Suor Sangue A Lagrimas
Momentos de exílio
Estava totalmente arrepiado
só sentia meu sangue esquentar
estava pronto para o beijo
a não tocou o despertador, tenho que acordar
bom dia, sem resposta
como será que o dia em você vai
tenho que me concentra nas coisas lógicas
eu já esqueci o que está lá atrás
sentei perto do local onde ti encontrei
aquele que antes estava eu te esperando
mas você não veio, droga de destino
sempre aprontando
não tem palavra que defina
simplesmente você não apareceu
tenho medo de te encontra
e você me dizer adeus
Sangue doce como sua alma perdida em pecados,
Sedenta de desejos que consomem sua carne,
Deixou segredos do sangue cobrir seu coração,
De formas ocultas alimento me da sua vida.
MALDIÇÕES
Há maldiçoes que passam de geração a geração, apenas os laços de amor e de sangue podem quebra-los, ainda há tempo...
André Zanarella 19-04-2013
http://www.recantodasletras.com.br/frases/5015594
Eu não amo meu país eu dedico cada gota de sangue de minhas veias para fazer um Brasil melhor.
Glauco Marques.
Tenho fome.
Da dor desse teu louco amor.
Do sangue que já não escorre.
Do medo que me fazia gritar.
Dos gritos que dava sem falar.
Das palavras que agora me inundam.
Da água que me lavava por dentro.
Tenho fome.
De ti amor.
Da dor.
Do sabor.
Da bebida sem cor.
De sentir calor.
E ainda mais desse mundo de cor.
Que me abraçava e me rendia.
Agora vivo presa na fome da cobardia.
O sangue é sagrado
cultuamos o sangue
pela imortalidade
vemos humanos se rastejarem
sinta tudo lhe ofereço
esta no sangue
longe dos mortais
seu prazer meu alimento
grite uma ultima vez
saiba que vida se foi
se banhe em vida
para aquele estão mortos,
lembre se tudo questão de livre arbítrio.
por celso roberto nadilo
Liturgia ou letargia?
Come, este é o meu corpo.
Bebe, este é o meu sangue.
O medo, então, se fartou.
toque meu coração pois está frio
sinta gosto da morte... o sangue
é um partido para vida...
não seja simplório em beber a vida....
que corre como um rio feroz...
tenha todos os prazeres
sente se a morte não espera
acredite no sangue
beba ate ultimo gole
tudo pode ser um surpresa
senti teu coração me chamar
entre as chamas eternas
viveremos banhados de sangue...
abandonei meus sonhos
tenho apenas sede
vem viver nesse mar de sangue.
por celso roberto nadilo
Invasão
Mas que um sentir...
É sangue correndo nas veias,
numa única direção.
Onde a respiração delimita a unção.
Da vida seguindo sem descanso,
na doce sensação da espera.
Ali esquecida,
redimida...
de mim pouco resta.
Invadida !
Só por ti a luz penetra.
meu irmão o sangue queima como fogo
seus olhos azuis morreram no fogo
bem vindo as trevas
não espere nada dos céus
deixei teu coração queimar
sinta fogo da eternidade
toda gloria será sua numa escuridão
o inferno gelado em tua carne
sua alma não te pertence mais
somos condenado a viver para sempre
não esqueça de nossas agonias eternas
olhe para o céu esta em chamas
sangue corre nas águas de todos rios
sua alma está perdida não acordará
sinta o canto eterno dos anjos
todos serão mortos quando amanhecer
cheiro do sangue fonte doentia
nunca mais se esqueça
eles estão cantando para deu coração
quando chover a vida se renovará novamente
com as lagrimas dos mortos
tudo renascerá em um fogo eterno
nossas lembranças estarão perdidas
como as esperanças dos vivos
todos os heróis vão celebrar
o sangue derramado em batalhas
será devastação de seus corações vazios
tenha toda certeza que mundo não
acabará diante a fome...
o sangue força das eras em nossas almas perdida
o azul dos teus olhos serão negros
meus irmãos vamos celebrar a coleita
com sangue dos mortais...
deixei fogo eterno queimar teu coração
feche olhos morra para mundo.
por Celso Roberto Nadilo
No sangue negro de minha alma
me tornou seu irmão
vamos comemorar bebendo sangue
veremos seus gritos ate morrer
vamos nos alimentar ate amanhecer
depois arraremos vários corações de pedra
não somos boas almas apenas queremos viver
feche os olhos não temos uma alma...
grite por liberdade e morra tentando viver.
os olhos sangram no momento que nascemos...
somos fruto da escuridão
nunca diga não viveu... somos imortais.
Cheiram
a terra molhada
as manhãs bordadas
com dedos de chuva
e a sangue
de papoilas
degoladas pelo vento
Depois da guerra;
Só o sangue é visto;
A alma que costumava abitar um corpo;
Vaga pela noite numa solidão sem fim;
Assim assombrando a quem lhe matara;
Mais o certo não seria abandonar o mundo e preferir uma nova existência ?