Sou uma Filha da Natureza
PARABÉNS SANTO ESTEVÃO
Terra de grandes vitórias
Bordada pela natureza
Tu és o nosso orgulho
Nossa maior riqueza
Quem ama .o seu chão
No coração tem nobreza.
Cidade de encantos mil
Berço de muitas histórias
Abraçada pelo lindo rio
Recolhendo vitórias
Passe o tempo que passar
Registro de muitas memórias.
Parabéns Santo Estevão
Pedaço da nossa Bahia
Tu és o nosso relicário
Que no raiar de cada dia
Continue assim tão bela
Sempre serás poesia.
Autoria Irá Rodrigues.
“Pertencer à natureza é reconhecer que somos parte de algo maior e, com isso, nasce a responsabilidade de cuidar e proteger a vida em todas as suas formas. Que o amor pela biodiversidade do Brasil nos inspire a agir sempre em prol de um futuro mais sustentável e harmonioso.”
Se você não tem uma mente criativa por natureza, dificilmente a leitura vai prencher, satisfaze-la. "É mais fácil assistir, acompanhar do que criar".
Boa
Que sempre seja Boa
As energias que movem a sua magia
Fluídos do bem em sua natureza
Para você viver em harmonia
Com a essência Boa
Que sempre esteve em você
Paz no coração
A educação é, por natureza, um exercício estético. Mesmo que não estejamos conscientes disso, enquanto educadores, ainda assim estamos envolvidos num projeto naturalmente estético. O que pode acontecer é que, desatentos ao aspecto estético da educação, nos tornemos maus artistas, mas, não obstante, artistas de algum tipo, na medida em que ajudamos os educandos a ingressar num processo de formação permanente.
Ensina teu filho a plantar árvores, e ele desenvolverá um apreço pela natureza que nutrirá não só o planeta,mas também a sua caminhada ao longo da vida, pois plantar árvores diz muito mais sobre pessoas do que sobre o meio ambiente.
" Não te entregues à bajulação, às opções de natureza político-partidária, à criminalidade ou à imoralidade como meios de subsistência. Contudo, recomendo-te o exercício do comércio como profissão, ou uma formação profissional ou académica, que te proporcionará os alicerces necessários para a sustentabilidade da tua sobrevivência. "
Lisboa, 5 de Outubro de 2024
Se existe algo mais perfeito que Cristo e a natureza,
desconheço.
Salvando um salvamos o outro dentro e fora de nós.
"Assim como as estações regem a natureza, a gestão de recursos rege o sucesso empresarial. Fora de sintonia, a escassez eleva os custos."
Rafael Serradura, 2024
Lidar com a natureza é lembrar de nossa infância na Terra...
e o objetivo de sua existência é nos manter despertos...
Ela sabe azedar, não duvidem, para isso fungos...
Gota de garoa,
No centro da folha,
Oculta na moita,
Molha meu dia,
A natureza da chuva,
É o mar na rua,
Reveladora ao nunca,
Sublime como sempre.
Entre o Bem e o Mal
A natureza do Bem é a luz que clareia,
Vê o que é puro, o que a alma anseia.
O mal é a sombra, escurece o olhar,
Afasta o espírito, faz desviar.
O Bem é a verdade que brilha e persiste,
A busca incessante que nunca desiste.
O mal é o engano que nos faz cegar,
Um véu que nos prende, nos faz vacilar,
O mal, o desvio, solitário e sozinho,
Fiel é o Bem, que segue o caminho,
O mal é a prisão de alma deserta,
O Bem é a essência que tudo liberta.
Vanderlei Muniz
Entre o Bem e o mal !
A natureza do Bem é a luz que clareia,
Vê o que é puro, o que a alma anseia.
O mal é a sombra, escurece o olhar,
Afasta o espírito, faz desviar.
O mal é o engano que nos faz cegar,
Um véu que nos prende, nos faz vacilar.
O Bem é a verdade que brilha e persiste,
A busca incessante que nunca desiste.
Fiel é o Bem, que segue o caminho,
O mal, o desvio, solitário e sozinho.
O mal é a prisão de alma deserta,
O Bem é a essência que tudo liberta.
Vanderlei Muniz
VERDE.
Quando se ouve um trovão
dos vocais da natureza
é sinal que a irrigação
vai suprir nossa represa
e quando chove no sertão
a riqueza vem do chão
e é servida em nossa mesa.
"Nosso Criador deixou sua marca na natureza como um quadro, onde cada detalhe revela sua majestosa obra."
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.