Suor
A cada dia, a cada passo dado, a cada troca de olhares, a cada suor derramado, você
me atrai mais. É como se fosse dois corpos magnetizados
Sonhe, acredite, pense, lute, levante-se e aja. Apenas não desista. A vitória requer suor e esforço. A única coisa que não requer esforço, é a ilusão. E nesse mundo, estão todos fartos de se iludir.
Amor,
Não vejo a hora de estar em seus braços!
Calor, respiração, suor.....
Teu gosto, teu corpo, teu cheiro....
Como te desejo!!!
Uma semana de muito esforço e suor, de muitas conquistas e Alegria, não perca um só minuto, porque, A Vida é uma só. E é pra valer.
Adoro o verão, pois é quando derramo meu suor,
Lentamente, percorrendo as curvas do seu corpo,
Adoro o inferno, pois é quando depois das nossas loucuras de amor,
Você me aquece, e eu a recebo na concha do meu corpo nu,
Adoro a primavera, pois é quando você corre, brinca e anda de mãos dadas comigo,
Passeando num jardim florido e perfumado,
Cantando feliz uma canção em sintonia,
Com uma Orquestra Sinfônica que é o canto dos pássaros,
No outono você partiu, SAUDADES....
Amei intensamente. Cada lágrima e suor e sangue são testemunhas vivas. Veja você mesma as marcas que trago no corpo.
Fui amado com extrema devoção. Cada gemido e calor e pensamento insano são testemunhas que já se foram, e, como tal, se fazem ausentes na minha defesa.
A tristeza desse réu, amante, e me perdoe o júri pela insistência, está na sensibilíssima linha de tenuidade que marca o descompasso entre os amores que se encontram dos que se desencontram. Embora, em nenhum dos casos o final seja feliz.
A glória do vaqueiro.
Seca, suor e glória
luta, fome e destino
marcam toda trajetória
do povo de Virgulino
do couro tem a memória
do símbolo da história
do vaqueiro nordestino.
Florestas
Caminho na sombra desse verão mórbido
Que encharca-me de suor e lágrima
Não está aí minha poesia, mas vive.
Meu verso é de lágrima e pranto,
E também é de riso e encanto.
Aprisionado à floresta que me assombra o canto,
E o faz voar, meu poeta do mar.
A via crucis do poeta é a trilha que o nomeia.
Porventura condenado ao sufrágio divino e exaustivo
Da floresta negra, onde caminho
E com vocábulos cortantes que ora encaminho:
Exprimo.
Não lavo os sapatos quando sujos de lama,
E rego as flores, mas não as adoro
Quando me reencontro com o lar e sento no sofá.
Se me nego a cumprir os rituais
Se escondem as palavras principais,
Mais essenciais
Ou deslizam secas pelo papel.
Pois a cor destes versos estão lá!
Na floresta maldita
Vibrando frias, tragando arte perdida
Poesia que uma hora, foi dita
E esculpida em cor:
O azul do pranto
O vermelho dos olhos abatidos do sufoco
O amarelo do sol escaldante,
Do verão mórbido
E o preto, do limbo amniótico.
Das cinzas.
Das cinzas da alma aprisionada,
Reduzida a pó nas chamas da paixão
Nas chamas da liberdade pós prisão.
Que queimam o árduo desejo impossível
E ferve-me o sangue escarlate,
Do poeta do oceano
Sangue corrompido de pureza,
Que inventamos para explanar
A grande vergonhosa fraqueza.
Ao poeta fraqueza não é vergonha
É corrente que leva e inspira renascimento
Como uma marcha aérea das cegonhas.
O poeta cego ainda é poeta,
Se o que escuta ainda pode lhe trazer a tristeza
Ou se com as mãos ainda pode tocar o aço da morte
Mesmo que na floresta divina,
Limpa de escuridão
Os galhos não são mais os mesmos
Retorcidos e sombrios.
Mas ainda são tão galhos quanto, e sua beleza
É sobreposição; contraste.
Embora agora galhos mais jovens, lúcidos
São só detalhes, e digo:
Sua beleza sobrevive de outros,
Galhos loucos, que vivem expostos
Contorcidos numa dança de fuga de suas próprias raízes.
Dentre a fenda dimensional que parte,
Dois mundos cósmicos sagrados:
A insanidade e a verdade.
Entre nós
Entre os teus cabelos,
Meu suor.
Entre a tua paz,
Meu descanso.
Entre os teus olhos,
Meu mundo.
Entre a tua alma,
Meu encanto.
Entre a tua dor,
Meu lamento.
Entre a tua voz,
Meu canto.
Entre os teus braços,
Meu corpo.
Entre o teu coração,
Minha alma.
Entre a tua vaidade,
Meu elogio.
Entre o teu caráter,
Minha admiração.
Entre teu sorriso,
Minha dor.
Entre a sua verdade,
Meu amor.
Menina meiga.
Menina criança.
Minha menina.
Menina de cachos
Menina de suor
Nenina de riso
Minha menina
Menina que amo
Menina de dentes
Nenina de mimos
Minha menina
Menina Sophia
Menina da minha menina.
A Fé nos inspira a florir no deserto
alimentar cada semente com suor e lagrimas
na adversidade dos dias...
cuidando para não secar,
com amor a semente irá germinar...
Letras Em Versos de Edna
Quanto mais suor cair do teu rosto, mesmo se misturando as lágrimas, mais recompensado tu serás com conquistas.
O suor e o cansaço fazem parte dos meus passos
O que nunca esqueci é de onde vim
E o que tem por dentro ninguém pode roubar