Suor Sangue A Lagrimas

Cerca de 13311 frases e pensamentos: Suor Sangue A Lagrimas

Um dia...
Eu sonho...
Eu tenho tantos pesadelos,
Alegrias pensativas,
Tristezas imaginárias...
E quando tudo se for eu ainda estarei aqui como sempre estive.
Tendo o mesmo muro de proteção de sempre.
Por mais que por dentro tudo esteja destruído.
Por mais que o silêncio ainda sim grite.
O sorriso seja um desfarce.
Um dia tudo será historia.
Um dia tudo se apaga.
Um dia tudo se liberta.
Nas alegrias sombrias,
Nas tristezas sofridas.
No sangue que escorre,
devido a cortes na alma.
Um dia tudo muda..
As pessoas matam o que resta... E tentam viver o que há de menos nocivo ao coração.
Mas saiba sempre disso um dia... tudo muda.
Tudo fica distante demais para se tocar.

Inserida por JulieneManzoli

Nunca mais esquecerei aqueles gritos de socorro,q ecoam pelos corredores,
a angustia de uma mulher sem saida,sem socorro,trancada e meio a socos.
Corri,tropecei,levantei...mais o portão não destranquei,volto cega com os gritos dela,
bem cá perto como se fosse novela,cena aquela q nunca ninguém espera,
desnorteada,corri,tropecei,levantei...adrenalina a mil ,destranquei...
-Eiii Solta ela...Deixa ela em paz !!
Teus olhos amedrontados faz com q ligue o carro,acelerou e fugiu...
Meus pés descalços não resistiu,correu,correu,com coração na mão fui guiado na escuridão...minha visão se abre e o q vejo??
''ELE''botas sujas,camisa suada,alucinado por um tal psicopata,sai sorrindo de leve como se nada fosse sério.
Os olhos cegos não viu,toda aquela força bruta q uma jovem garota sentiu...
bate,rebate,numa partida de baseball me senti,em cada dente q eu estourava a minha mão não cansava,mais parei pq um tal psicopata me controlava e ainda sai como errada.
Do minha alma como cortesia,mais não seja louco de se meter com a fonte da minha vida.

Inserida por thayrodrigues

Frida Kahlo

Faz uma tela sentida:
Prepara pincéis e tintas,
Um'alma exposta, ferida...
O que ela externa, tu pintas.

Carrega nas cores quentes:
Rosto? Amarelo-pavor.
Ígneas lanças nos dentes;
Na boca, maçã do amor.

Nos olhos, usa três cores:
Tenta azul, verde e cinzento.
Tons de finados amores...
Arco íris em tormento.

Não poupes nas cores frias!
Põe púrpura nos cabelos.
Nos seios, como farias?
Cor de gelo, sem apelos.

Nem penses ficar com ela;
Assim, ela te domina!
Crava no corpo da tela
A fria espada da China.

Fêmea louca que se esvai?
Ah... Não te sintas dorida.
É tinta o sangue que cai.
É bela e ainda tem vida.

(Verônica Marzullo de Brito)

Inserida por veronicamarzullo

"Então se passaram uma, duas, três horas. Tentei dormir, mas era incapaz de fechar os olhos porque lapsos da briga me atormentavam. Pensei em comer, mas meus sentidos me impediram... Eu precisava distrair minha cabeça, já latejando com tantos pensamentos negativos, impossíveis de dispersar. Liguei a tevê e troquei rápido de canais até encontrar um desenho animado, o que geralmente me colocava pra cima durante uma situação complicada.
Assisti por dois minutos, e quando a risada irrompeu da caixinha de som, eu não entendi a piada. Por alguma razão me senti estranho Parecia que riam de mim como fora mais cedo, e tornei a desligar. Peguei um livro, fui até o lado de fora tomar um ar e comecei a ler sentado na varanda. As letras estavam se movendo, embaralhadas, saltando da página. Fiquei tonto e tive vontade de gritar. Eu não aguentava mais estar tão confuso, tão louco, não sabia o que fazer. Entrei, sentei-me no sofá e, num ato inconsciente, usei minha mão direita para arranhar a esquerda.
Não foram arranhões fortes ou profundos de início, era como se minha pele estivesse coçando por uma reação alérgica. Então captei os meus sentimentos deixados de lado, ignorados, e eles vieram à tona como nunca antes. Pensei nas pessoas ao meu redor, no que elas me causavam, e a raiva aumentou. Minha mão arranhou mais, com mais violência. Pensei na tristeza e desgosto que tinham me feito passar. Minha pele sangrou. O sentimento corrosivo no meu interior foi se intensificando. Quando me dei conta do que estava fazendo, parei.
Foi uma sensação breve e libertadora. A dor na minha mão parecia invisível comparada à causada por todos os outros.
Enquanto eu me machuquei foi como se parte da raiva deixasse meu ser, e uma satisfação subiu pela minha coluna até o cérebro agindo como calmante. Não entendi por que estava fazendo aquilo, não sabia por que resolvi descontar sobre minha própria carne, e muito menos, por que raios eu estava gostando.
No minuto seguinte, um pranto dolorido sobreveio através dos meus olhos e eu desabei num choro emocionado e abismado. Meus lábios se moveram por conta própria e um sussurro escapou da minha boca, aumentando o tom na medida da minha raiva:
– Eu sou importante, eu sou... – choramingando em silêncio, um pouco mais estável, olhei para minhas mãos e em seguida as pressionei contra meus olhos, tentando conter as lágrimas, que pareciam infinitas – sou sim... e não mereço isso... – senti pânico, aflição, até que gritei com todas as minhas forças:
– EU NÃO MEREÇO ISSO!
Rapidamente, cambaleei, ainda perdido, sem ter completa consciência do que estava fazendo, até o banheiro. Abri o armário de higienização e retirei do estojo de barbear do meu pai uma gilete prateada, com cerca de 1x3 centímetros. Prendi a respiração, soltei devagar, então repeti o ato e fiquei parado, admirando meu reflexo no espelho, ainda com o rosto queimando e encharcado, sem conseguir sustar o choro e a lástima em que me abraçava. Não compreendi no momento o porquê daquilo, estava tudo muito confuso e eu só queria acabar com a dor. Novamente meus lábios se moveram instigados pela raiva, e um sussurro debilitado vazou do meu interior:
– Vocês merecem isso!
O tempo ao meu redor parou. Levei a gilete ao meu pulso esquerdo e a deslizei sobre a pele, rasgando de modo visível e profundo minha própria carne. Senti uma dor aguda e quente, o sangue brotou e permaneci num silêncio atormentador. Todos os pensamentos assustadores escorreram para fora de mim junto com aquele líquido denso e escarlate.
Depois do primeiro corte, abandonei a lâmina sobre a pia, abri a torneira, lavei o ferimento com água gelada e senti meu ódio, meus medos e desesperos descerem pelo ralo. Eu estava bem, apesar da minha pele arder; me sentia limpo. Puxei quase um metro de papel higiênico, envolvi-o na ferida em aberto e estanquei o sangramento. Dez minutos mais tarde, reabri o armário, guardei a gilete, retirei um band-aid do estojo de medicamentos e cobri a marca.
Com o coração pulsando e as mãos trêmulas, voltei até o sofá da sala, me deitei, tapei minhas pernas com o cobertor xadrez da mamãe, e religuei a tevê no mesmo desenho que estava passando minutos atrás. Em cada cena eu soltava uma gargalhada, o meu senso de humor estava sólido e usual. Era como se a água da pia tivesse lavado a minha alma, fazendo eu me esquecer de tudo."

- Trecho do livro Guerreiro.

Inserida por gean_zanelato

Se o pecado permanece, dará ele fim a Graça e ao perdão alcançado pelo Cristo?

Inserida por MaxVc

Tem pessoas que são nobres... Mas bens não o tornam um nobre, pois será somente mais um rico. Um nobre se faz com essência que vem de Deus, carisma, verdade, educação, sutileza e a calma no falar e agir e demonstra talento para resolver conflitos e dar respostas sem mostrar vaidade ou arrogância, e o "sangue azul" aparece como trata as demais pessoas e sem interesse capital. Tem personalidade diferenciada, são livres, leves e sorriem sempre. Um nobre fala e escreve a verdade e sabe escutar e dar direções e luz... Sabe quem te faz nobre? Deus...

Inserida por valdirventuri

O amor pelo próximo corre em nossas veias.

Inserida por RenatoFranceschini

Não existe nada mais gratificante e de que eu tenha mais orgulho do que eu ser a filha do pai. Não é apenas o seu sangue que eu carrego nas veias, que me dá vida e me faz feliz, mas toda a beleza e bênção de ter tido um pai pra contar, pra escutar, pra me educar e amar. Você foi, você é e sempre será o meu pai; esteja onde estiver. E que sorte a do céu ter o senhor, meu pai, por aí!

Inserida por GilBuena

O amor é como uma navalha que se você não souber manusear vai fazer sangrar seu coração.

Inserida por msilvavox

Debaixo das minhas pulseiras há marcas e elas exibem minhas tristezas, fraquezas vulgares como um grumo de algodão que as limpam mas não as secam.

Inserida por fenrriolos74

De onde eu venho,o chão não floresce,o mundo não é lindo,as estrelas não brilham e a única cor que predomina é o vermelho do sangue escorrendo pelo chão...

Inserida por LuanSsantos

Independência. 12/07/2018

Foi pela liberdade
Que a rebeldia surgiu,
Um selo marcado nesta cidade
onde a escravidão sucumbiu.

Uma história escrita com sangue
A memória dos negros quilombolas.
Um batalhão com Machim e cassetete
De armadura negra, tatuada e reluzente.

A independência se constrói
Gritos de liberdade arrastados pelo vento,
Das cinzas, nasce a esperança do povo
Robusto, vitalício, uma nação de heróis.

Com gritos e dor, se faz a história
História de uma povo sofredor,
Cada tiro, um machina sem dó
Espalha sangue, deixa macha na mata.

Ainda hoje ouvisse gritos lânguidos
Gritos e gritas, gritos de liberdade.

Autores: Ezequiel Barros / Lisinaite Vaz
Estilo: Ezbnd/ideias.

Inserida por EzequielBarros

Eclipse.
Fiquei ali sentado, debaixo do pé de baru. O sol havia sumido na anágua negra da noite. Ficavam para trás, esquecidas, algumas flamas avivadas dos seus cabelos de fogo. Firmei que ela vinha de lá do alto do guarirobal do compadre Amâncio. Nada. Noite feita avistei uma estrela rutilante. Atinei: lá'em vem ela amarrada na linha do imaginado. E nada. Virei as costas e fui guarnir os cochos. O tuivú dum curiango me fez torcer de volta os meus olhos. Estrela não: era a dita. Mirei com ciência e entendi um cutelo fino. Retardei o meu olhar já concluindo: a coisa demora, dá tempo de tudo. Quando atravessei o mata-burros ela era uma goiaba mordida. A volta pra cidade não teve outro pensar. O granulado da poeira foi avermelhando mais e mais a tal lua-de-sangue, refletindo nostalgias no para-brisas da D-20.

Inserida por ranish

Você nasceu pra você

Não importa o que todos falem
Você nasceu pra você
Não importa como eles agem
Seu único dono é você

Você é seu
Então aproveite pra viver
Enlouqueça, pule, grite, exploda,
E não se esqueça meu! Você é seu!

Coloque o rock mais pesado que tiver
Hora de rodar
Chame os amigos mais loucos que tiver
Hora de voar

Ao menos hoje
Esqueça do amanhã
Viva hoje
Quem foi que disse que existe o amanhã?

Sangue no olho
Liberte toda sua raiva
O sangue vindouro
É o sangue de uma pessoa libertada

Inserida por crischarles

Nos passos da vida,
eu colhi
os espinhos que plantei.

Meu corpo
falha em andar,
minhas pernas
não possuem respostas
para me cativar.

No cansaço dos passos
de pés ensanguentados,
eu tenho desistido
dos passos que dei.

Inserida por astharsharan

SOU-ME BORRA

"Sou-me borra,

Não asseio mais nada que não martirize meus credos.

Santifico arapucas,

E não avisto nau que se avizinhe de aço.

Sangue novo não refloresta turbulências.

De outro porto, aprumo meus sonhos

E invalido Eros nos contos irmãos.

Se este é o cordão do sacramento de minha escolha,

Cedros são minhas maiores amarras,

E loucos os costumes mais aduaneiros que

Contive tentando me enlouquecer vazia de entulhamentos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

A ferida sangra mais à medida que mexemos demais nela. Alguns a mantêm aberta de propósito.

Inserida por swamipaatrashankara

Mudo o mundo pra ser Dom Casmurro, pra não tomar murro, porque preconceito é duro, de versos em versos e não contra versos pra não ver sangue em excesso derramado no muro.

Inserida por RehanSena

Fui um homem que busca e continuo sendo, porém não busco mais nas estrelas e nos livros, e sim nos ensinamentos do meu sangue.

Inserida por AdagioseAforismos

Ame mais seus pais, eles não são para sempre.

Inserida por FBlack