Suor Sangue A Lagrimas
Blood is all I see, The words in the mirror are makin' me shiver (Sangue é tudo que vejo, as palavras no espelho me deixam arrepiado)
O sangue corre mais rápido na veia, surge uma tremedeira, olhos passam a brilhar mais intesamente, sorrisos são surgidos por acaso, coração acelera simultaneamente.Amor!
Num passado não tão recente
Teu vermelho era sangue-azul
Num sofrer profundo, inclemente
Hoje é quase todo rubro, até Jesus!
Inebriada, sangue enrubescido em flor
Espalhada, desabrochada, desbocada
A cantar em voz aveludada
Transpirando pingos de amor.
Sem Alma
Quero sumir desse vale estupido e insípido.
E vingar minha morte tomando seu sangue em meio a um devaneio,
Se permaneço neste sofrimento es tu sem alma a culpada,
Há desequilibrar meu corpo em um mar de lágrimas,
Venho sem piedade clamar vingança, para dilapidar teu semblante,
E joga-lo meio ao belicoso buraco de tormentas e temores,
Peço o fenecimento de tuas suplicas e tua fome de pecado.
Nada de engodar com palavras falsas e com ar de vulgaridade,
Quero ser um fleumático sem dores e um rapaz frugal,
Sabes que permanecerás sendo pérfido,
Matando minuto a minuto a quem te ama e te quer bem.
Tenho em mim a arte de conversar e de me posicionar diante das situações. Deculpa, mas ta no sangue!!!
Feche os seus olhos e sinta a sua história, sinta seu coração bombear sangue (vida) nesta trajetória e, sinta sua alma ser tateada pela essência do Existir. Sinta seu espirito sendo fortificado, por extrair força na fraqueza. Sinta a Presença de Deus lhe motivando a viver, a continuar avante, respire fundo, chore compulsivamente, coloque tudo pra fora em oração, alivia a pressão da sua alma, vai! ...vai! vai! você consegue, você tem esse direito, você é humano. E é por isso que o Divino te ama, te entende e escolheu habitar em você. Deus seja louvado, até nas lágrimas de seus filhos que em fé e esperança existem, mesmo sem saber o que será do amanhã, mas aqui, ali e além, acreditam nEle.
A pior dor é aquela invisível, quieta, que pinga em conta-gotas, envenenando nosso sangue e nossa alma. E pior, ela grita junto com a alegria.
O coração é o orgão mais estúpido do corpo humano: só serve para atrair e repelir, tanto sangue quanto pessoas. Os rins também deveriam se ocupar das pessoas.
Respire fundo
Nas minhas veias corre uma tinta
que imagina
ser sangue
De enxerida, instalou-se em meu coração
e lá dentro pinta e borda
Entre suas obras,
desabotoou meu coração
e aberto,
qualquer um pode ver:
ele transborda
Por mais que eu não queira
ou tente segurar,
tinta escorre pra todo lado
Meu coração, borrado
inventa de querer ver tudo colorido
Se esquece que tinta gruda
Lava,
esfrega:
não sai
Impregna, feito saudade
daquelas que não se consegue arrancar
nem com mil litros de água sanitária
Me faz respirar fundo
e aí
.
.
.
flutuo
.
.
.
mas depois caio
Coração bate forte
no chão
Faz tumtumtumtum
rápido rápido rápido rápido
tumtumtumtum
mal
tumtumtum
consigo
tumtum
falar
ou respirar
Bate:
saudade,
coração
Tinta pinta,
botão não fecha:
tudo de novo
(dessa vez começa colorido)
Esquerdo
Peguei-me na tentativa abstrata
De meros caminhos flácidos,
Como todos.
Meu sangue corre poroso,
Roendo as paredes do céu.
Senti vibrações cósmicas
No entardecer caótico, e aceitei.
Mas o caos!
Eu aceito o caos?
– não!
Recuso-me aceitá-lo.
Meu prazer está na criação discreta
Da punhalada.
Sobrevivo entre os escombros
De uma nação encardida, cariada.
Que seus dentes amarelos ferem
Fundo os meus olhos e ouvidos.
E limito-me a canonizar a
Vergonha nacional, com meu verso
De sete pontas. Porque sei que
Este fere mais.
Celulares pingam sangue em todos os cantos do mundo, enquanto vozes e vidas de muitos são silenciadas por calibres. A tecnologia cobra em vidas inocentes o preço do avanço. Em buracos escuros de minas de exploração na África, a mais de cem metros do chão, é cada vez mais difícil enxergar a luz da esperança, em um ambiente tomado pela escuridão de estupros, escravidão, e guerra.
Momentos de plagio
Vento,sombra,luz e ilusão,
Aperto o passo pra sair de sua prisão,
Sangue,morte,medo e escuridão,
Minha vida aberta para o seu coração...
Um caminho que une,
O meu dia ao seu,
Sua passagem ilude,
Mas me mostra o que é meu,
Uma porta aberta,
Um segredo hilário,
Seu medo mais escuro,
Ou então, o seu dicionario.
Quando suas palavras,
Voce for falar,
Em que tudo se opõe,
Quem sou eu pra escutar?
Em meus dias corre um sangue batido, coagulado... Quero morrer em mim e renascer para dias melhores.