Suor Sangue A Lagrimas
a noite cheia de sangue,
em constante agonia,
resplandece a beleza,
nostálgico no regaço o abraço,
desconhecido...
se resume o passatempo
quando sei que seu aniversario está perto,
rosas mortas florescem no meu peito
nesta sepultura que o esquecimento formou,
mil palavras na solidão,
preenchendo a mente cheia de atitudes vazias,
cinzas cobre o destino do coração meramente por existir,
olho para as descobertas que consome a alma
em tantas desistências torna se a abstinência...
que trazem lembranças que cava na profundezas
sentimentos que envenenam...
em muitas vezes abandonei tudo por você,
e tudo parecia desaparecer em tristeza,
nas sombras tentei sonhar com você...
o que senti a soma doa anos que se passaram
num terraço de um castelo te pular para um mundo sombrio...
deixei muitos momentos que se dobram num espaço...
de virtudes que a luxuria tomou por conta de vaidades
entre dragas mais pareciam um marco de decepções...
nessa submissão desatina em fogo.
Bati a cabeça na quina
E no sangue que escorreu
Sequei.
Perdi memória e cafeína
E o pedaço que caiu
Deixei.
Cansaço de todas as quedas
Venceu o meu mar de cruz.
Desde lá, o meu peito carrega
Receio no que conduz.
De preto e branco – e transparente
Sobrou nem sei o quê.
Só um tom indiferente que nem deu
Pra conhecer…
E aí
Veio sua cor no meio da minha fraqueza
Lembrando que construir muro
Nunca é fortaleza.
Derrubando o meu eu de mentira
Só pra (eu) me encontrar.
E aí
Veio pra me colorir
No meio da pobreza
Lembrando que eu estava tendo
Mais gasto e despesa
Sendo de uma planeta morto
Só por controlar.
Agora
Traz o seu universo e faz de mim
Um coliseu
Deixa eu conhecer a cor
Que não nos pertenceu…
E fazer dela mais bonita
Pra nossa chegar.
Qual é o tom amarelo
Que te escureceu?
Deixa eu conhecer a dor
Que não reconheceu
Que o ouro estava escondido
Onde a gente dançar.
E aí
Eu me encontro por ser sua
E você por ser meu.
Aí cê vira mais de si
E eu cresço no que nos doeu
Lembrando
Por que eu voltei a mim
Pra te somar.
Tira esse casaco, a camisa
Chega e me aflora
Que só quem sente frio é quem
Pode escolher
Como fazer conforto e juiz.
Abre a tampa do buraco
E não nos deixa fora
Que só quem cai no fundo
É quem pode enterrar morto
E fazer raiz.
E eu colo as nossas bochechas
No meio dos invernos
Enquanto acham, eles
Que o (só)l é perspicaz.
Qual a cor das suas queixas
E do que lhe é eterno?
Eu quero lápis nos pedaços
Do que nos ré, faz.
Se os mais fortes
São os que sentem muito
Como eu diria há um tempo atrás…
Que cor é que o seu planeta
Pode ser e traz?
Tô te pedindo um passaporte
E ele não é gratuito
Qual o preço do planeta
Onde o pouco
Não é muito?
Vem
Ser o troco
Do que a vida nos deve
Vamos como em um filme
Com coragem de olhar.
Vem ser tudo de uma vez
Que é o suficiente
Pega essa lanterna
Para (só) assim,
Nos assombrar.
E aqui
Bato a cabeça na quina
Espero que limpe o sangue
E que compartilhe o seu.
Vou abraçar sua cicatriz
Se formos tipo gangue
Dentro de um museu.
Que eu quero você completo
E sem nada para esconder
Qual é a cor do seu planeta
Onde o meu pode caber?
Quero que tudo de antes
Seja pra explicar a força
Do que vem agora
E que essa não seja
Mais uma pandora.
Eu vou abrir a caixa
Porque, aí, me achei
Se ser leve é levar
Pra que descartar
O que nem poderei?
Porque já nos bordei
No que lembrei de mim
E no que eles perdem
Por demorar no sim.
Será
Que a vida veio nos pagar?
Será
Que a poupança nos
Poupará?
Será
Que a pergunta pode
Não
Nos machucar?
Será que podemos ser
Com ponto
No será?
Eu sei
Que mesmo se não ficar
Deverei dever um tanto
Por cê ter feito
O me encontrar.
E eu só espero
Que tenhamos a inteligência
De nunca mais tanto voltar
Ao que seria nossa ausência
E fraqueza por não chorar.
Então,
Qual a cor, me diz
Pra desvendar seu planeta
E não morar de aluguel?
Eu quero te colorir
Passeando em um cometa
Onde bater a cabeça
Não seja algo cruel.
Cê promete me sarar
E nunca fazer buracos
De balas
Para depois dar band-aid?
Quero sentar na sua mala
Fazer dela a nossa sala
E nos fazer viver
De sede.
Nossos inimigos são espíritos malignos e o mundo, não carne e sangue, não pessoas. Exceto um, o mais perigoso deles: nossa própria carne, o velho homem, que sempre tenta voltar e assumir o controle do nosso ser. Só percorrendo o caminho da santificação, podemos mantê-lo morto.
Quem já nasce com maldade a
maldade já esta em seu sangue ,já não
vê a bondade como vantagem.
Desde que nasceu conheceu o mau.
que o mau hoje literalmente faz parte
de sua triste vida.....
Caos
Eu sou caos, vulcão
Sou sangue que arde, no coração
Sou sincera, explosão
Sou o que tens medo,o furacão
Eu sou caos, sinto sinto sinto, explodo, morro de sentir aos extremos,e continuo viva
E o maior momento que eu me complemento, é quando escrevo
É quando deixo a flor da minha alma florescer em um poema
É quando eu deixo esvair o infinito do meu peito.
É quando não tem jeito
O que vai, o que fica
O que insiste, o que briga
Tudo em mim,
Tudo que sangra
Tudo que vinga
Vira poesia.
Poesia, centro de luz no meu caos. Poesia centro de paz, dentro do mau.
É!
Se venho verso
E tu vem de poesia
No fim desse meu caos
Um poema é privilégio.
Um poema muda o sentido, por sentir.
Sangue de poeta derramado
Tinta nesse poema aqui declaro.
Escrevo, com as mãos que sangram alma,
e que pedem calma
De ser quem eu sou.
Coração
Um órgão essencial do corpo humano, responsável por bombear todo o sangue. Seja glóbulos brancos, vermelhos. Não há acepção.
Mas que órgão curioso, que conexão com cérebro!
Que é sensível aos meus sentimentos, principalmente a dor...
Dói peito, que vontade de chorar...
Coração não sinta, pode parar.
Nessa guerra de ódio e sangue,acho que está empate! infelizmente no final da contagem todos saíram perdendo.
"Alcaçuz agora é prova viva da morte, sangue, gritos e um vazio de almas. Do lado de dentro é estrago no teto, é a maldade nos olhos, crueldade na mente, fogueira de cabeças, salada de corpos, rastro de monstruosidade pelo chão, pelas paredes, por todo lugar. Do lado de fora o desespero das famílias, a inquietação da mídia, a busca de controle da polícia, a cobrança da sociedade, as opiniões divididas. Os barulhos que vem de lá variam entre tiros, choro, angústia, revolta, dor. Ninguém sabe até onde vai a sede de vingança, briga, matança.
E já se foram vinte e seis vidas ceifadas, vinte e seis cabeças decepadas, vinte e seis corpos esquartejados, vinte e seis penas que não serão cumpridas como deveria, vinte e seis histórias, vinte e seis famílias, vinte e seis criminosos, vinte e seis mortos em cenas de terror, carnificina, no inferno na terra que Alcaçuz manifesta."
✍🏼Não despreze o seu irmão de fé, de sangue ou de amizade, porque quando a coisa ficar ruim pro seu lado, você pode precisar deles. #ShalomHelena
um café expresso...
o sangue ferve...
o sono desperta...
tentei juro...
mais um expresso...
com doce da teus lábios...
e trago de cigarro...
cai a madrugada mais uma dose
de seus lábios...
Feito gente, trato todos igualmente, todo sangue é vermelho ser humano é ser espelho de alma, corpo e de mente e é um verme, quem pela cor da epiderme, tratar alguém diferente
Vi seu sangue na minha Jaqueta, também vi voce chorando e principalmente vi seus cortes ,entao descidi me cortar e chorar contigo,pra voce apenas saber que eu me importo com voce ,que eu te amo , independente de tudo sempre vou estar ao seu lado e que eu nao suporto ver sua dor ,pois afeta a mim.
Só te peço por favor não Desista ,eu te amo!
Assim como o cordeiro pascal era uma refeição a ser comida após o sangue marcar os umbrais das casas, Jesus, como Cordeiro de Deus e Pão vivo que veio do céu, também deve nos alimentar diariamente, após sermos justificados pelo sangue derramado por sua imolação na cruz.
A poeira que paira o vento, paira nossas narinas, paira nossos pulmões, nosso sangue, nada está limpo.
Márcia Cláudia
Nascida na família Ribeiro, de sangue nobre ela veio.
Menina de nome composto, que para músicas tem seu próprio gosto.
Uma pessoa que trouxe consigo um alto astral, onde na hora da briga ela mata a cobra e mostra o pau.
Morena tropicana de intensa natureza, uma nortista que não dá moleza.
Conhecida por ser brincalhona, que por ventura é uma simples comilona.
Uma brava gente que gosta do calorzinho, mas Márcia, também adora potinho.
Mãe que já nasceu prendada e uma notória paraense arretada.
Ela é da tapioca, do cupuaçu e da castanha, ela é da terra da façanha.
Pode ser manhã pode ser tarde, da sua terra, ela está sempre com saudade.
No Brasil e em todo lugar, há sempre uma Márcia para alegrar.
Ninguém será justificado pela lei de Moisés no pentateuco, mas somente pelo sangue derramado na cruz por Jesus Cristo de Nazaré.
O sangue era o maior de todos os investimentos, o ouro, a prata, os castelos eram infinitamente inferior ao preço pago na cruz.
depois do dilúvio
sobrou somente
o sangue contido
dentro de dois corpos
e por causa de almas afins
que se amam feito
dois querubins
de asas quebradas
imperfeitos
e sem condições de voar
e de ficarem juntos
com medo de cair
nas tentações
e no chão despencar
que é o teto do outro mundo
de outra dimensão
e o amor se torna quase impossível
e o sonho de ficarem juntos
se fortalece, pois não há barreiras
intransponíveis e são vencíveis
pela força do bem-querer
pela força do pensamento
pela força do espírito
pelo amor de Deus!!!