Suor Sangue A Lagrimas
Contraindicação
Tão doce que arrisca meu sangue.
Meu ar inefável dos pulmões e
Meu estômago trazendo sempre à tona tua borboletas
Tão doce que me arrisca a cura
Que ferve e implora
Só mais uma, solidão
Só mais uma...
Tão doce que me arrisca a soberania do não
Da vontade de não ser
Da vontade de não estar
De não viver... você.
Tão doce que me arrisca o coração
O tato e outros sentidos
Ao querer, desejar e aproveitar cada sensação
Sem pressa a ponto de assim ter
Um beijo seu
Tão doce...
me arrisco
logo estou
correndo todos os riscos da existência
sinto o sangue percorrer em minhas veias
de maneira fervecente,
quase fogo de lareira velha
ou fumaça de cachimbo pagão.
ah de mim não saber de mim,
uma sina talvez,
um poema sem fim
ou continuado,
ou amassado,
ou descartado,
ou apenas nunca escrito,
ah deu não saber deu,
uma sina talvez,
não uma interpretação gramatical.
Maldição do amor
logo fui dar meu coração,
E ele o amaldiçoou de puro amor,
O sangue que corria sobre minhas veias era de imenso calor, no fim.
Palpitante como meu coração,minha mente se achou.
O rio das garças
vem desde o arraial da telha
(onde colhi meu sangue caboclo)
até o atlântico
que beija portugal
e belisca o mar do norte
das terras baixas da holanda
(dois pedaços de terra onde meu sangue europeu nasceu)
Tenho sangue de gente
tenho essa poeira laranja na cara
no peito
no sangue
sou metade gente
metade bicho
sou sertão da cidade
sou pedaço água
ferro
terra
sou rio
trilho
rodagem
A rosa que a aficionada lançou ao toureiro, espinhos não tinha, mas as mãos do carrasco, de sangue estavam manchadas de tanto espezinhar o pobre animal.
[20/6 13:43] A.Junio: Se faz de ovelha mas tbm tem sangue nos caninos.
No calor do momento eu degusto o quanto eu sou falho!
Rut, não tinha sangue judeu, mas era judia de alma, se comportava como judia, sendo aceita como uma, e nada, nem a insistência da sogra mudaria o seu destino...ser avó de David, ungido por D'us, amado Rei de Israel, este que o Mashiach será seu descendente.
O Poder da Palavra
Punhais e armas de fogo deixam
vestígios de sangue.
Bombas abalam edifícios e ruas.
Venenos terminam sendo detectados.
Mas a palavra destruidora consegue
despertar o Mal sem deixar pistas.
Crianças são condicionadas durante anos pelos pais,
artistas são impiedosamente criticados,
mulheres são sistematicamente massacradas
por comentários de seus maridos,
fiéis são mantidos longe da religião
por aqueles que se julgam capazes
de interpretar a voz de Deus.
Procure ver se você está utilizando esta arma.
Procure ver se estão utilizando esta arma em você.
E não permita nenhuma destas duas coisas.
Paulo Coelho
Deixamos aqui..
Deixamos aqui pertences
Deixamos aqui a figura de quem fomos
Deixamos aqui sangue vivo, pertences, palavras, letras e cartas..
Deixamos aqui tudo de bom e mal que que nos fizeram ter a identidade que um dia tivemos e além, deixamos em cada um a personalidade que quisermos deixar para cada um, para alguns uma boa conduta exemplar, para outros um mal olhado no qual tivemos para todos os que nos olharam assim..
Mas algo que levamos e que nos salvará de tudo obviamente em que apenas alguns tem a crença é claramente o medo de não sofrer ou cair em tentação, sempre tentando nos livrar de todos os nossos próprio mal.. Amém!
Resgate caro
Você era . . . resgatado. . . com o precioso sangue de Cristo. - 1 Pedro 1: 18-19
Toda a América esperou ansiosamente. Muitos de nós oramos. O F-16 do capitão Scott O'Grady havia sido abatido enquanto sobrevoava a Sérvia. Ele foi morto ou capturado? Ele ficou gravemente ferido? As horas passavam. Cinco dias se passaram. No sexto dia, outro piloto pegou uma mensagem fraca do rádio de O'Grady. Ele estava vivo, conseguindo se esconder de algum modo dos soldados hostis.
Imediatamente todos os recursos necessários para uma operação de resgate ousada foram acionados. O'Grady foi levado à segurança por um helicóptero - e os EUA se regozijaram. A revista Newsweek informou que as armas e máquinas usadas para o resgate daquele piloto foram avaliadas em US $ 6 bilhões.
Não podemos estimar o valor de uma alma humana - porque nunca poderíamos calcular o preço que Deus pagou para nos resgatar. Na graça, motivado por Seu amor, Ele enviou Seu Filho para se tornar nosso Salvador. Jesus Cristo morreu na cruz e derramou Seu precioso sangue para nos resgatar do reino das trevas (1Pe 1: 18-19). Se todas as estrelas de todas as galáxias fossem transformadas em platina, essa quantia incalculável não poderia começar a comprar nossa salvação!
Vamos, portanto, dar nossas vidas em plena rendição e obediência àquele que deu tudo de si por nós.
Jesus me procurou quando um estranho,
vagando do rebanho de Deus;
Ele para me resgatar do perigo
Interposta Seu precioso sangue. —Robinson
Jesus deu tudo de mim por mim - como posso dar menos a ele? Vernon Grounds
Para nos considerarmos irmãos,não precisamos ter o mesmo tipo de sangue correndo nas veias,mas um sincero amor no coração.
sobrevivendo
o sangue se derrama
meros sonhos,
tão perto os pesadelos,
ruínas de uma floresta
e tabus impostos
no desatino monstros sem alma...
olho para céus existe perdão
ou apenas o abandono ao mesmo...
tudo torna se ironia...
para tantos ditos covardes...
o declínio é claro desrespeito.
No futuro...
Nas valquírias trovadas no instantes das tardes se findarem na cor alaranjada sangue as sombras me seguiram e o breu do céu comidos por mim
Nas asas dos querubins abitarei rasgando os céus
Nas finas canção nos tons mesmo ao som de tão pouca intercidades alimentarei da alquimia
Nas quedas da flores e folhas as pétalas firmará os nossos dias com essência e perfume no fresco da luz do amanhecer
Segurarei o firmamento nos dedos dos trovões e nos ecos a voz do criador e suas benças serão eternas
Hoje...
Se eu não morrer...
Arrastarei as sombras dos dias...
E levarei me vivo ate aquele dia dos eu regresso
Serei mas grato aos acordes da vida
E nas poesia e som das cansão serei mas atento
E se vejo hoje gritos dos pássaros em seu cantar e que a dor desanima no desespero e temor
Não mas esticarei a moite e as madrugadas estarei descansado em seus braços...
Viverei arrancarei da seiva deste amor os assucares do seus beijos
Agora...
Carrego a tarde nos ombros e sobre espinhos a luz do sol tão longe já escorregando na saliência do dia se findando morro lentamente...
A gastura da luz fere meus olhos mesmos as artificiais
O luar em seus brilhos não consigo ter outro sentimento se não a tristeza de não ter a ti
Sei que virá tão perto já a noite vem mas quem sorrir a espreita são as sombras...
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
O sangue bronze infinito mar-horizonte
A triste mortalidade que supera o seu poder
derrete-se diante da fúria, fúria que o dia perdura
Cuja a dor pode a cálida aragem de estio superar o meu amor
O destroços ataque dos exaustivos dias, noite dolorida seguida de madrugadas chorosas
Sólidas lagrimas são indevassáveis
portões do coração-aço poupam o tempo da ruína
Ó temível pensamento! Onde se esconderá?
A joia mais magnífica do gélido abraço do tempo
Quem promove a destruição de sua beleza
negra tinta possa resplandecer o meu amor.
Cansado de tudo isto, uma morte pacífica imploro por que não impeça que nasça tão destinado sofredor
E a virginal virtude rudemente pisoteada, erroneamente desgraçada, a força desarmada pelo vacilante, loucura controlada cativo na tenda à insanidade
afastaria o tempo ao morrer para não abandonar o meu amor
Viver sabendo da sua existência que a dor desatina no peito solidão pois que vivas e não demoras
Por Charlanes Oliviera Santos
Esmagada e gasto pelo Tempo ;as horas tiveram secado o meu sangue e coberto o cenho morno
Com linhas e rugas; quando a sua fresca manhã as regras da insonia me sugam
Ascender à alta noite senil,
Minguarem, ou sumirem de vista, a possibilidade de se rei
Roubaram o tesouro da minha primavera; hó princesa minha
Por esse tempo agora eu me oponho e me desfaleço
Contra a faca cruel da confusa mentalidade as vezes infantil
Sem o ponto final eles jamais ceifará da lembrança
Na suavidade do meu amor, embora lhe tire a vida
Nestas negras linhas ficará a sua beleza, estampada com meu sangue
à decadência da idade; e o medo do fogo as altas torres são destruídas, e eu ainda continuo aqui
E o eterno escravo do metal entregue à mortal ira; de estar só
Ao ver o oceano faminto ganhar as pedras da minha alma
Vantagem sobre os domínios das encostas;
E a terra firme avançar sobre o braço de água, gota gota me sacio do oceanos
Equilibrando-se tal mudança de condição,
Mesmo insuportável não ensino a pensar a ruína:
Que o tempo virá e levará o meu amor "lagrimas' ou as laminas fará-me ver a nirvana?
Este pensamento é mortal, sem outra escolha?
Senão lamentar ter o que se temer ou perder
Por Charlanes Oliveira Santos
Ele pagou o pedágio
Tendo sido justificados pelo Seu sangue, seremos salvos da ira através Dele. - Romanos 5: 9
Minha filha Ann e sua família estavam prestes a atravessar a ponte Mackinac para a península superior de Michigan quando uma tempestade violenta atingiu a região. Ventos fortes obrigaram as autoridades a fechar a maior ponte suspensa do mundo. Quando finalmente abriu, uma longa fila de carros passou por cima.
Ann e sua família foram até o estande para pagar o pedágio, mas o atendente disse: “Você não precisa pagar. O cara à sua frente pagou seu preço por você. Enquanto observavam as lanternas traseiras da minivan à sua frente desaparecerem, eles sabiam que não tinham chance de agradecer ao motorista generoso.
Isso me lembrou do enorme preço que era necessário para nossa entrada no céu - um preço que nunca poderíamos pagar. Mas como aquele motorista à frente pagou o preço pela minha filha, assim A pessoa pagou o preço por nossa entrada segura no céu. Jesus pagou todo o “pedágio”. Ele derramou Seu sangue na cruz para satisfazer as exigências de um Deus santo (1 Co 15: 3-4). Cristo nos redimiu pela Sua morte e agora, pela fé, podemos ser libertos da penalidade de nossos pecados e ser autorizados a entrar no céu.
Se você não é crente em Jesus Cristo, aceite o pagamento que Ele fez por você na cruz. Não há outro caminho para se reconciliar com Deus.
Nossa salvação é gratuita porque Cristo pagou um preço enorme.
David C. Egner