Suave como a Pimenta
Versos fluem como o fluxo suave de um rio, florescem com paixao.
A cada linha uma história desenrola, à medida que as emoções se conectam.
Palavras se entrelaçam, como vinhas num jardim.
Semântica do miocárdio, sinfonia agradável como o cântico dos pássaros, no doce aroma de alecrim.
Enquanto a caneta do poeta dança, um novo dia amanhece.
A tinta se espalha pelas páginas, como sangue nas veias e tudo acontece.
Aproveitamento deste momento de felicidade, vendo uma brisa suave tocar os teus cabelos, a suavidade da tua pele, teu semblante sereno, tua graciosidade evidente, és fonte de um amor verdadeiro, demasiadamente, intenso, de fato, tens uma singularidade atraente, que provoca desejos e deixa o desânimo ausente.
A Falsidade das Aparências
No toque suave, insídia no aceno,
Em gestos gentis, oculta-se a maldade,
A dualidade humana, eterno terreno,
De bondade e perversidade vivendo em igualdade.
Sob a pele macia, a ganância se disfarça,
Neste mundo de interesses corrompidos,
Na ilusão de nobreza, onde o ego abraça,
A avareza que se esconde em sorrisos fingidos.
A falsidade sorri onde o ego se inflama,
Enquanto a vida e a verdade se desfazem,
No jogo das sombras, o homem se aclama,
E a alma se perde nas ilusões que trazem.
No término da jornada, a verdade há de emergir,
Na mente do homem, um sábio discernir,
Para transpassar o véu da falsidade,
E abraçar redenção na autenticidade.
Pele suave de uma arte sedutora, exaltada e aquecida pelos raios de sol, gentileza do sol sobre a sua compleição, uma precisão de detalhes, caminhos provocantes, uma emoção forte e calorosa, ocasião interessante, inspiração imediata em tom de veemência, também motivada pelo vislumbre de um belo sorriso que aparece discretamente com um pouco do seu brilho, dessarte, um rico banquete para a poética inquietação na mente de um poeta.
No campo verdejante,
O cantar dos pássaros é constante.
A brisa suave a soprar,
Transporta segredos no ar.
Paroles
Há palavras que nos beijam
Suave e ternamente
O mais profundo e comovente beijo.
Beijo de sons, beijo de letras
E acima de tudo beijo de compreensão
Direto na alma onde penetra
E Soletra
0 Beijo letra lavrado em rima pétrea.
O resto são Eteceteras...
TARDE PREGUIÇOSA
Largada numa rede
Sinto o roçar do vento
No balança suave
Vago em meu pensamento.
Folhas se balançam
Assanhado os passarinhos
Filhotes agitam as asinhas
Na beirada dos seus ninhos.
Enquanto o Sol se prepara
É hora de descansar
A natureza agradece
O vento continua a cantar.
Irá Rodrigues.
A chuva é como a vida, às vezes suave e refrescante, outras vezes intensa e desafiadora. Ela nos lembra que nem sempre temos controle sobre as circunstâncias, mas podemos aprender a dançar sob a tempestade e encontrar beleza nas gotas que caem do céu.
Na suave brisa da noite, sob um céu bordado de estrelas, seus olhos encontraram os meus, e ali, entre suspiros e sorrisos, começou a história mais bela que já conheci. Seu toque, tão delicado quanto uma pétala de rosa, acende em mim uma chama que jamais se apagará. Nosso amor é como uma sinfonia, onde cada nota é uma declaração de ternura, cada compasso uma dança de cumplicidade. E assim, juntos, navegamos pelos mares da paixão, guiados pela bússola do coração, rumo a um destino onde só o amor habita.
Exposição sublime de linhas unidas harmoniosamente, superfície suave, cores quentes, a essencialidade de uma sereia, sendo amante do mar, por ficar ainda mais vívida ao ser banhada por suas águas, enxergar o reflexo de suas emoções na força e oscilações das ondas, lindos cabelos, tocados gentilmente pela expressão dos ventos, paixão ardente, desejo fervoroso, corpo imponente, fascínio grandioso, íntimo emocionante, profundeza de tirar o fôlego, beleza abundante, olhar sincero, impetuoso, alma exultante, encanto ricamente esplendoroso.
No horizonte dourado, o sol se põe,
Pintando o céu com tons de mel e carmim.
A brisa suave acaricia a pele,
Enquanto a natureza se acalma em seu jardim.
Ass CICERO LYRA
Começar a temer é uma libertação abençoada. É como uma brisa suave no rosto.
V.I.N.H.O
Na taça, o vinho desliza suave,
Lembranças de você, a cada gole invade.
Sozinha, estranha sensação, sem sua presença,
Cada nota, um eco do que não vivemos, uma ausência.
Queria tanto partilhar deste néctar contigo,
Olhar nos teus olhos, mergulhar no teu abrigo.
Sentir teu toque, como uma doce harmonia,
Mas aqui estou, só, na melancolia.
O vinho me embriaga de saudade e desejo,
Sonhos te trazem à mente, num doce ensejo.
Sonhei contigo, noite adentro, timidamente,
Com medo de perder-te, abraçar-te, ardente.
Mas o despertar cruel me traz à realidade,
Sem teu calor, tua voz, tua intimidade.
Bebendo este vinho, cresce a ânsia de te ter,
Não só nos sonhos, mas na vida, em meu viver.
Quero sentir teu toque, olhar em teus olhos,
Com timidez confessar meus anseios, meus desejos.
Dizer, com o coração, que é bom te ver,
E juntos, neste vinho, nos embriagar de prazer.
Aniversário
Num suave sopro o tempo flui,
entre os dias que se passam,
dedos e mãos se entrelaçam,
seu sol, girassol,
ilumina a estrada,
tece laços, trilha a jornada,
celebra o presente aniversário,
na batida do coração,
como doce melodia,
canta e dança a vida,
a poesia.
No crepúsculo suave, Victoria surge,
Entre estrelas douradas, seu nome se insurge.
Um sorriso que dança como raios de lua,
Seus olhos, faróis que minha alma flutua.
Victoria, a musa em noites de encanto,
Seu toque, poesia, como um doce canto.
No jardim do coração, suas pétalas florescem,
Um amor que no peito, eternamente enobrece.
Seus passos, suaves como brisas noturnas,
Despertam desejos, como canções taciturnas.
No palco do amor, Victoria é a estrela,
Cintilando na noite, como promessa bela.
Oh, Victoria, em teu nome a melodia se entrelaça,
Como uma canção de amor que o coração abraça.
Nas linhas deste poema, tua essência floresce,
Victoria, em meu ser, eternamente merece.
Deleito-me com o sabor do óbito, mirando o céu e contemplando o brilho suave das estrelas que, quando criança, imaginava serem ancestrais falecidos, ansiando pelo dia em que brilharei também.
Oh, doce beijo, como é divino o sabor dos teus lábios de mel. Tua mão cálida e suave, que afaga toda essa minha frieza. Teus olhos que desnudam minha alma e tua doce voz que aumenta cada vez mais o meu desejo por ti. Ah, rapaz, nem imaginas como mexes comigo, és um furacão, um tornado de emoções que nem sequer imaginas. - Escrito por uma sonhadora, tecelã de ilusões que jamais se realizarão.
A passagem pela vida é como navegar no mar sereno, ao som da paz e suave brisa, mas muda. Do nada, a brisa se transforma em vento, advém a tormenta e impera a tempestade, mas também muda. O problema é quando não muda, o transitório vira permanente. Assim, é torcer que consigamos na partida o mar sereno, ao som da paz e suave brisa, na chegada definitiva.