Subjetivo
O perdão subjetivo pode ser purificado a nível individual e o coletivo um dia foi falsamente liberado pelo nepotismo positivista.
Amor é verbo
Verbo é tempo,
passado e futuro.
Nosso futuro é
pretérito composto
e subjetivo.
O nosso amor
não passa de um verbo
infinitivo.
Que do infinitivo
Vire gerúndio
Que seja infinito.
Os “acordos” de convivência ocorrem fora do contexto subjetivo, são externos ao indivíduo, se formam de maneira objetiva e, geram o “pacto social”; as leis são um exemplo disto.
O subjetivo sempre deve seguir-se ao objetivo. A tragédia é que muitas vezes há pessoas que colocam o subjetivo antes do objetivo.
Nada é tão concreto por trás de tantos concretos!
Tudo é tão subjetivo a frente de tantos objetivos...
LIMITADO, POÉTICO E SUBJETIVO
Nem ontem, nem tampouco amanhã;
o que é real e eterno é somente o hoje.
O ontem é limitado!
Tudo sobre ele já vivemos, caso contrário, não poderíamos dizer se foi bom ou ruim. Eis então o porquê do limite resistência: resgate incessante ao que se foi...
O amanhã é como a bonança que surge após uma tempestade!
Só sabemos que virá, mas nunca a hora que vingará e traz consigo inevitavelmente, prisão para os sentidos em virtude dos sonhos de expectativas alimentadas no consciente e no subconsciente...
O hoje traz mais certeza que o ontem e mais incerteza que o amanhã!
Esse mesmo hoje é tão vasto de possibilidades e intensamente sutil em percepções que quando de fato nele estamos, absorvemos toda a plenitude embalsamada do puro saber;
Simplesmente por “agora” viver...
O passado é limitado, o presente é poético e o amanhã subjetivo!
Então...
Podemos nos apegar aos pré-conceitos formados ou aos sonhos divagantes das expectativas ou tão somente nos entregamos a magicalidade surreal da própria vida...
As escolhas fazem parte do processo de resistência, entrega e libertação...
Viver é a verdadeira conecção...
Reconhecer um caráter
É coisa muito rara
Por ser algo subjetivo
Não fica estampado na cara
Não se pode medir
Como latitude e longitude
Só se pode conhecer
Observando atitudes
Se o caráter é mau
E a bondade é só fachada
É como vestir calça nova
E por baixo cueca furada .
"Um resquício nostálgico da infância,
Um critério subjetivo de um reles ser,
Arrogou-lhe a mais densa deselegância,
Massacrando, a fundo, o seu viver".
Às vezes se desiste por amar e o ama por desistir, tudo é subjetivo quando o objetivo é amar, e quando nos amamos acima de tudo, percebemos o quanto amar é parte de uma escolha feita de demonstrações e dialetos. Nem tudo em um amor é tolerado, logo então um dilema maior é o limite, quando o limite chega, realmente vemos que amar é apenas uma escola que nos ensina a se amar acima de tudo e em em todo momento. Muito podem chamar esse conceito de arrogância, eu apenas digo que é "apenas" uma definição ampla sobre: AMOR PRÓPRIO.
SUPERAÇÃO
A alma machucada por vezes, chora.
Não é subjetivo. É real e mordaz!
Mas aí reside à maior e mais fantástica diversão:
Através de cada situação, o desafio
E a prova não divisível,
Que apraz e consagra a existência,
O verdadeiro ser humano, o âmago da alma
No reconhecimento da constituição de cada essência
A que a compila determinantemente
Em virtuosidade, poder, capacidade e harmonia!
Fico exageradamente fascinada pelo subjetivo, até pelo superlativo de qualquer adjetivo, como “exageradamente fascinada”. Um poema, uma musica, uma folha que cai ao meu lado, um pingo de chuva, tudo me atrai, me transforma. Tudo isso me move. Sabe quando chove a noite e a luz do carro reflete a chuva no pára-brisa? É minha cena preferida.
Meu maior medo, de todos, sem duvida, é perder essa visão que tenho sobre a vida, sobre as coisas que para tantos são insignificantes.
Medo, sentimento subjetivo que nos permite a reflexão.
Se não houvesse o medo, a vida nos seria mais curta, escorreria por nossas mãos imersas em coragem.
Medo é o termômetro dos nossos atos.
É com o medo que se ganha ou se perde "batalhas", quem de fato é ausente de medo, muitas vezes não consegue enxergar o próprio futuro, colocando-o nas mãos de outro sentimento incerto, ou seja, a sorte.
A vida e a morte, os realistas e os subjetivistas confundem-se quando trata do medo, a arte o materializa de tantas quantas inimagináveis formas.
A personificação do medo, muitas vezes ocorre por caras e bocas; gritos, gemidos, barulhos inerentes à escuridão, ao que não se vê e ao que não se entende.
Reprimir o medo é alimentá-lo; viver o medo é refletir sobre o que de fato lhe causa supracitado sentimento inerente a todos os seres vivos.
Nos momentos difíceis de sua vida, dê ouvidos ao medo, pense sobre ele e haja conforme se nunca tivesse sentido medo, tomar uma decisão é sempre necessário, desde que seja cautelosa, refletida, segura, sensata, só não deixe que o medo lhe impeça de agir, pois a ausência de atitude por medo é fracasso, lamento, decepção e arrependimento.
A solidão é algo subjetivo, onde imaginamos uma dor e imaginamos o nada.
A solidão é algo complexo, onde temos muitos pertos e do lado ninguem.
A solidão é o tempo demorando a passar é o sono que não chega.
A solidão é a razão de toda razão.
A verdadeira razão de se viver só é encontrada pelo nosso subjetivo, que faz mover os sonhos e as mais fascinantes aspirações.
Definição é totalmente subjetivo
Como se definir? Posso dizer que sou uma mulher que deseja ser amada, ser desejada e deseja ser feliz, meu sonho é ter alguém em meus braços que me ame de verdade, que me dê valor, que se importe comigo, mas como e onde encontrar essa pessoa? Minhas lágrimas querendo explodir a todo instante, ainda não encontrei a essência da felicidade, não encontrei meu verdadeiro amor, talvez ele tenha passado e eu nem reparei e se já passou espero que o tempo me traga de volta.
É difícil encontrar as palavras certas para tentar se definir, minha alma clama por amor, tem sede de viver, de sentir, só que tem medo de se aventurar, porque tem tantas feridas abertas sagrando, que não me deixa encontrar o caminho certo, parece que estou sempre no escuro não encontro a luz, e quando acho que encontrei me iludo novamente com a vida, é como cobrisse minha alma todas as manhãs com um lençol negro da cor do escuro, é como se a mim só eu conhecesse, olho me no espelho e o que vejo uma donzela, um inseto, uma rosa, um suspiro, coloco as mãos sobre o rosto e sorrio, e através dos meus olhos vejo minha alma, com medo de sair de dentro do meu corpo para encontrar sua alma gêmea que se perdeu antes mesmo de chegar neste mundo frio e vazio, onde as pessoas não se importam com as outras, me diz onde encontrar forças? O infinito penso que ele se esqueceu de mim, a esperança se perdeu o vento a levou...Que o mensageiro do amor o Deus menino olhe por mim e me mostre o caminho certo a seguir!
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