Suas Maos em meu Corpo
Para meu Pai...
Hoje comemoramos seu dia...
Data muito especial!
Quero dizer que você foi muito importante e especial em minha vida! Pois, com você aprendi a valorizar tudo que nos cerca e acreditar na importância do amor e da felicidade.
Com você aprendi a dizer sim para a vida e me permitir ir rumo ao novo.
Por isso, receba minhas orações e permaneça na luz que vem do céu, onde tudo é graça, paz e perfeição. Permaneça na mesma Luz que envolve os Anjos de Deus.
Obrigada pela oportunidade de ser sua filha!
Pensou que eu tinha me calado porque não ouviu ruídos
Enquanto eu arquitetava em silêncio meu maior grito
Pensou que eu tinha cansado mas nada me para e eu sigo
Cabelos ao vento
E eles bagunçam
A minha vida
E meu sorriso
Não sossegam
Enquanto eu não chegar
Ao meu destino
Me balançam os pensamentos
Me agitam os sentimentos
Me levam ao desbaratino
Da minha sanidade
Me tiram da zona de conforto
Me levam de um lugar a outro
Me conduzem rumo a felicidade
E mesmo que eu os prenda
Eles me ensinam
Que se vive a plena liberdade
Quando se aprende a se soltar
Das amarras
E se esvoaçam
Ganham vida
E viva a liberdade
De expressão
Ou de ex-pressão
Porque ninguém pode viver preso
Ao que simplesmente não é!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Cabelos ao vento
E ele acaricia meu rosto
Atinge o meu coração
Me traz leveza
E inspiração
Balança meus sentimentos
E revolve minha paixão
Ativa minhas lembranças
Me abre um sorriso no rosto
Refresca meu corpo sedento
E me deixo fluir
Pelas boas energias envolventes
E porque hoje estou radiante
De felicidade inerente ao meu viver
Que se faz de presente
Pois eu mereço ser feliz!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Penso em você e meu coração simplesmente aperta, meus olhos parecem cachoeiras, talvez você não entenda o quanto eu gosto de você, e agora por mais que eu quisesse não adiantaria te dizer ou pedir pra nunca me deixar.Mas as vezes é melhor permitir que a pessoa que a gente ama se afaste muitas vezes pra sempre . Mas quem disse que seria fácil e que não iria doer ou que iria fazer falta, sei que a gente não vai se ver mais mas como e sempre dizia meu coração sempre vai estar ligado ao seu. Que você encontre quem te complete e que seja muito feliz . Te amo.
Esse homem será a minha referência enquanto Deus permitir o sopro da vida. Meu Pai , meu amigo , meu conselheiro e em tudo sempre será meu tudo!
Deus quis a sua partida , não aceitamos , mas do pó viemos e ao pó voltaremos ...
Nosso sentimento é de dor nessa hora, a ele o descanso .Vai com Deus meu Pai !!!!!
07/08/2020
Espelho, espelho meu, mostre-me o que eu ainda não sou capaz de ver.
E adivinha qual foi a resposta do espelho?
Apenas um reflexo de um ser.
Claudia
não me pertenço mais há muito não sou sou meu
me reparto e entrego sou tão seu
e só assim me completo nessa de não ser
me refaço em tuas mãos no teu toque
onde habito agora nos vagos pensamentos
nesse teu cheiro não me pertenço mais
a muito não sou meu
Um amor apenas um amor, amor que sufocou o meu ser, sofro torturas infinitas por amar, apenas por amar só, desprezível foi o amor comigo, minha solidão me alimenta de dores tristezas, meu amor esfriou, meu sentimento sufocou-me, deito apenas por deitar, pois sei que será meu martírio a hora que meus olhos fecharem, pensamentos misturados com meus sonhos desejos e anseios, destino porque me traçaste este meu caminho, se o único caminho que eu queria era viver, apenas viver, mais o traiçoeiro destino me fez o amor conhecer, não importa o rumo que tomara este amor, não foi amor, o que dói é porque este amor não me amou, escrito por Armando Nascimento
Meu pai.
Meu pai nasceu em 1919 e teria hoje, se fosse vivo, 101 anos.
Infelizmente ele se foi em 1999 portanto há vinte e um anos.
Tenho vagas lembranças de como teriam sido os primeiros anos da sua vida pelos seus relatos já quase esquecidos.
Para falar a verdade, é dificílimo imaginar meu pai aos cinco, dez ou quinze anos, vivendo na cidade de São Paulo onde as novidades o teriam deixado tão surpreso, como para mim o advento da televisão colorida em meados dos anos setenta ou a internet nos anos noventa.
Naquela época as grandes novidades devem ter sido a chegada ao Brasil dos primeiros carros, a popularização do rádio e o acesso aos primeiros cursos universitários.
Meu pai contou que o primeiro carro que meu avô comprou, um Ford 1929, da sua alegria em ter um rádio e de como ele conseguiu fazer à noite, o curso de ciências contábeis e atuariais da Faculdade Álvares Penteado do Largo de São Francisco.
Tempos difíceis, dizia ele que vivenciou o gasogênio, tinha dificuldade em saber das notícias internacionais pelo rádio e tinha que chegar em casa, por imposição do meu avô, obrigatoriamente às nove horas da noite, ainda que as aulas terminassem depois desse horário.
É bem verdade que ele tinha certas regalias que a maioria dos jovens não tinham . Ele já podia dar suas voltinhas com o carro da família uma vez que desde os dezoito anos ele é quem dirigia porque meu avô tinha dificuldade para fazê-lo, para não dizer que dirigia muito mal.
Foi numa dessas voltinhas pela Rua Frei Caneca que ele viu pela primeira vez a minha mãe. Deve ter sido um impacto fulminante porque a minha mãe era seguramente a garota mais bonita de toda São Paulo. Prova disso, são as fotos que sempre publico.
Além de linda, minha mãe dançava balé, era formada em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e dava consertos públicos aos dezenove anos de idade. Sua educação foi primorosa. Era a mais bonita, a mais inteligente e a primeira filha mulher. Ouvi dizer que era o xodó do pai e da mãe com muita razão.
Segundo meu pai, a troca de olhares foi rápida, as primeiras conversas furtivas e o namoro alguma coisa perto de uma história de terror uma vez que o meu avô era um português no mínimo turrão.
Quando meu pai foi pedir minha mãe em namoro, a conversa teria se tornado um desafio uma vez que meu avô disse que com filha dele ninguém brincava e que ele não admitiria namoro ou noivado prolongado.
Quem conheceu meu pai sabe que o sangue espanhol dele fervia nas veias quando era confrontado e ele teria perguntado ao meu avô quanto tempo seria suficiente ou demasiado e meu avô teria dito que não poderia demorar mais que seis meses.
Oh! Deus! Imagino a cara do meu pai, que esperava autorização para ir ao cinema com minha mãe na companhia de alguma irmã e sair de lá noivo para casar.
Segundo relatos fidedignos, meu pai teria imediatamente marcado a data do casamento para daí a quatro meses e o grande problema nem foi esse e sim contar para o meu avô, o seu pai que ele casaria no final daquele mesmo ano.
Houvesse esse termo naquela época e eu diria que “a casa caiu”.
Meu pai me contou a condição imposta pelo padrasto para que ele se casasse seria ir morar em Vera Cruz, uma cidadezinha do meio do Estado de São Paulo, que hoje tem uns de dez mil habitantes, naquela época só uma rua pequena e sem saída.
A minha mãe me contou que foi uma correria louca. A noiva tinha que fazer o enxoval, e promover a festa e o dinheiro mal dava para o dia a dia da família Pacheco.
Apesar dos pesares meu pai e minha mãe casaram-se dentro dos escassos quatro meses. O vestido da noiva era uma obra-prima, a festa foi perfeita e até pouco tempo, havia em casa alguns lençóis de puro linho do enxoval original. No mais, eu estou aqui para contar essa história louca e verídica.
História do cara mais incrível que eu conheci, meu pai Antônio Guzman Mariscal.
Contabilista rádio amador, criador de pássaros de canto, espanhol esquentado, homem íntegro e honesto que fez tudo que podia pelos filhos, do qual eu me orgulho de ter muitos princípios. E o nome Guzman.
Quando a noite chega,
meus pensamentos acordam.
Meu turno é noturno.
Uma mente avoada, sonho acordada.
Sim, vivo no mundo da lua!
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
... foi uma trova que sonhei...
se embala
em meu crespo...
se embebeda
em meu jeito...
me aquece em teu leito
e me deixa
te
beijar...
Meu cantinho escuro, o peso do passado intefere no meu futuro, me tornando obscuro, ajudando o poema a ser puro. No meio da noite escura escuto um assobio, era minha dama de vermelho que meu coração partiu, amor nunca existiu, ela sempre matou todos que a viu.
Autor:M.Cauã❤️
Meu amor!
Mas se todos os dias a tua ausencia me visita
Então saberei que não foi vão o meu amor
Durante anos foi reflexo de tristeza e dor
Uma ferida dilacerada trazia-me as lembranças de um desfecho sem despedida!
Quando caminhava entre sons de pássaros que voavam
Meus pensamentos devaneavam
Com você estive nas nuvens
Mas estar nas nuvens é perder a razão
A eloquência do discurso
É loucura, é emoção!
É perder a batalha por conta da paixão!
A tua ausência visitava o meu coração Vazio de amor
Era condoído saber que desde que se foi ele nunca mais palpitou!
O meu amor congelou!
Era meu corpo fundido ao seu que desfazia as camadas de gelo superpostas!
Eram seus beijos que me faziam flutuar
Por isso eu só queria te amar e te amar
Te amar com desejo ardente
A minha alma despida e envolvente
Porque se meu pecado foi te amar
Morrerei sem meus pecados expiar!
Se te amar causou-me feridas
Então, um outro amor as cicatriza!!!
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