Suor Sangue A Lagrimas
A rainha, a Elizabeth II, da Inglaterra, tem sangue e alma azuis. A sua postura é impecável. Muita elegância e nobreza de alma. Como fã da realeza, eu a reverencio, reverencio a sua majestosa nobreza e a descrevo como rainha do mundo.
Eu vim para este mundo chutando, gritando e coberto de sangue...E não vejo problema em sair dele da mesma maneira
Vida mais Além -
Quando a morte chegou,
impávida, serena ... gelou-se-me
o sangue nas veias ...
E na eternidade desse instante,
mais alto que todos os instantes,
mais profundo que todas as dores,
peguei-te na mão,
não deixei que partisses!
Chorei nesse instante, chorei de loucura!
Chorei ... chorei ... chorei perdidamente
porque pequei!
Mas tu partiste como quem sente
que a Vida é mais além!
Somos amigos, somos irmãos e viveremos para sempre unidos.
Não pelo sangue e sim pelo laço de amor!
Pelo cupido que nos acertou o nosso coração.
Um amor que nos levaremos para sempre um amor incondicional.
E este é o nosso amor fraternal.
De uma família pequena, mas rica em amor irracional.
Somos mais coração do que razão.
O QUE DEVERIA TER SIDO DITO
Palavra guardada
é navalha que nos corta por dentro.
É sangue pisado.
O indigesto não transbordado.
É morte que se faz presente em vida.
É carne crua
que apodrece escondida.
O som invertido
ecoado no íntimo.
Sem ruído.
em busca de um vermelho perfeito , meu sangue pintou a mais bela arte
as adversidades virão mesmo que eu não faça nada.
a imensidão da sombra e proporcional a luz , as suas ações sempre geram consequências , não a você , para ganhar alguém precisa perder
Busquei a iluminação através de um falso sentimento , percebi que nem mesmo através da "felicidade" conseguiria me livrar dá minha sombra , mais uma vez estou afundando em um mar derramado por meus olhos
Todo homem nordestino
do sangue pulsar na veia
não tem medo do destino
nem mexe na coisa alheia
quem respeita Virgulino
não se afronta a cara feia.
Meu coração bombeia sangue, más ele também ama... Sei disso, pelo fato de quando me aproximo de você, ele acelera os batimentos... Más quando me distancio da sua presença, ele entra em colapso... Por favor, fique por perto... Não quero que ele pare, ele precisa de sua presença.
“O nitrogênio em nosso DNA, o cálcio em nossos dentes, o ferro em nosso sangue, o carbono em nossas tortas de maçã... Foram feitos no interior de estrelas em colapso, agora mortas há muito tempo. Nós somos poeira das estrelas”(Carl Sagan)
Creio que este trecho de Carl Sagan tem algo de sagrado em sua mensagem implícita, pois nos lembra que não somos uma realidade apartada e distinta do Universo, mas sim que somos o próprio Universo, e guardamos em nós toda a grandeza universal e o brilho de lucidez que é inerente a essa grandeza, ainda que a maioria de nós prefira recolher- se à segurança e insignificância do “humano”, chafurdando no erro e no engano. Explico-me: se mais da metade de nossos corpos é composta por água, e sendo a formula da agua H2O, dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio, significa que a maior parte de nosso corpo é formada por hidrogênio, a mesma substância que compõe o Sol e as demais estrelas. De certa forma, somos todos pequenos sóis, somos todos feitos de matéria solar, somos todos luz. Extrapolando esse entendimento, somos feitos das mesmas substâncias que compõe as estrelas, os planetas, os cometas e os asteroides, cada um de nós é uma pequena porção de Universo estruturada em carne, ossos e sangue, ao longo de milhões de anos de evolução; na nossa finitude carnal, somos todos herdeiros efêmeros do Infinito e da Eternidade; somos todos acordes momentâneos da sinfonia universal, sem começo e sem final. Apenas esse simples raciocínio é suficiente para que todo humano considere a si mesmo como um eleito único, responsável e intendente de uma parte da criação infinita onde residem, momentaneamente, nossa consciência e individualidade; cada um de nós recebeu governança sobre uma fração minúscula do Universo para exercer sobre essa fração os dons da Criação, para dar continuidade ao movimento universal que impele fluxos de energia e matéria em contínuos processos de combinação, diversidade e unidade. Em nossos universos pessoais, somos responsáveis pelos movimentos de nossos sentimentos, pensamentos e emoções sobre os outros e sobre nós mesmos. Observando a dinâmica universal, percebemos que há ordem, movimento e equilíbrio no movimento dos astros, que se organizam em uma sincronia perfeita de orbitas, rotações e trajetórias, mas poucas vezes se vê essa dinâmica se reproduzindo nos universos individuais que somos todos nós que, quase sempre, são preenchidos com dúvida, suspeitas e incertezas sobre nós mesmos e sobre os outros. Preferimos quase sempre nos definir como “humanos”, que seriam seres contraditórios por natureza, com corações e mentes feitos de amor e de sombras, crentes que somos os escolhidos para reinar sobre o planeta, consumindo-o até o limite da Natureza e guerreando uns contra os outros por ideologias, crenças e filosofias de vida que deveriam nos elevar acima da condição de homens-fera. Longe de exercer os dons da criação, muitos “humanos” sofrem com medo, ganância, egoísmo e vaidade, desenvolvendo apetites antinaturais para amenizar a dor existencial em que estão imersos, pouco importando se para isso irão privar o próximo de sua dignidade, autoestima, moradia ou alimento. Os assim intitulados “humanos” seriam criaturas infelizes, destinados a serem vítimas dessa natureza contraditória, calcinados em um holocausto nuclear, não sem antes massas famintas e enfermiças disputarem as últimas migalhas de pão e as últimas gotas de água sobre um planeta nu, dilapidado e moribundo. Chegado é o tempo em que o “humano”, assim definido, deve ser substituído pelo “universal” pois, a partir do momento em que cada homem se reconhecer como uma fração do universo infinito e eterno, não sentirá medo, pois saberá que ele mesmo é um ciclo sem começo e sem final; não sentirá ganância, pois saberá que nunca haverá ausência ou excesso do seu sustento; não sentirá egoísmo, pois reconhecerá no próximo a continuidade de seu universo pessoal e do Grande Todo; e não sentirá vaidade, pois será parte de toda a imponência e perfeição universais, tendo o brilho da criação em cada gesto e palavra. Que possamos na medida de nosso limitado entendimento apreender essa lição e, no tempo de nossa evolução, reconhecer que todos somos luz, e que essa luz ilumine cada canto obscuro do “humano”, extinguindo todos os nossos tédios, ódios, angústias e culpas.
PINGOS DE SANGUE
Às vezes me deixo magoar
Por pessoas insignificantes
Pessoas que juram amor
De maneira apedrejante
As perguntas sobre meu avesso
Parecem óbvias aos meus olhos
E não conheço uma resposta
Que satisfaça meus anseios
Mas sou poeta, sou poeta!
Posso me transformar no que quiser
Por ser poeta sou profundo
Sou pobre, sou rico, sou imundo
Mutações são necessárias
Quando há insignificâncias
Que perturbam a mente
Talvez o que me incomoda
Esteja na importância dada aos fatos
E há uma força incrível
Que me mantém de cabeça erguida
Mesmo pingando sangue.
O sangue nas minhas veias é feito de erros
Vamos esquecer quem somos e mergulhar no escuro
À medida que explodimos em cores , voltando à vida
Ele sempre quis ir, ele tinha as garras afiadas e clamava por sangue mas o espírito era ingênuo e esperava por dias de sol, ele foi caminhando no horizonte, mas temia suas raízes ele era feliz por estar ali, indomável.
Colonizador arrependido!!!
Vejo em minhas mãos, hoje o sangue a cair
O sangue de muitos povos que tanto destrói
Culturas e tradições, milhares eu vi,
Através de minhas mãos tudo destrói.
Confesso sou branco!
E me arrependo do que fiz
Matava e humilhava
Até as lágrimas cair.
Tento lavar minhas mãos
Mas o sangue está aqui
Sei que um dia vou pagar pelo que fiz
Espero que perdoe pelo mal que cometi.
Obs: Esse poema foi inscrito para uma peça teatral inscrita por mim, aonde apresentava-se o "Brasil de muitas caras'', negros, brancos e índios, cada um com um poema inscrito para si. Notei que havia poemas sobre negros e índios e sentir falta do branco(colonizador), aonde fiz em forma de um ponto de arrependimento.
Tenho insetos gigantes no interior do sangue, eles são os instrumentos que rodam à volta dos órgãos principais e os tornam letais.
laços da escuridão,
passos que sangue
atravessa alma...
em um sonho que as margens
da loucura que a interpreta...
em gêneros de dor e sonhos
que se dissipam no profundo episodio
desta vida um desejo.