
Frágil, parada
Sofre amargurada.
De-ses-pe-ran-ça-da
A lágrima pêndula
Eu sou Beirú
Sou negro, sou África
De povo escravizado
Mas não sou escravo
Sou guerreiro na vida
Sou rosa, sou cravo
Sou vida, sou morte
Sou choro, sorriso
Meu nome é minha história
Assim permaneço vivo
Dos dias de dor
Nos dias de glória
Capoeira no sangue
Dança de roda
Acredito no dia
Onde o dia será
O dia onde todos irão cantar
Sou negro, raiz, iorubá!
(Albert Ferreira - Beirú onde nasci!)
Eu poderia, como antes, sangrar letras em qualquer papel. Hoje deixo sangrar por dentro, que é pra criar coágulo e ter alguma utilidade.
Não há nada que satisfaça a ambição dos homens
e nem as águas conseguem mais lavar e absorver,
nem lavar as mãos e absolver; e um rio de sangue corre,
sangue dos inocentes, e parado estanca, enquanto o sangue
ainda jorra e morre; o rio, a inocência e um pouco de todos nós...
Selvagem dentre a matilia
Cachorro louco em noite de lua cheia
Uiva no cume da montanha
o líder canibal em meio a toca dos leões.
Palomita já não brinca com bonecas
agora guerreira armada com arco e flexas.
Porém sangue índio torna às raízes deixando as armas na aldeia.
Mentiras amigas são mais confortáveis que verdades inconvenientes. Não irei lutar com a escassez de discernimento, nem chorar por reconhecimento, afinal, a nobreza da alma não está em apenas ser boa e vencer, mas em abdicar e renunciar o status de magnificência.
O silêncio pode não ter muito vigor, mas é o melhor estado diante a ignorância humana, que se repete constantemente por comodismo, medo e insegurança. O que é sangue? O que são laços? Para mim, nada justifica a falta de hombridade.
Anos perdidos
Me agonia em saber
Que tantos anos se passaram
Eu não vi que estava errado
Tudo estava fora do lugar
Um paradoxo platônico
Eu não soube mudar
Porta errada, eu fui bater
Estraga-se nosso tempo
Sem razões ou porquês
A dor hoje é maior
Com vontade de consertar
Voltar no tempo e recomeçar
Parece impossível
Mas meu sangue darei
Pra este amor viver
Um Pai que deu seu único Filho pra ser sacrificado no lugar daqueles que Ele amava e o Filho que obedeceu seu Pai se entregando sem resistência numa cruz, pelo fato de sentir o mesmo amor por aqueles que o Pai amava é a maior e melhor história de amor que eu já foi contada.
Ouço ruídos estranhos durante a vaga e silenciosa noite. Quando o tic-tac do maldito relógio que soa em eco pelo corredor deserto faz minha mente oscilar. Realmente posso estar vulnerável à morte. De fato pessoa nenhuma poderá me salvar enquanto meu corpo estiver queimando, quando o sangue borbulhante escorre sobre meus braços e em pingos tocam o cálido solo das trevas.
Sou errôneo.
E só porque eu cai de joelhos
Não significa que o eu verdadeiro
Irá manchar de sangue esse chão.
E só porque eu sofro calado
Não significa que apaguei o passado
Do meu retalhado coração.
Sou simples, mas sou verdadeiro
De tão pouco meu ser é herdeiro
Mas carrego a saudade e a solidão.
Sou errôneo, mas sei pra onde ir
Meus amigos não me deixam cair
Afinal, os verdadeiros eu sei quem são.
Me sinto sucumbindo nesse amor, um vício venenoso que me dilaceraaos poucos. tenho sede desse sofrimento, como se so me sentisse viva quando estivesse sentindo essa angustia. Tal sadismo me mata. aos poucos não pertenço mais a esse mundo, aos poucos vou criando meu próprio mundo, um mundo obscuro,repleto de sangue, lágrimas e mágoas. Será que ele me ama? Não sei mais. Queria ter a certeza do seu amor, pois só assim voltarei a sorrir, quando ouvir de sua boca que me ama, que sou sua pequena e que ficaremos juntos; nesse dia, serei a pessoa mais feliz do mundo,meu mundo voltará a brilhar, encherá de borboletas e cores;até lá, até esse dia chegar, meu mundo parecerá cenário de uma guerra sangrenta.
Azul... assim é a minha vida.
Azul como o azul do céu anil
sem nuvens - límpida... vida de azul colorida.
Azul como o azul do mar
um barquinho a navegar
sabendo no destino o que vai encontrar.
Azul - uma das cores do arco-íris,
azul dos olhos seus
que agora são mais meus.
Azul de tudo azul,
azul de sangue nobre
só o azul minha vida cobre...
Só azul?
Não...
há um cinza que aparece de quando em quando...
como as cinzas de um vulcão.
Vida minha... vida em eterna erupção.
Jamais respondi afrontas de forma direta tenho uma arma eficaz, que trago sempre comigo - às letras, através delas transformo sangue em vinho e pedras em pão. Busco honrar o meu lema: Estruturar vidas através das letras!
O crânio do operário estava todo esfacelado, seu rosto absolutamente irreconhecível. (...)
– Mandem tocar de novo as máquinas – disse o gerente. – Não podemos ficar parados. Tempo é ouro.
Ouro... Por que era que os homens não se esqueciam nunca do ouro? Ouro lhe lembrava outra palavra: sangue. Tempo também era sangue. Ouro se fazia com sangue.
(Olhai os lírios do campo)