Suor Sangue A Lagrimas
E nesta despedida
Não há sangue
Não há nenhum álibi
Porque eu tirei arrependimento
Da verdade
De mil mentiras
Então deixe o perdão chegar
E lavar
Essa ferida já parou de sangrar,
E não se engane,
Não ha mais sangue para coagular.
Já não me preocupo com vírus fúteis
Eles já não tem o porque de me afetar
E se se importa tanto comigo,
Esqueça, e me jogue no lixo!
Regurgitamos blasfêmias para manter o controle,
Mas denuncio a mim mesmo,
sabendo que meu anjo chora, em um vale que eu mesmo fiz.
As bactérias frívolas já me atacaram,
Não consigo mais sentir
O sentido do verbo existir.
Minha consciência está dissolvendo
E não tenha medo ou pena,
Foi a melhor coisa que já me aconteceu
Depois das ilusões de sentir calor,
E você me entorpeceu...
Pra que eu não sentisse a dor...
O adubo natural corre no sangue de quem não quer farra. Sua liberdade está na companhia de quem o ama.
São assim as veredas da vida tornando inúteis bens materiais
No entanto armadilha do próprio sangue se é distinto
A qual quer preço para a própria salvação
Então profira em voz alta “fé”;
Para a glória a ti derramarei abundantemente minhas esperanças
Por que vos confio a minha vida e a sabedoria que me concedesse;
Se o sangue pára, coagula
Se o tempo pára, desinteresse.
Se a pessoa pára, atrapalha.
Se a dor pára, morte.
Livre pra se desperdiçar,
o ser humano não raciona.
Derrama essência desmedida.
E se escraviza no despropósito.
Qual a sua carta de alforria nêgo?
Pága com seu suor, suas lágrimas?
O que compra, não te liberta, te estorva.
Sua necessidade é desnecessária.
Muda o canal da tua vida.
Pare de sintonizar em princesas ou Isabel's.
A tua liberdade é sorrir ao se molhar.
Se molhar de tanto rir.
Liberte-se de si,
Do meu poema, do seu edema.
Da vida que te mata, da morte em vida.
Se liberte.
E pra cada trilha de sangue
Há uma nova história a se contar
E em cada paço, um personagem diferente,
Aparece para você esbarrar,
A cada passo você conquista um espaço
E perde um sem tanto valor agora.
Ficou imobilizado naquele instante. Sentiu o sangue correr quente. A saudade foi tanta, que tentou fragmentar visões sobre o seu futuro.
todas as noites choro
sangue escorre na minha alma fria...
os dias esquecidos nos meus sonhos...
tantas palavras perdidas na escuridão
não compreende a dor que sinto
nas horas que se passam minha tristeza tão real
quanto a dor que sinto no coração...
quando espero tuas palavras meu coração sangra...
mas morte desejo no meu desespero sem fim...
o destino da solidão floresce num mar de dor.
Isolantes.
Eu não tenho medo,
não temo o sangue jorrando
ou o diabo sorrindo,
eu morrendo e
você fugindo.
Eu não peço perdão,
não me arrependo de sorrir pra morte,
pular do céu,
deixar a par da sorte,
de arrancar o vel.
as pessoas que ser melhor que nos nunca e porque quando nos se topa nos sembre sera irmaos de sangue .
minha loira alma perdida minha alma...
nos deleites da noite cativo teu amor...
sinto o sangue correr quando te beijo...
a noite toma formas de tantos desejos...
que noite pequena nos carinhos de amor,
durmo nos teus braços tudo é um sonho,
desenho na minha face meus sonhos...
olhando suas frases no celular durmo
ouvindo tua voz, a dor desaparece,
me lembro da musica que fez feliz,
por um momento esqueço o mundo.
ate quando um corvo grita na madruga,
saio correndo na madrugada
tentando libertar meu espírito cativo,
murmuro entres as trevas do meu coração.
Invasão
Mas que um sentir...
É sangue correndo nas veias,
numa única direção.
Onde a respiração delimita a unção.
Da vida seguindo sem descanso,
na doce sensação da espera.
Ali esquecida,
redimida...
de mim pouco resta.
Invadida !
Só por ti a luz penetra.
meu irmão o sangue queima como fogo
seus olhos azuis morreram no fogo
bem vindo as trevas
não espere nada dos céus
deixei teu coração queimar
sinta fogo da eternidade
toda gloria será sua numa escuridão
o inferno gelado em tua carne
sua alma não te pertence mais
somos condenado a viver para sempre
não esqueça de nossas agonias eternas
olhe para o céu esta em chamas
sangue corre nas águas de todos rios
sua alma está perdida não acordará
sinta o canto eterno dos anjos
todos serão mortos quando amanhecer
cheiro do sangue fonte doentia
nunca mais se esqueça
eles estão cantando para deu coração
quando chover a vida se renovará novamente
com as lagrimas dos mortos
tudo renascerá em um fogo eterno
nossas lembranças estarão perdidas
como as esperanças dos vivos
todos os heróis vão celebrar
o sangue derramado em batalhas
será devastação de seus corações vazios
tenha toda certeza que mundo não
acabará diante a fome...
o sangue força das eras em nossas almas perdida
o azul dos teus olhos serão negros
meus irmãos vamos celebrar a coleita
com sangue dos mortais...
deixei fogo eterno queimar teu coração
feche olhos morra para mundo.
por Celso Roberto Nadilo
No sangue negro de minha alma
me tornou seu irmão
vamos comemorar bebendo sangue
veremos seus gritos ate morrer
vamos nos alimentar ate amanhecer
depois arraremos vários corações de pedra
não somos boas almas apenas queremos viver
feche os olhos não temos uma alma...
grite por liberdade e morra tentando viver.
os olhos sangram no momento que nascemos...
somos fruto da escuridão
nunca diga não viveu... somos imortais.
Cheiram
a terra molhada
as manhãs bordadas
com dedos de chuva
e a sangue
de papoilas
degoladas pelo vento
Depois da guerra;
Só o sangue é visto;
A alma que costumava abitar um corpo;
Vaga pela noite numa solidão sem fim;
Assim assombrando a quem lhe matara;
Mais o certo não seria abandonar o mundo e preferir uma nova existência ?
Momentos antes que seja mais uma vez
De outro modo para sempre imaginar
Pura de sangue para que não tem nada
Para sempre que possível sofrer por um alvorecer trevas do destino para que não foi
Talvez seja útil de você querer o mesmo amor
Me fala sobre tudo quanto lhe deu uma grande parte dos outros mero sonho
Por ser um capricho lhe deseja ser mais um...
Tristeza que nunca tinha visto mais uma...
Seria possível mais um fato de qualquer outra forma seria uma ou duas sentimentos vagantes sempre em busca do que nunca encontrara muito mais simples que foi-se
Com um grande número pois não é possível.