Suor Sangue A Lagrimas
O sangue corre nas veias e artérias, o coração pulsa no compasso, todavia não existe vida do outro lado da "consciência"
tropecei em palavras,
as tais palavras que te fazem feliz,
até mar torna se puro sangue
quando os sonhos parecem ser altivos
aos telespectadores de uma passagem
do perfil o tempo chora.
qual como momento e uma ilusão,
passada no teor da cálida alma.
teias de aranhas...
espalha se entre meu sangue...
seja tantas verdades um sonho esquecido...
nem tudo escorre no teu corpo
de repente tudo ganha novas cores...
Encontra-se morto aquele que era imortal. O sangue verte incessantemente por dias a fio Enquanto o gelo derrete molhando o chão de vidros estilhaçados e papéis enrolados. A roupa suja e amassada se multiplica em torno de pedaços de madeira que já não servem pra nada. Acordo no escuro procurando respostas para pergunta nenhuma e tudo que encontro são restos de cerveja quente misturada com cinza de cigarro. O mel cristalizado já não adoça mais a vida e me obriga a vestir a fantasia daquilo que nunca fui, mas sou, ainda que apenas superficialmente. Visto-a, então, e sigo pela selva da obstrução em direção à liberdade que me aprisiona diariamente e eu, meio que inconsciente, sufoco meus dramas, piso na grama e viro engrenagem. Acordei de péssimo humor.
cultura é algo que eu carrego no sangue lembrando sempre dos nossos antecedentes,a arte é o que eu escrevo buscando expiração do meu e sabedoria do altissimo Deus.
Nem sei se meu sangue é quente realmente no qual não me faça criar dúvidas em relação aos meus caminhos;
Não desejo que o meu fluxo se perca em uma aposta incabível gerada pelos meus próprios sentimentos;
O zelo pela paz no coração do homem é a mais forte garantia que a dor, o sangue, a poeira e o pó da insensatez não se tornem o cartão postal de um tempo.
O gosto do sangue é sempre igual ao do metal da espada. Sangrar e esgrimir são sinonimos que apenas guerreiros compreendem.
Fervem em mim todos os chamamentos
Atraí-me, puxa-me o sangue queimante das tuas ânsias
E a minha carne torna-se nau no teu mar labareda de sal
Pulsam em mim as tuas obscenas vastas águas
Que ainda tem força para me fazer indecente transbordar
E nas enxárcias minhas volvem a sinfonia dos corpos em chamas
Penetra-me a fúria rubra dos delírios teus
Alagando-me toda com a audácia incandescente das vagas tuas
derrocando as resistências, as altas gáveas,
diluindo com volúpia as tormentas minhas
Fogo, fogo, fogo...
Queimamos atlânticos nos espasmos quentes do sentir
Inflamamos a imensidão dos desejos molhados e escondidos
Estouramos as amarras garridas de nossas veias torturantes
Entregamo-nos aquiescentes e vulcânicos ao faminto naufrágio
Tenho Sede do seu sangue frio que sua carne apodrecao que seu mal cheiro perfume o ar por onde passar q sua estrada seja em trevas e dor
sinto gosto do teu sangue é como teu amor,
revolta se na tribulações da alma,
nunca senti alma tão pura,
a morte lhe da ar dar escuridão,
seus sonhos são eternos,
sinto gosto da tua boca,
em mil lamentações de amor,
senti gosto da eternidade,
tua pura consome meus sonhos,
sobre as trevas desejos carnais,
são tão reais que tua pele sangra meus desejos,
os fonemas eternos de prazer são o abito da solitude,
seu sangue escorre entre tempo que passou,
larga sensações transpõem teus extintos carnais,
devoro meus sentimentos no teu corpo,
em expressões de prazer a eternidade é uma sombra,
múrmuros entre as lamentações,
dão aos laços da eternidade,
o brilho da tua vida.
por celso roberto nadilo
Tu vieste do céu para ser cuidado por nós, um diamante recém-lapidado da áurea cristalina, sangue das estrelas corrente pelo universo, amante dos planetas e das órbitas que astronautas desconhecem, a astrologia pouco pode explicar-te, vieste de alguém, vieste de Deus. Meu menino Cristal, azul como as águas do oceano, sorriso de divindade, dom da ternura. Tu me conheces? Por que eu conheço a ti. Espero-vos como uma dádiva vinda dos céus. Que tu possas salvar nosso milênio.
minha mente não é real
eu não sou real
minha vida não é real,
o sangue não é real,
minhas veias não são reais,
a morte não é real,
o medo não é real,
meus olhos não são reais,
meu espírito paira entre vida é morte,
eu não sou real,
entre as partes do céu da terra,
não existe realidade,
num beijo de morte só existe irreal,
na face olhos só se senti o tempo passado,
na realidade só existe o passado entre...
um presente passado em momentos,
dos quais aonde tua mente não existi mais.
por celso roberto nadilo