Suor Sangue A Lagrimas
Dói
Cada fibra
Cada veia
E muitas vezes, posso sentí-las
Quebrar
Escorrer sangue
Machuca
Cada pensamento
Lembranças
E várias vezes, a mágoa parece
Matar
Sufocar cada respiração, já ofegante
Perdoe-me, pois menti
Já não sou tua
e jamais então serei
nunca busquei por ti
em cada instante de minha curta vida
nunca lembrei de amar assim
entretanto,
ja não sou a mesma pessoa
e vejo você, em mim,
como um vírus
tomando conta de cada organismo
desfalecendo cada nervo de meu corpo
um sentimento de leveza que pesa
um amor que odeia
uma mágoa, que pune
um “ser feliz’ que condena.
Dói sim, já disse
E cada ciúmes que me provocas
Cospe na minha face
A dura verdade de não seres , também, minha
Porque somos do mundo
Somos dos desejos que escolhemos para nós
Desse modo me perdi
quando pensei te encontrar
Ja não somos
Quem nos será?
Filho do Gueto, sangue de preto
Protegido pelo poderoso.
Que me guia na noite ou no dia
contra a força do malicioso
Coloquei meu castelo em jogo
pássaro renascido do fogo
Se prepara pra festa meu povo
que eu vim balançar o bagulho de novo
Não use o coração para resolver os seus problema, ele somente tem a função de bombear o sangue, use a cabeça por que é lá onde tem o magnifico cérebro para solução dos obstâculos da vida e só a cabeça pode nos ajudar a superá-los quanto necessário
Esperança viva
Que o sangue amansa
Vem lá do espaço aberto
E faz do nosso braço
Um abrigo
Que possa guardar
A vitória do sentimento claro
Vencendo todo medo
Mãos dadas pela rua
Num destino de luz e amor
Vem agora
Quase não há mais tempo
Vem com teu passo firme
E rosto de criança
A maldade já vimos demais
Olha
Sempre poderemos viver em paz
Em tempo
Tanto a fazer pelo nosso bem
Iremos passar
Mas não podemos nunca esquecer
De mais alguém
Que vem
Simples inocentes a nos julgar
Perdidos
As iluminadas crianças
Herdeiras do chão
Solo plantado
Não as ruínas de um caos
Diamantes e cristais
Não valem tal poder
Contos de luar
Ou a história dos homens
Lua vaga vem brincar
E manda teus sinais
Que será de nós
Se estivermos cansados
Da verdade
Do amor
Esperança viva
Que a mão alcança
Vem com teu passo firme
O rosto de criança
A maldade já vimos demais
Sinto tua face fria
sem sangue sem vida
me chama do além
a vida clama como a morte,
canto em tua morte
doce alem seja minha,
tocando o além,
sem voz que toca tua face,
sinta meus sonhos,
me pergunta se morte é doce
toque minha face
minha vida sem sangue
não lhe dará direitos
só o encanto imortal
tuas mentiras domam minha ira
tua vida é um gole
de sangue além dessa vida...
Que natureza é a nossa....
Que bebemos o sangue das intrigas...
Criamos boatos fúteis e inúteis!
Que natureza é a nossa...
Sangramos os outros com a maldade...
Muitas vezes alheios a nós!
Que natureza é a nossa....
selvagens banhamo-nos no sangue inocente....
do sofrimento e das lágrimas dos outros!
Que natureza é a nossa....
sugamos o sangue das veias com inveja..
e das dificuldades dos outros!
Será um grande prazer recebê-los aqui em casa! Sangue bom, boas atitudes e bons momentos, são virtudes que só existem em bons amigos. Abraços fraternos.
Do pó eu vim,no fogo renasci,na aguá me purifiquei...
entre a carne e o sangue,na terra pisei e no ar estão as resposta deixadas e esquecidas que um dia encontrei.
Que uma dia deixarei para serem encontradas por aqueles que conseguem enxergar o invisível..........
Olhando o ocaso cor de sangue
e de volúpia, penso: Amanhã a luz
do sol haverá de incinerar
toda essa escuridão que me aturde.
"Uma lágrima de sangue desaba ante minha face
E toda a matéria bruxuleia-se
O ápice de todo o pesar frutifica-se entre pensamentos falaciosos; e estes, em metamorfose, convertem todo o magma em movimento.
A hipócrise escorre sob as vielas, entre os dentes esfarelados, por todos os espaços; A noção racional se abstrai e o instinto toma conta do seres, o medo converte-se em raiva e esta borbulha sobre re-flexões pro-fundamentalmente interiores.
A noção da ética moral dilui-se egoneamente, fragmentando o solo; a insthabilidade postula-se em póstumos esquecimentos. O Alzheimer se desculpa, porém ele é somente uma desculpa; E ironicamente é a culpa quem vos corroí.
A crítica converge em auto, e crisiasticamente o pleito não se fundamenta; a solução adjacente distancia-se. O exemplo é emitido ao resto como obrigação, porém insignificantemente in-posto no sentido de compreensão(plena); a palavra é dita, porém não utilizada.
O plano ideal/platônico é antagônico, o trajeto sobre a ponte quadrifica-se entre sonhos não corporificados; e em consequência a inveja vampírica suga todo o desenvolvimento, as máquinas epidérmicas repetem e repetem e repetem, as esponjas vazias incham-se ante os aguardentes.
A lágrima de sangue coagula, a ferida extingui-se e o riso hienal finalmente se impõem autenticamente, a consciência aplicada é desfrutada e todo o pesar em superação abstrai-se, sob a cautela resiliente abismal. Afinal, não seria tudo proposital?"
O coração é apenas uma bomba propulsora de sangue que dá algum suporte para que os pensamentos pulsem e naveguem. Mas nenhuma sensação é gratuita e absolutamente tudo que se quer exige pagamento duplo; ou mais... A vida conduz a que a próxima lenha na fogueira seja mais combustível que a anterior. Até que tudo se volatilize e o ciclo (re)comece para outrem, com ou sem nós.
ADRENALINA.
E esse sangue preenchendo ventrículos, espreita uma maneira
de correr mais ligeiro, maneirando situações extremadas,
que agora são vício.
Fábrica de sensações ao acaso, agora vive em pleno caso com a vida,
e é a única saída pro não desperdício, de tempo, coragem
adquirindo bagagem além do seu próprio horizonte
desmistificando,
quebrando,
ultrapassando,
Inventando suas próprias morais,
designando irreais, todo o lodo do normal,
sabendo que é mal, o que não foge do convencional
Desenfreado sangue, age louco,
o grito é válido se for pra ficar rouco
e nada é mais como era antes
quando converteu o futuro, em breves instantes..
Sussurros
O peso que á em minha mente continua me torturando,
sinto que meu sangue está prestes á desaparecer,
continuarei á aceitar essa dor sempre me amando,
estarei voltado á todo o ódio que deixarei crescer.
SANGUE NA CRUZ
– EU NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM esse apelido, mãe. Foi só um sonho, ou um pesadelo. Não era nada com que deva se preocupar. Eu nem me lembro do sonho.
A tentativa de justificar seus gritos falhou. Suzane não era tão ingênua para crer que não havia nada de errado no comportamento da filha; não depois do último sábado.
Os princípios fundamentais da convivência lhe diziam que, para uma pessoa mudar sua personalidade sem nenhuma justificativa aceitável, seria necessário um motivo bastante condizente com a situação em questão.
Quanto a Morgana, ela não podia tirar conclusões para si. Ela conhecia perfeitamente a filha.
– Morgana, por favor, me conte o que está acontecendo. Impossível não ser nada! Quem esteve aqui com você na minha ausência? Sua cama está na sala de estar!
Suzane havia conectado-os-cortes dos acontecimentos recentes. Sua filha abusava de um comportamento estranho desde a tarde de seu sumiço. Era sexta-feira e toda a semana fora desconcertante naquela casa. Caminhando com a lógica, para que a cama de Morgana estivesse na sala de estar, seria necessário desmonta-la e monta-la novamente; a casa era ampla e o quarto de Morgana ficava no fim do corredor. Elas não possuíam nenhuma ferramenta. Portanto, para que a mudança acontecesse alguém deveria dar o empurrão necessário.
O que aconteceu aqui? Por que minha filha está tão estranha? Será que falhei em sua educação? Sim. Eu devo ter falhado em algo. A culpa é toda minha!
O mar estava estranhamente calmo. O clima estava agradável. O fluxo de pessoas aumentava àquela hora da tarde. Perseguidor, sempre usando preto, caminhava tranquilamente.
Deniel Sanders, o Perseguidor, seguia para uma reunião de trabalho. Mais adiante, na orla da Praia da Costa, no que podemos chamar de restaurante chique, Carlos Margon estava a sua espera.
Cinco minutos seguiram até a mesa 10 do Opallazi Gourmet.
– Boa tarde, Sr. Margon!
O cumprimento de Deniel foi acompanhado de um belo sorriso relações-públicas; intencional à conquista de uma melhor posição do diálogo que estava por vir.
E viria.
– Sente-se.
Margon era um homem autoritário. Um metro e meio de altura, olhos verdes e orelhas grandes. Era feio. Usava um terno chumbo com uma calça preta, uma camisa também preta em gola V. Assim como Deniel, era careca.
– Pois não, Sr. Margon.
– Conte-me o que aconteceu desde o último sábado.
– Eu tenho observado a garota, Sr. Margon.
Sr. Margon suspirou profundamente e, antes de responder, fechou os olhos.
Por que este puto não vai direto ao que interessa? Otário!
– E...?
– A menina mora em um bairro simples no município de Cariacica, é alegre e gosta bastante de músic...
– Quero saber se a pestinha abriu o bico.
– Não, Sr. Margon. O nosso Nome da delegacia contatou-me dizendo que a mãe de Morgana Sorans, Suzane Sorans, prestou queixa do sequestro e exigiu uma investigação para o caso. Marcus Brass, que estava com ele na delegacia, rapidamente seguiu até a casa de Suzane para fazer algumas perguntas à menina e vistoriar a residência. Ela respondeu a todas as perguntas sem nenhuma dificuldade aparente. Mentiu sobre o sumiço e disse não recordar das feridas.
– Cachorra!
Carlos Margon pensou por um minuto antes de disferir uma retórica.
– O que se passa na cabeça dela?
– Suponho que ela tenha gostado da experiência, Sr. Margon – disse com um quê de eu-sou-o-tal. – A menina não reclamou à dor e não sentiu o corte.
Era verdade. Ele recordava perfeitamente. A experiência não havia sido marcante somente para ela. Ele não conseguia esquecer a maciez daquela pele. Ainda ouvia os gemidos calorosos de Morgana. Ainda sentia aquele sabor maravilhoso. Jamais se esqueceria dos momentos em que Morgana olhara profundamente em seus olhos. Aquele olhar penetrante que o estudava e ao mesmo tempo lhe pedia algo ainda mais intenso.
Como se estivesse cegamente apaixonado pela sensualidade da garota de dezesseis anos, ele ainda desejava mais daquele corpo. Sentia prazer em seus pensamentos. Adorava rever em seus pensamentos a imagem dela amarrada e amordaçar, ouvir o estalar do chicote, os gritos abafados, a pele estremecendo.
– No ritual, quem estava com você?
– O próprio Marcus Brass. Ele estava na gaveta e realizou o corte com precisão.
A cama em que Morgana estava amarrada era uma fabricação exclusiva da CASTIDADE usada somente em rituais da seita. Era revestida em aço inoxidável e possuía uma espécie de gaveta, onde um membro aguardava o momento da execução de sua função.
– Qual a quantidade aproximada de sangue recolhido?
Para que o ritual obtivesse sucesso, era necessário que recolhessem um dedo de sangue da vítima.
– Cerca de dois dedos, Sr. Margon.
Excelente!
– Deniel, Marcus notou algo na casa que para nós é familiar?
– Sim, Sr. Margon. A casa possui um crucifixo para cada cômodo, mas no quarto da menina, o crucifixo de sua cama estava invertido.
– Ótimo trabalho! Agora se retire.
Carlos Margon estava sorrindo como se acabasse de descobrir a sensação de estar contente.
Normalmente era um homem sério, de poucos amigos. Impaciente e controlador.
Que maravilha!
Suzane Sorans era uma mulher apegada às suas crenças. Não frequentava regularmente as missas, mas seguindo conselhos do Padre José Paulo Spinnotza, rezava em cada uma dos crucifixos dos cômodos de sua casa. Nos móveis, algumas miniaturas da santa de sua devoção. Ela limpava a cada um destes objetos sagrados com um zelo invejável. Mas, especialmente nesta semana, ao limpar as cruzes, elas estavam invertidas. Essas imagens a estavam assombrando quando retornou de seu devaneio.
– Morgana, como sua cama veio parar aqui?
Cabisbaixa, Morgana ergueu lentamente o olhar.
– Sozinha.
Um mísero sorriso surgiu no canto esquerdo dos lábios de Morgana.
– Quando?
Morgana estalou o pescoço e os dedos.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
– Esta noite.
Ela levantou a cabeça enquanto tentava esconder o sorriso.
– Mamãe, olhe – apontou com o dedo indicador para o corpo de Cristo no crucifixo que estava na parede do corredor.
Ao olhar, o corpo do Salvador estourou em mil pedaços.
Morgana gargalhou.
Assustada, Suzane virou-se para o crucifixo na cama da filha enquanto fazia uma prece.
– Pai nosso que estais n...
Estava invertida.
O som dos estalos repetiu-se em sua consciência.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
Ela estendeu a mão para colocar o crucifixo na posição correta e ao toca-la, seus dedos umedeceram com um líquido vermelho.
Era sangue.
Ninguém escolhe a maldade. Ninguém é bom por deliberação. Eu descobri que quem suga o sangue humano é a própria vida. Haja fôlego. Haja estômago. Todos somos presas.
Ser feliz é ter um sorriso na mente
que corre nas veias como o sangue
onde a água do corpo... encontra-se no coração.!
mortos diante todos sentimentos,
são flores de sangue
na minha alma formam um destino perdido,
em um passado sanguento,
o destino puro desespero,
não a escapatória,
o ódio parte dos meus sentimentos mais brandos,
não a para que comemora,
o silencio cobre minha alma,
como sempre só esperando o momento certo,
olho no profundo da almas deles,
não a nada que não conheça,
o sentimento mesmo.
por celso roberto nadilo
Derramarei tinta vermelha para que pense que és o meu sangue
Que pareça que a minha loucura tenho retirado minha vida
Ou que chame a sua atenção e te faça se importar comigo...
Por que não me enxerga? Por que não imagina
Tenho tanto para te completar em uma simples palavra
Que aguça a minha curiosidade e tenho certeza que a sua também...
Que se a oportunidade vier para sempre irei te amar;