Suave como a Pimenta
No suave horizonte do meu ser,
Surge um poema que anseia nascer,
Versos de amor que fluem sem fim,
Preenchendo o espaço dentro de mim.
É a melodia do coração apaixonado,
Que canta em segredo, em cada estado,
Palavras doces que bailam no ar,
Revelando o amor que não pode calar.
Teus olhos são estrelas que brilham intensas,
Refletindo o amor em todas as suas crenças,
Teu sorriso ilumina meu mundo vazio,
Transformando-o em um paraíso tão belo e macio.
Teus lábios, suaves como pétalas de rosa,
Despertam em mim uma paixão formosa,
E em cada beijo, sinto o fogo a arder,
Como uma chama eterna que não pode morrer.
Teu toque, uma carícia suave e delicada,
Desperta em meu corpo uma dança encantada,
Caminhamos juntos por trilhas de prazer,
Em um abraço apertado, o tempo parece perder.
E assim, nesse infinito abraço de ternura,
Nos entregamos à paixão com doçura,
O amor é a força que nos une e conduz,
Em um eterno poema, somos apenas nós dois.
Que esse sentimento nos guie a cada dia,
Que nos transforme, nos renove e nos guia,
Que o poema de amor seja nosso lema,
E que ele floresça em cada nova trama.
Que sejamos eternos, assim como o amor,
E que esse poema jamais perca seu fulgor,
Juntos, construímos nossa história de encanto,
Nos versos desse poema que é nosso manto.
“ Naquela manhã sem sol acordei com preguiça.
Senti uma brisa mansa e suave,
O perfume de Deus invadiu a casa,
Algo leve como o amor me tocou,
Me chamando para um novo e lindo dia.
Foi na xícara com café que saboreei tudo isso!"
Suave brisa
Vento lá fora
Aqui solidão
Nada se iguala
Inerte paixão
Não sei como digo
Havendo paixão
Abriga contigo o meu coração
Amar é como a brisa suave que acaricia a pele, trazendo calor ao coração e um sorriso sincero aos lábios.
"O amor chega de maneira suave e toca leve o coração. Como a canção que encanta, o amor aquieta a alma e promove a paz. Recolhe os sentimentos maltratados e os refaz numa bela obra de arte".
É gostoso e desliza
Com veloz e suave labor
Sensível como a chuva
Que me molha com harmonia.
Evidências que gosto e sinto
No doce frio que bracear-me
Relembro um doce sentir-te.
Embriagado de ternura
Levas-me carinhosamente
Em taças estrelares e viril.
Ao som singelo da sua voz
Os nossos rostos colados,
Mãos entrelaçadas,
Na magia da noite aliada.
Nosso sentir,
Espera-me, indo vou
Como um dia branco
Sentir-te, ver-te...
Entrego_me!
- A minha paz -
Quero sentir-te paz,
Suave como a brisa por entre as árvores,
Doce como o perfume das flores,
Mas, ter-te em sua plenitude no mundo,
É um pensamento utópico desejável,
Um belo delírio irrealizável,
Tu sublime paz,
É a dádiva dos poetas amantes,
Porque somente quem ama possui a paz,
E no mundo falta amor; falta esperança; caridade; empatia,
Falta-lhe no mundo paz,
E nada mitiga tua ausência,
Porque sois bela, ó paz,
Como flores ao amanhecer primaveril,
E sois passiva,
Como o vento praiano no lusco fusco.
Rejubila-te amor,
Pois tu és a raiz da paz,
Resplandece-a porém,
Com mais êxito que a aurora,
E acalentas a euforia,
Com mais suavidade que a lua,
Ao emergir do ocaso solar,
Amo-te como o orvalho,
Que entre as pétalas e as folhas quer sempre estar,
Desejo-lhe, pois sou poeta,
E sei amar.
Imagine uma brisa suave acariciando seu rosto, o sol derramando seus raios de luz sobre sua pele, e os pássaros entoando uma melodia harmoniosa. Assim como a natureza encontra equilíbrio em sua diversidade, nós também podemos encontrar a tranquilidade em meio à diversidade humana.
A saudade não transforma, nem constrói; saudade é apenas uma lembrança suave do que um dia nos trouxe felicidade, mas hoje não te amolece mais.
A Dança dos Versos no Céu Estrelado
No suave soprar dos ventos, feito um suspiro apaixonado,
Nasce um poema romântico, nas asas do meu encantado fado.
Lágrimas de estrelas se desprendem do céu noturno,
E se transformam em versos doces, sem destino ou retorno.
Teu sorriso, uma aurora iluminando meu horizonte,
Teus olhos, duas constelações, meu guia, meu norte.
Tu és a musa que inspira minhas linhas, meu verso,
E em cada palavra escrita, um juramento, um universo.
Nas linhas desse poema, declaro o amor solene e puro,
Que arde em meu peito, intenso como um fogo seguro.
Teu toque é o tempero que dá sabor à minha existência,
Cada carícia tua é a cura, o bálsamo, a resiliência.
No balanço das ondas, sinto a brisa acariciar meu rosto,
E nesse encontro de almas, ambos descobrimos o gosto,
Gosto de um amor que transcende barreiras e fronteiras,
Que nos leva a voar nas asas de nossas próprias maneiras.
Que a lua acompanhe nossos passos nessa jornada sem fim,
Que nossos corações, em compasso, batam em perfeito exímio.
Nossos caminhos entrelaçados, como ramos de uma árvore,
Emaranhados no amor mútuo, em sua forma mais sincera e séria.
Assim, neste poema romântico especial, juro-te meu amor,
Que transcende palavras, alcance de um poeta sonhador.
Sejas minha inspiração, minha fortaleza, minha eternidade,
E que este poema seja o testemunho de nossa linda realidade.
Raízes
Para onde foi o suave som da sua voz
Era bom se nós aprendêssemos a não deixar
A distância matar aquela semente
Que só a gente soube amar.
Ainda tudo estranho, é como não saber
Se amanhã vai ter sol ou chuva
Se Deus ajuda, nenhuma tempestade
Vai nos preocupar agora.
Eu vou estar sempre aqui cuidando
Das raízes suas que penetraram o coração
E só aguento porque meu pensamento
É um eu mais forte que o tempo.
Se um dia pela estradas da vida
Você deixar uma migalha sua cair
Não vou me iludir, eu prometo
Guardar no peito essa lembrança de ti.
Se os anjos atenderem as preces desse pobre imortal.
Um portal de esperança pode se abrir
Se não for assim, eu espero outra vida
Para existir dentro de ti...
O Bailarino
Suave momento de meditação.
Preparo para o início dos movimentos.
Solta no ar o som do violino.
Fecha os olhos. Passa pela mente um sentimento de paz.
Estira o corpo. Esguio. Ponta dos pés elevados. Movimentos lentos e leves. Acompanham o som do instrumento.
Leveza. Delicadeza. Corpo em ação. Passos para direita, pés firmes, gira pelo chão espelhado do palco.
Representar impecável. Arte. Perfeição.
Todo corpo em sintonia. Com o som vibrante.
No momento. Visualiza outros movimentos para seguir.
Dentro do próprio ser. Lembranças. Passado. Presente.
Futuro? Acelera mais os passos flutuando levemente ao som ...
Lágrimas escorrem à face. Curva a cabeça para baixo. Eleva a perna para trás.
O público julgando. A arte? O Bailarino? O espetáculo?
Finaliza. Deitando-se ao piso. Puxa uma pistola discretamente.
Com as mãos firmes. Leva até a cabeça. Aperta o gatilho.
Entre a plateia. Ouve se um alto estampido.
Oh! Gritou uma senhora ao final da cena.
Fecham se as cortinas.
FIM
Seu toque inflama meu corpo, como faíscas na escuridão
Brisa suave que acalma a inquieta alma. Na obscuridade nossos desejos acendem queimando fortemente, lançando sombra na noite. No seu tocar encontro abrigo e libertação.
A cada carícia um novo universo se cria, sentidos são aguçados e a realidade abandonada.
Durante a noite nossos corpos dançam, num doce ritmo de amor.
Seu toque inflama meu corpo, como faíscas na escuridão
No silêncio as almas se conectam, criando uma sincronia de paixão.
Pontas dos dedos como sussuros de fogo, traçando caminhos do prazer, levando-me às alturas.
Correntes elétricas percorrem as veias, enquanto por inteira me incendeia.
Versos fluem como o fluxo suave de um rio, florescem com paixao.
A cada linha uma história desenrola, à medida que as emoções se conectam.
Palavras se entrelaçam, como vinhas num jardim.
Semântica do miocárdio, sinfonia agradável como o cântico dos pássaros, no doce aroma de alecrim.
Enquanto a caneta do poeta dança, um novo dia amanhece.
A tinta se espalha pelas páginas, como sangue nas veias e tudo acontece.