Sublime
Beleza ao Pôr do Sol
A beleza da mulher é como o pôr do sol,
Espetáculo divino, sublime e raro,
Como o céu se pinta de tons de arrebol,
Seu encanto ilumina cada olhar apaixonado.
No horizonte, o sol se despede aos poucos,
Pintando o céu com cores quentes e serenas,
Assim é a mulher, sorriso cativante,
Desperta sentimentos, acalenta e amena.
O azul do céu cede espaço ao laranja e ao dourado,
E seus olhos brilham em fascínio hipnotizante,
Em um olhar, revelam histórias de encanto,
Refletindo a alma, tocando e emocionante.
As nuvens abraçam o sol, num adeus suave,
Assim é a mulher, abraço caloroso e doce,
Em seus gestos delicados, suavidade encantadora,
Como as ondas do mar, seu carinho floresce.
Enquanto a noite se aproxima, calma e terna,
Seus lábios se tingem do rubor do horizonte,
Como o pôr do sol, que acalma e envolve,
Seu sorriso ilumina, torna tudo mais belo e atraente.
Com passos leves, ela segue seu caminho,
Em cada gesto, um toque de graça e encanto,
Seu sorriso brilha, como estrelas no firmamento,
E sua presença é como um suave canto.
Seu olhar transmite a calma do luar,
E a força do mar em noite de tempestade,
Ela é como a aurora, cheia de esperança,
Em cada instante, trazendo felicidade.
Sua essência é como a brisa que acalma,
E como a lua, ilumina o mundo ao redor,
A beleza da mulher, eterna e serena,
É o próprio reflexo do divino amor.
Eis a sublime estupidez do mundo; quando nossa fortuna está abalada – muitas vezes pelos excessos de nossos próprios atos – culpamos o sol, a lua e as estrelas pelos nossos desastres; como se fôssemos canalhas por necessidade, idiotas por influência celeste; escroques, ladrões e traidores por comando do zodíaco; bêbados, mentirosos e adúlteros por forçada obediência a determinações dos planetas; como se toda a perversidade que há em nós fosse pura instigação divina. É a admirável desculpa do homem devasso – responsabiliza uma estrela por sua devassidão.
Quando a técnica encontra a bela arte, temos a mais maravilhosa simbiose do expressar do sublime humano.
Se o amor fosse uma obra de arte, você seria a pintura mais sublime, colorindo minha vida com a tinta mais vibrante de emoções e sentimentos."
Amar é sublime! Mas é preciso cuidado prá não viver em função de satisfazer os caprichos alheios!!
Helda Almeida
02/06/2024
Maria Helena
Mãe tão sublime amor ser eterno onde aconchega toda ternura
Carinhos de infância que propaga sem fim, intensos e doces momentos de proteção e cuidado
Beijos e abraços em cada primeiros passos e sempre lá para socorrer em cada queda ate hoje atenção que não findou
A saudade mágica para alguns, memórias de tantos que alma por ti chora e medo para outros de perde a mão de Deus viva na terra...
A confortante doçura de pousar a cabeça no seu colo ninho ao ninar todo berço se torna humilde aparar e repousar, pois ainda nada se compara a este carinho celeste
A sua voz que enche a casa com a sua presença delicioso contentamento mesmo quando o pão era pouco… tanto amor e dedicação coração numa fé de radiante calma
Ser de dádiva Divina
És uma árvore fecunda, que germina um novo ser frutos que se esgalham na corrente da prole sem desliga da força maternal guardaste no teu ventre aquecido rega a semente de um amor puro e profundo amor mais insistente mais fecundo
Mãe mulher é como uma rosa rainha de todas as flores
QUE NUNCA SE GASTE VÃ
Seja o amor com o tempo
leal, sublime, verdadeiro
e que nunca se gaste vã
como se fosse um utensílio
descartável, ilusório, passageiro!
'FALANDO DE AMOR...'
És sublime,
tornando-te árvores de ambições,
sensações,
almas.
Metamorfose na rotina infindável.
Chama nas incontáveis tempestades,
magias...
Custoso falar de amor.
Centenas de ramificações,
definições.
Como expressar o que tentamos definir por toda uma vida?
Inacabável na alma,
incitando poetas,
artigos,
poesias...
Arrancar sorrisos espontâneos das pessoas é um gesto sublime! Porém as tragédias, as tristezas são corriqueiras! Fazer alguém rir é só para os nobres!
Maria
Em seus olhos, uma delicadeza sublime faz morada.
Não há palavras que quantifique
ou adjetive a pureza e doçura do teu olhar, mãe.
Tocar a tua mão me trouxe segurança e uma paz constante.
Despertar ao som da sublime musicalidade do canto dos pássaros é um privilégio para a audição da alma!
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
Sentir-se pleno é indescritivel, não há palavras que possa transpor isso, é sublime, um sentimento que não enche, transborda, o que sinto é novo, tão novo quanto os passos de uma criança aprendendo a andar, as vezes desenfreada, tropeçando, caindo se levantando e tentando novamente, me sinto exultante, falante, tentando acertar, errando mas cheia de vontade de roubar um sorriso de orgulho de quem me observa aprender, o amor é tão puro e faz a gente parecer tão boba, admito, me perco as vezes, mas se tu pudesses calcular o que passa aqui dentro, tu certamente me entenderias, inspiração jamais faltará para expressar tudo o que tu me causas, e se um dia minhas palavras deixarem de fazer sentido, suplico que encontre novamente inspiração para entende-las, até aqui tudo foi por amor, tudo foi por você, e por nós, e se amanhã o destino disser que não foi como planejamos, ainda assim, tudo terá valido a pena.
Ganância
Vivemos em um mundo sublime
E o tempo voa,
O ar flutua
Entramos em obstáculos, sem volta
Caminhamos no infinito cosmo
Onde a vida vira sonhos.
E enganos.
Os seres brigam entre si
Onde a ganância vira caos:
No amor, no prazer, na misericórdia,
Na guerra...
Tudo vira e cai em si mesmo.
TIMONEIRO VIAJOR
Sublime impulso divino, evoca ternura inefável
O véu do passado se rompe, à sombra do vento eclodir
Estrela guia de amor, fulgente persona notável
Doces memórias suplantam, pungente saudade a ferir
És pássaro livre a planar, garbosa aquarela em coral
És peixe no horto do éden, da cor do amanhecer
És poesia e viola matuta, de afeição passional
És harpa do chamamé, polca e rancheira a tanger
És pai, avô e marido, sogro, amigo e irmão
És vida pura do campo, um vale de águas corrente
És crepúsculo de aurora e ocaso, e noites de solidão
És sacra capela, és fé, oração em suplício presente
És zelo com o bioma, apogeu de justiça e beleza
És o colosso no ofício, o próprio toque de Midas
És a estância olvidada, esplendor que raia tristeza
Gravura de dias felizes, de juventude esquecida
Inelutável sentir sua falta, quando tudo memora você
Dispõem cicatrizes latentes que manam de fados velados
Afeto insurge aos olhos, entranha à alma e a gente não vê
Prenúncio de alegre delírio, de retro visor encantado
Caro me custa aceitar, a dor que desatina e abrasa
Nutre em mim um rancor, do romper do negro manto
Inverno transpõe primavera, e como abrolho o amor arrasa
E de ti, atroz outubro, ódio e ira se comuta em pranto
Sigo perene tormento, atos de mancebo penitentes
De entender-me ser feliz, com refutada tardança
Quisera dispor novos azos, rogo ao onipotente
Qual pólen ao pé da flor, junto a ti uma criança
O vento desnuda a flora, ramalham as folhas no ar
Liras quimeras esvaem, no desabrochar da aurora
Espuma das águas do flume, se dissipam no mar
Só o amor não consuma, essência divina de outrora
Oh! Meu Deus, perdoai! Bradei Senhor em devaneio
Profanei em sonhos de ventura, cantos de vã melodia
Ao sorver o agre do fel, e me ver amputado o esteio
Senti brumal despedida, transverter em cruel nostalgia
Mas o âmago da criação, de amor e eterno luzir
Face ao lampejo dos círios, fez fulgurar minh’alma
Levou-me o coração desvairado, fez desalento exaurir
Embucei o meu prantear, me fartei de saudade calma!
Agradeço ao Arauto de paz, o privilégio auferido
A progenitura afetiva, fruto de nobre etnia
Âncora na tempestade, secular precetor erudito
Comandante de sua estirpe, estrela de epifania
Prateado céu da idade, dourada índole jubilosa
Prematura ceifa no jardim, orfanando frutos nativos
Dissipando eflúvios de amor, ofuscando áurea luminosa
Recôndita presença ditosa, prelado de olhar cativo
Cruzastes trilhas e montes, trechos unidos cursamos
Novos nautas te escoltam, no cosmo que ora senda
Marchamos prantivos por ti, segues como estamos
Padece quem fica aqui, sofre mais quem se ausenta
Perde sua descendência, patriarca de exímia essência
Esmói coração em estilhas, pedras e espinhos a calcar
Mas logra anjo de luz, astral de aurifulgência
Pedras lajeiam o caminho, espinhos são rosas a brotar
Protetor celeste supremo, converto em prece o recital
O rogar do peito extravasa: Envolve em manto sagrado!
Consente regaço luzente, esplandece a rota do naval
Bênçãos em teu recomeço, no lar de etéreo estrelado
Destas veredas ao certo, segues zelosa oração
Que eternamente versaste, aos filhos teus com ardor
De amparo, alento e carinho, bonança e sublimação
Com excelsa fonte de fé, dossel de alvo resplendor
Em sacra vigília de guerra, iminente corona a raiar
Deus recrutou ao flagelo, soldados de sua falange
Nosso anjo da guarda, convocastes a batalhar
Em coro os céus regozijam, a família do eleito plante
Capitão meu capitão, o bom timoneiro viajor
Aguardo ansioso o dia, do reencontro fraterno
O brado da proa da nau, ”rema meu remador”
Te amo hoje e sempre, meu amigo paterno
Edson Depieri
https://www.edsondepieri.com/
A meditação salutar adiciona na nossa alma uma doce melodia capaz de nós levar a um sublime patamar.
Pudera os passos que caminho me levar até ao teu alto e sublime trono, e lá te dar glórias pela tua infinita misericórdia meu Deus, prostrar-me aos teus pés e beijá-los e te dizer: Senhor preciso tanto de ti, ajuda-me!!!