Sujeito
O cristianismo não é uma religião e também não está sujeito a uma religião e a nenhum guru, cristianismo é um estilo de vida numa dependência total de Jesus Cristo, ter a certeza de que somos pecadores e que morreremos em pecado, porque em pecado fomos gerados, mas que, o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado e que no seu sacrifício na Cruz temos salvação, porque Deus amou as pessoas do mundo todo, para que toda aquela que nEle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna.
"O sujeito não pode ser coagido a fazer coisas contra sua vontade, mas pode ser ajudado a atingir seus objetivos desejados." Milton Erickson
A chave SOL (sujeito, objeto e lugar) nos convida a estar em harmonia... O que estamos fazendo deve estar em concordância com a psique e o lugar.
Você me acha safado? Me acha um sujeito déspota? Pervertido? Engraçado, livre, mente aberta? Me acha um cara sacana? Parabéns, você conhece o melhor de mim haha
Necessidade paga
Cadê a lei que manda?
Presta atenção sujeito
você não leu direito
Eu tenho meu direito!
E bato no meu peito
Seu dever é o respeito
Eu tenho sim direito
De ir e vir sem medo
Um lobo de cordeiro
Fantasiado inteiro
De terno e gravata
Só enganando os bes'TÃO
Comprando o seu voto
Que é você quem paga
Ele tem casa na praia
Três carros na garagem
Só come coisa cara
Ostentação não falta
E a sociedade paga
Honestidade paga
Nossa cidade paga
Necessidade paga!
Pra estudar cê paga
O passe nem se fala
Pra ser alguém é pago
Investimento, trabalho
Esforço, suor, cansaço
E os busão lotado
Oito real por dia,
Que ir e vir que nada
Mas pra pagar as conta
A caminhada é longa
Suporte é o que falta
Ele atolou na estrada
A gasolina é cara
Inflação monetária
A luta é diaria
Bota no sol a cara!
Da noite vai pra casa
Comunidade escura
Mas foge dos assalto
Pra não perder o radin'
Pra não perder a vida
virando a esquina
bala perdida apaga
Até pra morrer cê paga!
E seu direito acena
De longe olhando a cena
Bala perdida mata
Justiça demorada
Só toma uma atitude
Depois que vida acaba!
E a sociedade paga
Honestidade paga
Nossa cidade paga
Necessidade paga!
LOCUÇÃO ADJETIVA
Desbocado que me encantei por ti enquanto cursava gramática. Fora um sujeito simples que se tornou composto, advérbios que pertenciam à extrema intensidade e adjetivos que somente serviam para te expressar qualidades.
Entrava e saia, quando certa vez restou-se apenas nós dois no eco daquela sala; mirei firme os teus olhos pretos — ou talvez a pupila que tanto havia delatado — e bastou-se apenas isso, para então dizer, "Eu te amo".
Acontece que os adjetivos são variáveis, e foi por esse motivo que nosso amor desandou. Havia variação de gênero, número de pessoas que contavam mais que dois, e até os graus; não existia mais lindíssimo, perfeitíssimo, generosíssimo e tantos outros superlativos! Agora brilhava em nós, a inferioridade e o complexo da comparação.
Foi no eco daquela sala, desolado sem a tua companhia, que percebi que ao te dizer "Eu te amo" o único pronome que determinou a ação de amar, havia sido "eu".
Atormentado perante tanto silêncio, gritei desesperado ao nada, "Eu te amo!". Por certo, você não estava lá, mas o eco tratou-me de retornar, "eu te amo, eu te amo, eu te amo".
Era jovem demais para entender que minha alma tentara explicar que o mais puro amor já havia me encontrado, seria aquele e somente aquele que minha mente dizia, quando ninguém podia escutar.
O maior problema do suicida é quando ele mesmo condena o sujeito, sem prova do crime e, na hipótese de tê-lo, sem direito à defesa.Um pouco de amor a si próprio pode evitar brutal crueldade.
Imundície.
Corpo sujo; o sujeito sente-se coberto de sujeira da cabeça aos pés, tal sujeira incapaz de se livrar, que nenhuma palha lava e nenhuma roupa cobre, imunda ao ponto de contaminar o caminho por onde passa, todos as pegadas que deixa e todos os lugares onde se porta, odor infértil impossível de suportar, o qual nenhum perfume poderia camuflar, comparando a si mesmo com aterros sanitários e covas coletivas, o sujeito sente-se imundo.
Mente suja; o sujeito não pode evitar ouvir as vozes lhe culpando em seus próprios pensamentos dentro de uma cacofonia organizada pelos seus medos e traumas, lhe culpam por estar coberto de sujeira tanto por dentro quanto por fora, lhe culpam por cometer erros e não ser útil, lhe culpam por não conseguir assumir a liderança, lhe culpam por não conseguir conversar e esclarecer os pensamentos, lhe culpam por comer e beber, lhe culpam por vestir e calçar, lhe culpam por respirar e viver, e acima de tudo lhe culpam por existir. O sujeito sente-se inútil.
Alma suja; O sujeito não sente. A alma é o núcleo, e o núcleo foi sufocado até se extinguir. O sujeito deixou de sentir, porque o corpo e a mente passaram a duelar um contra o outro e desistiram de lutar para defender o núcleo, que ficou exposto e foi dado como principal culpado, deixado à própria sorte e terminando dilacerado e sem concerto, está morto. O sujeito se sente vazio.
A objetivação do sujeito no sentido descritivo coloca o desejo de se comunicar com o mundo externo (eu ideal) dentro da autoidentidade do eu, e o objeto forma uma relação com sua própria imagem para indicar a existência de um objeto narcísico.
(Lacan, 2010, p. 133).
Amar é aceitar,
que há beleza no imperfeito,
que dentro de cada sujeito
existe algo pra somar.
É mergulhar de olhos fechados,
nos olhos que desatam nós,
É transformar o eu em nós,
e por mais Luz em alguns "pecados".
Vivemos um momento em que o sujeito nos maltratam; usurpam o nosso direito e ainda devemos lhe pedir desculpas (05.10.10.17).
Homem não dá ouvido as queixas que mulher de amigo faz.
Se der esta sujeito a perder o amigo ou morrer.
Você sai de casa e está sujeito a situações negativas ou positivas, nas duas se pode optar entre ratificar ou retificar a energia vital, a escolha é sua e as consequências também.
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