Sujeira
AS VEZES ME SINTO UM IDIOTA!
Sabe quando abrimos uma bala andando pelas ruas e seguramos o papel na mão até encontrarmos uma lixeira para não jogar no chão, isso se chama educação e cidadania... Se formos mais além pensamos que caso chova o acúmulo deste lixo pode entupir boeiros e ir parar em rios... Ai chega o dia das eleições e vamos essa nojeira e total falta de respeito, o mais absurdo foi a declaração do nosso prefeito ainda concordando com isso e dizendo que é como uma festa carnavalesca... O culpado não são somente os candidatos, mas sim do mau eleitor que insiste em votar pegando santinhos do chão para escolher em quem votar quando deveria na verdade ir anotando quem está no chão para não ser votado... Acorda cidadão, quem manda neles e permite isso são vocês!
Eu posso me libertar de certas lembranças, passados, momentos, o que for, manter minha alma limpa, me trancar de qualquer chance de permitir que volte, mas se eu deixo uma beiradinha aberta, uma "brechinha" pequenina que seja, aos poucos vão entrando e tornando espaço pra toda sujeira novamente, impedindo tocar o ritmo novo que daria a minha vida dali pra frente. É preciso olhar pra dentro de nós mesmo, fazer o possível pra fortalecer a nossa alma, superar.
Coronéis parasitam meu país, não são magicos mas somem com a grana.
Vendem a mãe pelo seu mandato, transgridem tudo para roubar, extorquir e fraudar, sempre amparado pela lei.
Você é um ser admirável, você é um ser bonitão, você faz parte dessa porcaria, você faz parte dessa podridão.
Os brasileiros redescobrem o Brasil
Ary Barroso diz na sua música que "o Brasil não conhece o Brasil. O Brasil, SOS o Brasil..." Se vivesse hoje, ele ia ver que também ele não conhecia o Brasil. Brasil, que por trás de todas as suas belezas, encobre muita sujeira, uma podridão tal que faria Hamlet ficar estarrecido... (Hamlet: "Há qualquer coisa de podre no reino da Dinamarca")
Toda criança é como um muro, no seu nascimento precisa de um alicerce onde se sustentará. Para os recém-nascidos as mãos paternas e maternas são esses alicerces, no muro tal papel é representado pela base das colunas de sustentação.
A administrar este crescimento, o tempo.
O tempo passa, a criança cresce, o muro cresce, e em algum momento desse crescimento os cuidados que se deve ter para ambos não ruírem, é deixado de lado.
O limo, o vício, o mau tempo, as más escolhas, o descaso faz com que suas janelas sejam fechadas, e que vidros sejam colocados ao longo do seu caminho e extensão.
Até que um dia o coração do homem que deixou de ser criança, oprimido pela falta de vida, sufocado pela sujeira que ofusca a sua verdadeira cor, faz ele perceber que precisa retomar o tempo no qual os olhares das pessoas eram de respeito e admiração, pela sua altura, pela sua extensão, pela sua pintura, pela sua capacidade de guardar aqueles que do seu lado, se valiam da sua proteção.
Nesse momento ele chega a conclusão que não deve mais ficar em cima do muro, e que precisa dar vida a sua vida e a do muro, pois a melhor vida do mundo para ele, sempre será a que ele vive!
E o melhor desse muro, será aquilo que lhe permitirá descobrir que nele existe algo a lhe servir de lição, pois se de um lado dele pode estar escrito “Desistir”, do outro estará escrito “Tentar”, e é neste ponto que ele irá encontrar a sua verdadeira vitória e devolver beleza ao muro da sua casa.
Bandidos gostam de lugares acima de qualquer suspeita para fazer o mal. Mas, todo bem que se faz ao imerecedor é recompensado, evitando a contaminação como água lavando a sujeira. Ofereça-lhe água limpa: moral para beber e banha-se! Quem sabe, uma "balinha"!
“Ao caminhar por um brejo o maior cuidado a se tomar não é o de evitar que a lama suje teus pés. Mas sim, não esmagar as flores. A lama pode ser lavada depois.”
Sou um pai, um homem de fé. Por que não vê tudo isso quando olha para mim? Por que escavam em todos os cantos por partículas de sujeira?
As palavras sempre fazem bem
para isto tem muito poder
desde que sejam boas
e não façam mal a ninguém
Muitas vem de língua comprida
que diz algo sem saber a razão
a pessoa escutou em algum lugar
e fala aumentando o textão
Pode crer que o mal semeia
pois quem ouvir vai aumentar
estica a história e porque anseia
alguma novidade para fofocar
Fala disso ou daquilo que nunca viu
pois uma língua maldosa lhe contou
e esparramou boatos qual fogo no pavio
e logo uma história errada se formou
Sabe o tal - quem conta um conto?
assim agem sempre as fofoqueiras
cada uma vai aumentando um ponto
pondo inocentes em sujeiras
Quanto consumimos? Quanto gastamos? Talvez o mesmo. Transformamos a comida em energia, distribuímos os nutrientes para todo nosso corpo, o resto descartamos. E para onde vai nossa sujeira? Será que somos os culpados pelos bueiros que já não servem para escoar a água e sim para deposito de lixo? Então por que somos egoístas, fazemos o que nos apraz e culpamos nossos "superiores" ?
Para Pensar - Tem louças sujas na pia - Que alegria! -
Você deve estar pensando: " ficou louca minha filha!"
Talvez. Mas ao ligar a TV e ver uma fila com mais de mil pessoas aguardando para receber uma cesta básica em pleno horário de almoço, meu "sitocol" foi acionado de forma brutal e logo me veio o entendimento: só lava louças, quem pôde sujar panelas ao cozinhar e pratos e talheres ao comer. Então ...vou lavar minha louça.
- Que alegria! -
Vai lá lavar a sua, vai!
Kate Salomão
O oxigênio é o espírito de Deus que nos liga a tudo e✌️a todos, é o ar que compartilhamos na respiração com todas as criaturas e é a consciência divina que nos torna coletivos, mas quando inspiramos poluição, passamos a ser indivíduos separados do todo: por isso que muitos se sufocam e sofrem por falta de ar,nessa vida. Respire fundo e deixe o fôlego da vida preencher a sua consciência, só assim o ar ficará mais limpo e teremos uma sociedade sem sujeira e preparada para uma revolução moral e ambiental.
Ele vê meus pecados ocultos
O que escondo no fundo do meu coração
Derrama em minha vida a água
Limpa a sujeira e sacia essa sede
O que Cristo oferece, Ele é
Deus não tem nojo dos ratos e baratas, mas sim das imundícias e das impudicícias do coração humano.
“Joel, marido da Janete, comprou uma lanchonete que virou um restaurante, ao lado do Rio Brilhante. Por conta da diabete e do joelho lesado, largou o serviço pesado. Nessa mudança de vida, passou a servir comida, de domingo e feriado. O movimento é bastante, mas o lucro é faltante, pelo excesso do fiado. Pra não fechar a empresa, Joel reduziu a despesa, e a carne que era de boi, com a carestia se foi. Agora a receita caseira é galinha passada da idade, que perdeu a utilidade na granja do fim da cidade. A carne é um tanto dura, mas Joel acrescenta à mistura, espremido de laranja pura - que amolece a musculatura e facilita a fervura. Um freguês quebrou a dentadura e outro engasgou com a nervura. O risco compensa no preço e movimenta o endereço. O prato não é enxugado e o pano que limpa a mesa, com pouca delicadeza, é sujo e todo rasgado. E tem o cheiro do toalete, que não incomoda a Janete, que usa o garfo da pia pra coçar a joanete. E assim o negócio vai indo. Uma hora vai aluindo e em outra vai fluindo. Tem gente que se revolta e volta, tem cliente que come e some. Aquilo que não mata o `home` e serve pra espantar a fome, não compromete o renome e a natureza descome. “
“Evito restaurantes do tipo `Sabor da Terra`, especialmente aqueles situados à beira de estradas não pavimentadas. “