Sou uma Filha da Natureza
A Natureza humana é Tão Egoísta, Que a Mão Que Constrói Uma Moradia, é a Mesma Mão Que Nega Um Abrigo
O silêncio, o som da natureza e a voz dos que amamos é o suficiente para animar nossas festas de fim de ano.
Nada de Fogos!!!
Assassinos da natureza...
No aspecto mundial um dia não haverá mais Árvores animais...
O que vão destruir?
O que será feito de suas vidas vazias?
Será tem vergonha na cara?
Nos abraços acordos?
Vendeu alma ainda coloca uma de ovelha...!
Será que futuro plantamos...
Árvores são queimadas ou cortadas
Depois o lugar era lindo cheio de magia.
Aonde vai viver os indígenas...?
Aonde vamos perpetuar as nossas herança cultural...
No submundo trabalhamos...?
A esperança da sub existência é mais dia!
O que animais vão esperar do amanhã..?
Rios poluídos na busca do ouro...
Pedras preciosas.
Traficantes de animais tristeza do mundo.
O valor do mundo se perdeu...
Vamos viver em outros planetas e fazer o mesmo que planeta sofrerá.
Será que é verdade de nossas vidas perdidas
Será o legado da humanidade?
Tristeza lembrar a beleza que se perde dia a dia...
Naturalmente
Deveríamos
Proteger
A natureza
Sem ela não somos
Nada
Remédios dependem dela
Alimentos
Ar
Temperatura
Água
Enfim a vida...
Para assumir a verdade sobre quem somos, de onde viemos, em que acreditamos e sobre a natureza imperfeita de nossa vida, precisamos estar dispostos a pegar leve nas cobranças e apreciar a beleza de nossas falhas e imperfeições; precisamos ser mais amorosos e receptivos com nós mesmos e com os outros.
Três estágios perfeitos na aceitação das imperfeições da natureza exuberante.
Lavanda jovem com seu cheiro e graça, leve faceira na luz do sol e no balanço do ar, recebe com sorriso de alegria da meninice feliz...
Quando seca, envelhece sua cor, exala ainda mais sabor, cheiro a rodopiar entre as narinas atentas... não teme secar perder seu frescor, não adoece apenas envelhece com sabedoria para nos preencher de amor...
Renascer com flor, perde-se o caule, solta-se semente, espalha entre os dedos, doa-se num banho cheiroso, energiza, revigora, limpa, doa vida para um novo recomeço!
Assim são minhas lavandas, assim é a sabedoria da natureza para aqueles que veem além e veem mais!
Todo ser humano tem o direito de ter os seus próprios pensamentos, natureza, valores e concordâncias. Ninguém tem o direito de impedir que os seus desiguais possam exercer o direito aos seus próprios pensamentos, natureza, valores e concordâncias.
As críticas são válidas, o preconceito não.
Quanto mais nos limitamos à grupos que pensam da mesma forma e propagam conceitos limitados e radicais, consequentemente nos tornamos uns papagaios multiplicadores de convicções pré-determinadas pelas instituições as quais nos filiamos e obedecemos sem qualquer crítica ou questionamento, menos temos independência intelectual. Menos nos preparamos para a necessária adaptação às mudanças as quais não serão cessadas só porquê, pessoalmente, não nos agradam.
Quanto menos preconceito, na sociedade, mais chance de usufruirmos da Paz tão desejada na virada do ano, por exemplo.
Quanto menos marionetes formos, nas mãos de instituições que só visam os seus interesses, através do controle das nossas mentes, mais chance da harmonia social se tornar uma realidade, bem como nos fortalecermos como operários independentes pavimentando a estrada da coerência entre o nosso marketing pessoal e as ações efetivas que nos cabem neste latifúndio planetário.
Você não precisa ser um igual, para fazer a defesa de um diferente.
Por mais cruel que possa parecer, é certo dizer que a natureza administra um processo. Cada corpo falecido, significa que chegou a hora dos vermes se alimentarem: cada cadáver é um banquete.
Rosas são vermelhas, violetas são azuis
Rosas são vermelhas violetas são azuis, natureza em festa celebra a luz que produz,no jardim da vida,o amor nunca se reduz, com um simples verso em cada pétala que caí um pensamento meu flui🥀
Que vença o mais forte! Nisso a natureza é implacável, mas não para a evolução humana. Para nós nos cabe defender os fracos e dar de comer a quem tem fome. Essa é a evolução humana, isso é belo!
PÁSCOA
A mensagem Pascal é certificada com o ensino da natureza! Toda ela afirma que há um sentido e este, na natureza, manifesta-se de baixo para cima; da matéria para o Espírito e a Páscoa une a matéria ao espírito de maneira sublime! O Espírito é a energia que tudo puxa e sustenta.
Na complexidade da rica natureza, o encanto dourado e irresistível de uma linda flor amarela, uma cura emocionante que provém do amor e do conhecimento divino, que liberta da dor, rejuvenesce fortemente o espírito, o vigor da rara felicidade assim como a vividade do físico.
O florecer de tonalidade deslumbrante, lindos detalhes reluzentes e transformadores, um poder constante que nela se faz presente, a fé revigorante numa ocasião breve, porém, marcante, um efeito talvez permanente ou no mínimo, entusiasmante naturalmente.
Encantamento imponente de belas pétalas e uma vívida essencialidade em um tom radiante, resiliente, a força da mutualidade daqueles que se amam verdadeiramente que tiveram seus universos enrolados em um laço consistente, um vínculo admirável bastante evidente.
O HOMEM E A NATUREZA
A natureza não pode ser vista simplesmente como um conjunto de belas paisagens, animais, plantas e elementos naturais. Evidente que a definição de natureza depende da percepção que temos dela, de nós próprios, da finalidade que damos para ela, não se restringindo apenas aos animais, às plantas, aos rios, às montanhas etc., mas também ao modo como enxergamos essas coisas, integradas a um conceito que chamamos de natureza, referindo-se a toda matéria e energia do universo físico contidas em um processo dinâmico de regras próprias estudadas pelas ciências naturais, como a física, a química e a biologia.
Homem e natureza estão em íntimo relacionamento de encontros e desencontros, por isso precisamos ousar travessias mais arriscadas através da reflexão sob uma superfície firme no propósito de um caminho certo e garantido sem a crença única num destino pré-determinado.
É a experiência que nos ensina o valor dos encontros e desencontros que a vida permite com o todo. Por isso talvez nada mais seja do que uma provocação do disso e daquilo associados à ideia do amanhã cheio de interrogações, de tantas perguntas que o tempo não respondeu ou que teremos qualquer garantia de uma resposta adequada.
Pelo fato do homem e a natureza não serem perfeitos, estamos em constantes partidas e chegadas, idas e vindas, seguindo à deriva como num barco à vela içada pelo vento entre tempestades e calmarias, altos e baixos, nos surpreendendo todos os dias com situações diferentes de escolhas sob os riscos de erros e acertos que a vida nos proporciona, parecendo que cada ser vivo cuida de sua própria vida, sem influenciar ou ser influenciado por outros, não há dúvida nenhuma de uma íntima interdependência entre os seres vivos e a natureza com um todo.
De que nos valerão o dinheiro, o ouro, os diamantes, palácios, ciência, tecnologia e riquezas outras, quando não existirem mais florestas, montanhas, rios, enfim, atingirmos a ruptura entre o mundo natural e o social, para só aí abrirmos os olhos e enxergarmos os problemas que não existiriam caso não chegarmos ao consenso para a solução possível entre desencontros e encontros da natureza e do homem?
“Escrever por ser poeta”
Escrevo por ser poeta
Escrevo por pensar muito
É a minha natureza
As palavras as memórias registadas
Mas registo-as de forma diferente
Com sentimentos e rimas,
Muitas vezes escuridão,
Porque quando as pessoas me atiram com caixas pesadas
Tenho que as esvaziar desta forma
Se não vou acabar por deixá-las cair no chão
Mas que culpa tenho eu?
Sou uma mera escritora
Busco conforto no silêncio e na escrita
Para me acalmar e falar em silêncio
Pelo menos não sinto as facas que as pessoas me lançam
Nem as ouço quando cortam a minha fala
Desta forma não lido comentários que não quero
Quer dizer…
Na verdade lido mas são apenas os da minha cabeça
Esses não posso evitar
Já nasci com eles aqui dentro
Poetas são conhecidos por sentir muito
Por sentir e pensar demais
Mas na verdade,
Poetas acabam por fazê-lo com motivos
Somos sempre quem sai magoado
Amamos mais do que queremos
Sempre me lembro de ser o poeta
Mas nunca vi um poema sobre o meu nome
Nenhum poema falou sobre o quão calorosos são os meus olhos
E nunca me dedicaram nenhum a falar sobre as estradas das minhas mãos
Talvez esteja a pedir pelo que não devo
Porque quem se apaixona por poetas tem sempre o nome onde não sabe
Mas continuo a escrever e desejar um dia ser eu o poema
Enquanto escrevo sobre as miragens da verdade
Poderosa sincronia existente entre os raios de sol e uma natureza esplendorosa, rara euforia, pele iluminada, amor veemente de uma arte majestosa, sublimidade delicada, força na sua essencialidade, fervor em demasia na profundidade da sua alma, uma poesia calorosa, arte inspirada na liberdade, musicalidade sedutora, espontaneidade intensa, singularidade desafiadora por conseguir transformar em sonho alguns instantes da realidade, proporcionando uma brevidade emocionante através de curvas acaloradas, do brilho de uma essência singular, da sua verdade clara, do entusiasmo solar, o destaque celeste, viveza sincronizada, resultado imponente, que na mente se instaura e logo em certos pensamentos, aparece.
PAIXÃO PELA NATUREZA
Um mergulho com sensibilidade
Ver tudo com delicadeza
Ouvir o som da natureza
Se possível, longe da cidade.
Buscar o tempo planejado
Investigar o mundo ao nosso redor
Aquecendo os nossos sentidos
Sentir a surpresa do inesperado.
É a vida com mais importância
Brincar e sorrir livremente
Ver a presença de bichinhos
O convívio com a infância.
Esquecer a tecnologia
Respirar o ar purificado
Isso se chama bençãos de Deus
Essa é a minha ideologia.
Irá Rodrigues.
“É, meu bem, penso que a vida seja feita inteiramente de natureza.
Suas cicatrizes? Trovões irritados no céu, em meio a nuvens turbulentas e desesperadas.
Seus olhos? Mistura do brilhar das estrelas, da lua e do sol, com a cor da grama, do mar ou da terra. As cores mudam de acordo com a essência de cada um.
Seus ouvidos? Certamente foram criados para ouvir os pássaros cantando, o som das folhas das árvores se chocando, ou a voz sensível dos rios, em sua jornada incessante.
Também fora criado o nariz, para sentir o cheiro de café sendo preparado pela manhã, ou até, para inalar o doce perfume das flores, consideradas o sorriso de Deus para o mundo.
Gosto das mãos. Tocar as coisas, sentir as texturas. De que outro modo eu iria conhecer ao mundo, não é mesmo? Já nesse ponto, os braços são ainda melhores. Já imaginou uma vida sem abraços longos, sejam eles de despedida ou reencontro? Totalmente assustador.
É o único momento em que corações desestruturados podem se tocar, e trocar ideias entre si.
Toda essa humanidade me encanta. O segredo é prestar atenção aos detalhes. O extraordinário muitas vezes se confunde com o ordinário. É nosso dever mudar isso.”