Sujeito
A psicanálise convida o sujeito a refletir sobre a própria história e ressignificar a vida.
O contato com a gênese que origina o conflito; concede novos aprendizados e promove autoconhecimento.
Ressignificar não anula o passado. Propõe dilucidar o experienciado e faculta ao sujeito construir novas interpretações e representações sobre si mesmo.
A análise não é um tema unificador, mas o papel do analista é um sujeito impotente no palco da tragédia.
A análise não é um tema unificado, mas o analista é um sujeito impotente no palco da tragédia. Os sintomas do objeto de análise sempre existirão, e há apenas uma compreensão hipotética.
Todo sujeito tem o direito de externar um pensamento, mesmo que este pensamento ponha a sua conta em risco.
Quando um sujeito se mete sinceramente a querer salvar a pátria, perde-se ele e perde a pátria.
Cada historiografia é um fragmento do passado com significados diferentes para cada sujeito histórico.
Parafraseando Diogo Nogueira
Quem não gosta do frio, bom sujeito não é
É ruim da cabeça ou não conhece o calor.
Na frase "olha como ele está bem" onde está o sujeito?
Certamente pedalando uma bicicleta!
Porque ninguém é triste pedalando!
Político é um sujeito que convence todo mundo a fazer uma coisa da qual ele não tem a menor convicção.
Tudo está sujeito à transformação ...
Como vamos agir e reagir.
Lidar com tudo que nos chega é um grande desafio.
Tanto para o bem e mal ...
O bom homem teme aquilo que está sujeito ao seu coração; Reconhecendo a própria maldade dele e se desviando.
Não se trata de não ter maldade; Mas de ter conhecimento sobre si mesmo e desviar a aquilo que sua mente é propensa.
Se um sujeito não está na vibe de te curtir, relaxa! Isso não diminui em nada a sua incrível personalidade. O que importa mesmo é você se achar o máximo! Afinal, o seu próprio like é o mais importante nessa história.
O narcisista é aquele sujeito mesquinho e petulante que centraliza tudo em torno de si, sempre se achando certo, causando danos aos outros, mas ironicamente se colocando como a vítima no final do dia. Além disso, costumam ser os chefes da patrulha, sempre prontos para apontar um algoz.
Tocar a música da vida é um grande desafio, uma sinfonia única que cada sujeito é chamado a executar. Assim como um músico precisa encontrar seu lugar no palco para que sua melodia ressoe, nós também devemos ocupar o lugar que a vida nos conceda. Esse lugar não é apenas físico, mas emocional e espiritual. É o ponto de convergência entre nossas experiências, anseios e talentos.
No entanto, muitas vezes, nos encontramos desviados desse lugar pelo ruído externo. Expectativas sociais, comparações e autojulgamentos podem nos afastar da harmonia que buscamos criar. A jornada rumo ao autoconhecimento é uma busca incessante para encontrar esse espaço interior. É no processo terapêutico que exploramos nossos medos, traumas e ansiedades, afinando-nos para tocar a melodia mais perfeita das nossas vidas.
Para muitos, iniciar um processo terapêutico pode ser assustador, mas é essencial lembrar que é um ato de coragem abraçar nosso espaço interior. É nessa jornada que encontramos a liberdade para expressar nossas emoções sem reservas, enfrentar nossos medos de frente e aprender a aceitar nossa própria imperfeição. Ao fazer isso, não apenas tocamos nossa própria música, mas também inspiramos outros a encontrarem sua melodia única.
- Relacionados
- Sujeito Homem