Suave como a Pimenta
Defino a dispensação da Graça de Deus: "como um veneno Divino suave".
Pois se se tinha no Antigo Testamento um veneno amargoso, temos no novo, o mesmo veneno mas com um sabor mais suavizado.
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O amor com que eu gosto de você,
É tão claro como as águas cristalinas.
Tão suave como os ventos,
Que se entrelaçam entre as montanhas.
O amor que eu sinto por você,
É tão puro, como o céu descortinando as estrelas.
Tão doce como as nuvens,
Onde um anjo querubim asentado balbuciando sussurra; "E o céu é testemunha..."
Aahhh menina, queira mais o que?
Meu amor por você, não tem paradigmas!
Lá do alto da colina, grita ele.
"O mundo inteiro vai saber," "meu amor por você é o amor maior do mundo".
Foi a chave, fez a clave,
Veio a ave num suave sobrevôo.
Sobrevoa sobre nós, Sobrevoa
Aeronave que transporta
A consciência que ecoa.
Soava suave o som que me salva,
Soou e salvou e que soe e me salve.
Soava Suave o Prazer Implacável !
Soava Suave o Prazer Implacável
Foi a chave, fez a clave,
Veio a ave num suave sobrevôo.
Sobrevoa sobre nós, Sobrevoa
Aeronave que transporta
A consciência que ecoa.
Soava suave o som que me salva,
Soou e salvou e que soe e me salve.
Soava Suave o Prazer Implacável !
Ecoa numa avalanche de esplendor,
Seu esplendor,
Sou seu benfeitor,
Sou seu devedor.
Devo-lhe meu amor como troco
E devo supor
Que o prazer implacável,
Ainda que louco,
Deva ser formidável e recíproco.
Soando suave o som que me salva,
Soou e salvou e que soe e me salve.
Soava Suave o Prazer Implacável !
Inverno eterno
Se me falta seu suave carinho,
terno como a rosa sem espinho,
me torno decerto incompleto,
e de angústia e solidão repleto.
Nestes tristes momentos etéreos
de solitários sentimentos férreos,
a mim infrinjo estranhos sofrimentos,
quais indiferentes rigorosos invernos.
Como se as estações de todos os anos,
em uma única estação de tristes enganos,
repetisse indefinidamente a solidão.
Não há céu, não há chão, tua mão...
teus carinhos que se vão, ficam somente,
saudades perdidas nesta emoção.
Que a pura luz da manhã preencha tua retina
Que a suave bruma da manhã refresque teu caminhar
Que o singelo olhar da criança seja teu Norte
Que o brilho de amor dos Anjos torne teus pensamentos serenos
Que teu dia transcorra suave e belo
E que ao cair da tarde ,
Teu espírito, grato e tranquilo
Possa perceber a grandeza da vida
E que tudo neste dia valeu a pena!
Sejamos fluidos como o acalento de uma música suave, mas sólidos na capacidade de perceber que os momentos felizes são efêmeros e precisam ser aproveitados ao máximo.
Sinestesia
Trocar sorriso por risada?
O sorriso vem carregado da alma
Ele é suave a quem ouve, Íntimo
Ele é recebido primeiramente pelos olhos, que acompanha a dança entre os lábios
O rosto criando formas de afeto, vai modelando o momento
O tom suave do sorriso encanta e acalanta
É um abraço apertado sem ser abraçado
Sorrir é estar junto
É saber que ali há uma fonte de carinho
Sorrisos mimosos com covinhas, eles me trazem alegria
Que bom é te ouvir sorrir!!!
“Qualquer desatino ou rompante no comportamento, outrora tão benfazejo e suave, naquela pessoa tão inabalavelmente ínclita e impoluta, torna-se, diga-se, digno de repúdio quando vem eivado de autoritarismo camuflado de ensinamento comportamental ou travestido de uma pleura superior aristocrática. Vale lembrar: a minha liberdade vai até o limite da sua liberdade.”
ROSTO DE SONHO
Rosto suave sensual, te vejo bem perto.
Olhar distante, o que será que eles ao
longe vêm.
Penso que sonham comigo, feliz eu ficaria
se o fosse.
Queria ter tua pele bem junto ao meu corpo,
e dessa boca sorver beijos.
Teus cabelos, quero sentir o perfume que eles
têm, e o carinho de os ter entre meus dedos.
Teu encanto eu quero, teu carinho a toda hora
também, todos os dias a todo instante.
Você há de ser minha e de mais ninguém.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadeêmico da Acilbras - Cadeira - 681 - Função Superintendente
Patrono Comendador Maestro - Armando Caraüara -
Presidente da Acilbras
Nova Fátima.
Minha terra minha infância,
Nova Fátima das Fátimas,
Minha terra legal,
Suave foi eu viver aí,
Foram dias e madrugadas,
Capa de neve no capim,
Lugar fresco de águas mansas,
Suave cheiro de jasmim,
De manhã cedo era o leite que eu tirava,
Montava no alazão e no lambari,
Cavalo branco sereno,
Suas redias eram de cetim,
De tardezinha era o potro preto,
Seu nome era guarani,
Égua tigela,
Seu irmão baião e o ventania,
Populares da redondeza,
Vinham pedir frutas no pomar,
Minha terra que eu não esqueço
Lá da minha terra eu saí,
Minha terra meu amor,
Vivi anos sem terror,
Terra vermelha e terra roxa,
A poeira não tinha estopim,
Era chão batido de piçarra,
Troncos de cercas de angelim,
Peroba sem defeitos,
Madeira de lei e com verniz,
Terra minha terra nossa,
Na palhoça sem cupim,
Era paz era vida,
Naquele lugar era tudo,
Que sonhei e que eu quis para mim...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Meu lindo, sorriso encantador...
O doce suave de sua voz não sai de minha cabeça, estar com você sempre é magico, mas não o suficiente para nos continuarmos, melhor parar por aqui! Não quero me envolver agora 😇😉
A vida é como uma brisa suave que passa rápido em nossos corações.
Se não aproveitamos cada momento dela,ela vai embora para nunca mais voltar.
Ensadensa-me! Petrifique nossas palavras sobre os ouvidos das paredes cegas. Respire o fôlego suave da proteção. Me deixe guiar seus olhos até a afoga-los em minha fonte de víboras desprovidas de ética. Entre em meus pensamentos ponderados sem o hesitar de seus modos. Me leve até afortaleza de esdrúxulo do seu extinto simpático e me deixe destruir-lá. Não diga que é o fim, apenas, banhe-me em suas águas termais e cure as feridas feitas pelos gaviões em busca de carne!
Reserve sempre um tempo e contemple o silêncio
É forte como correnteza
Suave como essência
Luz que ilumina a consciência .
Pensar poema
É extrair o sumo
Da beleza da fruta
Cuja essência
Esconde o misterioso aroma
Suave e doce
Lido pelos os olhos do coração
Pensar poema
É viajar fora de si mesmo
Alçar as velas
Em aguas desconhecidas
E festejar a chegada
Em território estrangeiro
Era manhã de domingo, sol suave,
Brisa refrescante, em frente ao mar
Se fez um altar.
Com flores brancas para decorar.
Cheguei estragando a maquiagem que embora suave não deixou de mostrar
Meu choro, era a realização de uma vida, estava me casando com o homem dos meus sonhos, muitos anos de paixão não vivida, reencontro com muitos desencontros, e enfim o dia do sim, mais do que especial.
Não consigo descrever a felicidade de estar ali.
Saber que Deus nos ama e nos protege.
E tinha permitido nossos desencontros para nunca mais nos separarmos, porque antes do sim, não por nós, mas por força das circunstâncias soubemos o que é a dor da distância, dos tempos de ausência, nó na garganta, lágrimas , dor no peito, momentos de angústia, que passaram com fé e esperança....
Estar ali a beira mar, céu azul, mar cristalino, coqueiros, num altar de mãos dadas com o homem que amava, desde o primeiro dia que conheci. Homem lindo, inteligente, educado, gentil, olhos de puro encanto, sorriso iluminado. Quanta gratidão por viver nossa paixão, quanto amor guardado por tanto tempo e agora a gente ali juntos.
Ao lado nossas princesas alegres e radiantes.
Cerimônia breve, pra depois muita música, aproveitar o dia com muita energia.
Como foi lindo esse dia, nosso conto de fadas.
Refazer os votos agora pra você meu amor:
Prometo fidelidade, lealdade, companheirismo, sinceridade, reciprocidade, tentar de fazer sorrir todos os dias e se for dia de lágrimas que seja no meu ombro seu maior conforto.
Serei para sempre fiel , porque não existe e nem vai existir um homem que eu possa amar como eu amo você. Terás o melhor de mim sem muito esforço, porque sua presença me estimula a ser uma pessoa melhor. Você iluminou minha vida enquanto eu estava na mais profunda escuridão. E hoje sou feliz por estar apaixonada e flutuando na imaginação.
Eu amo você
Nossas vozes ressoam
Em ritmo suave do silêncio
As nossas canetas gritam
Quando versos são escritos
Nossos "Eu - líricos" se agitam
A eternidade das palavras
Nascem junta, com os verbos
