Sou uma Mistura de Menina
"As vezes menina,as vezes mulher,as vezes nem sei quem sou.
Sou eu,mas au mesmo tempo não sei quem sou.Procuro felicidade no vento,amor no pensamento,mas só sinto dor.
Raiva,angustia,é tudo que sinto dentro de mim,as vezes quero gritar pro mundo,não sou feliz como queria ser,mas sou tudo aqiuilo que não queria ser.
Tenho a mesma rotina de sempre,não sei mais se sou gente,mas quero viver em um mundo melhor."
Cadê a menina q gritava dentro de mim ? ela sumiu ,desistiu do meu corpo ,tão cansado mais q ainda se mantém em pé . procurei dentro do espelho mais meus olhos não brilhavam mais ,gritei pelas ruas mais era como se eu fosse muda , escutei atrás de cada porta e só o q eu ouvia era o silencio q minha alma fazia .menina te imploro volte atrás, não desista de mim ,entenda que você perdida é só meu corpo contra todos.
Menina linda
Dona de seu tanto faz
É só pedir que
Te faço poesia
E te canto no ouvido, E prometo e duvido
que não vai gostar
Eu sou uma tentativa, não sei se com sucesso, de menina fofa.
Meio mau caráter, meio gente boa.
Pode me amar ou me odiar,
só simpatizar não vai conseguir (mas pode tentar).
Quem sou eu? - Uma menina
Sou uma grande mulher
Que vive buscando razões de viver
Apenas vivo a ilusão...
Sou alguém; que a vida encontrou
Quem sou eu? - Uma flor
Sou uma linda orquídea
Que vive na mãe natureza
Somente fazendo a sua função...
Sou aquilo; que Deus criou
Quem sou? - Um grão de areia
Sou uma grande rocha
Que vive sofrendo erosão
Apenas vejo o tempo passar...
Sou eterna; até que me deixem viver
Quem sou eu? - Não sou nada
Sou a vida e a morte
Que um dia encontram-se
Somente para cumprir o destino
Sou um anjo; em que na alma se perdeu!
Esta sou eu!
As vezes mulher, as vezes menina,
Ou só um ponto, um grão, em meio a multidão;
Procurando a cada segundo um segundo a mais,
um sorriso a mais, uma esperança;
um lugar, um refugio;
Vivendo na imcompletude de ser eu;
Eu comigo e mais ninguém,
Eu com o mundo,
Eu quero ir além;
Além de tudo que eu possa entender;
Tão simples quanto o entardecer.
A menina que não tinha medos
Talvez a sua falta de medo
Fossem a sua defesa
diante dos medos
subentendidos em si.
"Uma menina que nasceu
Buscou o mundo e não viveu
Preferiu a perfeição do que o momento
Em busca de novas emoções
dos corações despedaçados
Que ao quebrá-los desistiu
Insistiuque não era isso
Não era nada
A não ser ser tocada
Pelo o que construiu e destruiu..."
O batuque que sai do tamborim agita aquela menina.
A roda de samba pára para ver o seu carnaval inteiro passar.
Fora de época ou será o ano inteiro?
Desfile enlouquecedor de pernas, braços e sorrisos.
Sorrisos estampados no rosto, na barra da saia e nos pés.
Dança interior originada de uma bateria desconhecida para aqueles que não se deixar levar pelo sons que saem de si mesmo.
" A menina Imperfeita
Nada alem de mim mesma
Nada alem de mim mesma
A menina que cresceu com seus erros
e Atitudes, a menina de qualidade e
cheia de virtudes, Aque faz a diferença
que faz falta na sua ausencia,a que é amiga
e fiel,e que alem de tudo sabe cumprir seu papel
estando nas horas em que mais precisares."
Ele só queria ser amado por uma menina que não fosse tão ligada a herança sangüínea, ela por outro lado só queria um cara que não fosse tão ligado há as outras meninas, só nela. Eles se encontraram num dia nublado, frio, e escuro, ela estava cansada, ele estava de jipe, e por mais que ambos já estivessem tão ligados à vidas passadas, nem se reconheceram, sentiram apenas uma forte ligação, um forte sentimento, ele parou seu carro, chegou perto dela, ofereceu ajuda, ela não aceitou, ficou receosa, não sabia quem ele era, e mesmo que seu coração mandasse ela ir com ele, ela resistiu e por fim disse não. Derrepente tudo ficou escuro e como numa mágica ela acordou com 40 anos a mais, num lugar totalmente estranho, andando sem conseguir parar, e ao deparar-se com ele, numa maca de hospital implorando pelo nome dela já era tarde, já era tarde para viver com o homem que deveria ser seu pelo resto de suas vidas.
- A ultima chance já tinha sido dada, agora é tarde demais para voltar ao passado e mudar o futuro, como tentarás fazer antes. - Respondeu uma mulher de cabelos negros e lábios totalmente vermelhos.
- Você está enganada. - Respondeu a outra.
Fechou os olhos, e uma dor tão grande fez em sua pernas fazendo-a cair, ela sabia o que estava acontecendo, um jipe parou ao seu lado, e antes que ele fizesse qualquer pergunta ela simplesmente o abraçou, abraçou tão forte, que ele poderia ter se sufocado, se não fosse o beijo inesperado que ela o dera.
Essa é a historia de Sophie, uma menina molestada por palavras.
Sophie além de justa é a pessoa mais sensível que conheço, uma boa melodia com notas profundas, um filme com um belo romance e um cachorro a fazem chorar de maneira lisongeante e verdadeira,
Não se pode forçar a coisa densa sai por si. Como se Sophie á tivesse de sobra por debaixo das pestanas, mas as palavras de o ‘’grande aperto’’ a deixa sem oxigênio, além da liga que banha sua face enrugada pelas expressões que seu amigo provoca, tem algo mais;
O consciente dói e sente vontade de morrer ao ter de escolher entre sabedoria e sentimento, pois é assim que o ‘’grande aperto’’ provoca uma duvida que nunca poderá sanar, assim como a dor que corta sua espinha dorsal.
E ainda acham que podem impor justiça e piedade.
Você me pergunta por aquela menina ingênua, que sempre ria à toa e que, mesmo chorando, limpava as lágrimas dos outros, quer saber o que aconteceu com ela? O mundo ensinou pra ela que lutar vale a pena, mas isso depende da pessoa pela qual ela luta, o mundo ensinou pra ela que não basta amar, pra isso tem que aprender a sofrer, também ensinou que força tem mais a ver com a quantidade de decepções que ela aguenta e não com o tempo que se passa dentro de uma academia, e também ensinou que palavras são apenas palavras, o que vale é quem as diz e como diz. O mundo ensinou pra ela que sozinha ela NUNCA iria conseguir, ensinou que ela ia cair, mas que ela ia ter que aprender a levantar com a cabeça erguida e sempre olhando pra frente, ensinou que o amor cura as maiores feridas, mas também é ele que as causa, ensinou que se ela olhar pro passado vai continuar presa nele, então ela ia sempre seguir olhando pro futuro. Ensinou que não importa o que ela tem na vida, afinal, bens materiais não ajudam na procura pela felicidade, o que importa é quem ela é na vida, ela aprendeu que pessoas falsas vão aparecer, só depende de ela deixar ou não elas entrarem em sua vida e invadirem seu ambiente, ela descobriu que você era mais um, igual aos outros. Quer saber o que aconteceu com ela? Ela cresceu!
Para casa de Elisa Lucinda e seu moradores
Geovana,
Obrigada pela sua meiguice de menina
que encanta no jeito e no gesto…
Daniel Rolin,
Muito grata pelas palavras certas,
Pelas brincadeiras de muitos sentidos…
Oh Marcelo,
Valeu pelo sorriso claro de menino franco
E pelo quartinho(…e olha que só fui hoje!!!)
Claudio, moço de óculos e chapéu,
mil vivas a sua voz de falar gostoso,
Por essa maturidade sem tempo ou idade.
Elisa, dona do foco,
Essa persona lúcida e linda que é vc, Lucinda!
Sem palavras para agradecer por mais essa vez!!!
Que a sua casa seja sempre assim
Esse lar repleto de poetas e versos…
Que aqui, neste lugar de flores
e adornos carinhosamente ajeitados,
haja sempre esse universo mágico
para lá do elo que nos conecta a vocês…
Saio com uma vontade danada de doida de ficar…
De um jeito ou de outro é certo
Vou voltar, voltar e voltar…
Seja nos risos ao lembrar das aulas,
essas experiências extra-ultra-mega-super-multi sensoriais
Ou no viver esse jeito de dizer palavras dos outros
Como se fossem verdades nossas
Adquiridas e incorporadas pelo saborear
e malhar de cada verso
dos poemas que agora
Dona de minha voz,
Buscando aqui e aqui dentro
essa pessoa que diz o que sente e sente o que diz
eu venha a falar naturalmente por aí…
Menina deixe de procurar seu verdadeiro amor em qualquer lugar, pois o verdadeiro amor não é qualquer um.
Menina Maria Sonsa
Maria Sonsa era boneca atrevida, se fazia de amiga para poder orbitar.
Passava a vida recitando cantigas nativas, para ruminantes ninar.
Marcava presença, hasteava a bandeira ao som de galos a cantar;
Sorriso nos lábios, olhar apertado, esperando a cena a se desenhar.
Ah! Menina, Maria, Maria Sonsa, querida, não penses que estou a pestanejar.
Quando achas que o angu esta a cozer, então foi que meu moço acabou de jantar.
- Mas como se tudo me contas e até onde sei não me veio falar.
- É que de onde estou sinto bem o cheirinho, e de onde estas se quer dá pra olhar.
Você conseguiu a me ajudar a mudar tudo aquilo, toda a impressão de menina-sozinha-acabada-derrotada havia passado, e eu era outra, outra totalmente estranha naquele mundo. Mas hoje, não seria o ideal ficar me recordando do passado, mas é que em dias assim, você me faz muita falta. E eu nunca pensei que alguém como você fosse fazer tanta falta para alguém assim como eu. Não quero dizer isso com a vontade de querer diminuir os fatos ou aumentá-los. Digo isso, com o coração aberto, e eu sei que posso dizer isso e direi quantas vezes for necessário. Quantas vezes serão necessárias para falar que gosto de você, para o destino te mandar de volta para mim? Milhares? Bilhões de vezes?
Acredito que não sou a única menina sozinha no planeta, sei que várias garotas também passam por isso, e assim, tentamos adivinhar coisas que vão poder mudar nosso futuro.
Sofremos sim, acreditamos que tudo poderá ser diferente e que até mesmo o menino sonhado chegue logo, mas sabemos que no fim, temos algo que jamais pode se perder, a sabe qual é?
Uma palavra, uma monossílaba que tem um poder indescritível.
O seu nome é Fé.
Consegui me adaptar de todas as maneiras. Pude ser menina, dramática, sonhadora, realista, mas no fim, sobrou só essa que vaga todas as noites procurando alguma solução para esse amor, esse amor mal resolvido. Se essa história fosse um filme, não haveria roteiros, o diretor não existiria. Se fosse um filme aparecia eu e ele no final, com um beijo jurando amor eterno. Se fosse um filme, seria aplaudido, mas também seria vaiado. Se fosse, mas não é um filme. Isso tudo é real, sou verdadeira.