Sou uma Filha da Natureza
Poesia reflete vida – e desta natureza provém imperfeições várias.
Poesia é sina, e é certamente ir além dos reais limites da contextura e da mera moldura métrica.
A vida é como a natureza, sempre cresce para áreas até impossíveis de imaginar, nós somos os humanos que maltratam a si mesmos.
Ansiar por calmaria é como negar a natureza da própria existência. Tudo é feito de caos e movimento desde as estrelas até o organismo que nos mantém.
O mais bonito retrato é o da própria natureza, pois, DEUS na sua humildade fez sem tintas a sua beleza.
Tenha a sensibilidade
para apreciar os expressivos detalhes
que a natureza tem a oferecer
que encantam os olhos
com a beleza de uma arte viva
capaz de trazer conforto pra alma,
de fortalecer o ânimo,
claramente, uma benção divina,
portanto, não valoriza-la
é um grande engano,
então, que não se repita.
De nada vale reflexão sem reação. Acessada a informação, independente de sua natureza, ela nos cobra uma ação que não precisa ser externa, mas de postura. Se negativa para prevenir um mal maior, e se positiva para dar causa a construções pessoais ou coletivas. Mas sem mudança alguma, ainda que interna, toda reflexão se faz absolutamente inútil, e daí a reação se mostrar indispensável.
"O homem possui fraquezas inerentes a própria natureza humana, mas o adorno do Espírito Santo transporta essa sensação a outras dimensões. "
Giovane Silva Santos
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
O amor de Cristo por nós mostra que, apesar de dotados de uma natureza pecaminosa e desprezível, podemos ser amados. Tão amados que Jesus morreu por nós. Amar a si mesmo é viver o amor de Cristo por você.
Um pouco de adrenalina
diante da bela natureza,
pra lembrar-me que estou vivo,
que viver é uma benção,
e que é difícil usufruir bem a vida
sem correr nenhum risco,
então, arriscar, às vezes,
vale apena.
O ser humano apenas consume ou modifica o que é produzido pela natureza. Mesmo assim, ainda se rotula como sendo uma espécie superior.
Tu és um sonho externado
numa natureza selvagem,
uma poesia expressiva,
um sentimento intensoe exaltado,
uma arte cheia de vida,
uma linda mulher
de um valor inestimável.
A natureza é uma arte pulsante,
uma beleza que floresce
numa vida abundante
que muito enriquece
com sua existência significante.
Quebrar as cercas da ignorância, da prepotência e cuidar da natureza para ter um novo ano equilibrado e vitorioso
Segurança é uma superstição. Ela não existe na natureza nem na forma que os filhos do homem a vivenciam. (...) Evitar o perigo não é o mais seguro do que se expor às intempéries. (...) Ou a vida é uma aventura cheia de ousadia ou não é nada.