Sou de Sorte por te Conhecer
O mais abjeto ignorante é aquele que, tendo acesso a toda sorte de aclarações, permanece recluso em sua insensatez.
Muitas pessoas ainda que por sorte
fossem para o céu, lá,
encontrariam muitos motivos
para reclamar.
A sorte de compreender que o chão sobre o qual você permanece não pode ser maior que os dois pés que o cobrem.
Jamais saberá a sorte que tens aquele que não ama, porém também nunca saberá o verdadeiro significado da felicidade. Por mais árduo e decepcionante que seja amar, temos que sentir tal sentimento, não por obrigação, mas por que devemos nos sentir humanos.
Não se guarda ódio,rancor,sentimentos de vingança.Isto gera má sorte.É preciso tê bons sentimentos para q as coisas boas aconteçam
Se veres a sorte como um acotecimento do acaso. Sejas exatamente você e vivas o seu possivel a cada dia.
Quem se queixa da sorte nunca procura ver as coisas boas que acontecem,pois enxerga só os dias ruins para ter do que reclamar.
" E o que te desejo é isso, um misto de felicidade e sorte, felicidade pois sem ela a vida não vale a pena, sorte, porque sem sorte ninguém consegue ser feliz...
Eu quero a chuva
Num dia de Sol
No mesmo Sol
De uma manhã de inverno
Eu quero a sorte
de noite estrelada
Que seja hoje
e de novo amanhã
Calor de Sol
Numa blusa de lã
Espero
A curva lá da ventania
Eu quero vida na vida
E se eu pudesse querer
Outra coisa qualquer
Desejaria que ela fosse
Linda
Linda como a chuva
Num dia de Sol.
Edson Ricardo Paiva.
Eu quero a sorte de um amor que permaneça. Porque o que o vento leva, não é amor. Eu quero a sorte de um amor que cresça comigo, porque o que nos diminui, não é amor. Eu quero a sorte de um amor que me faça sorrir nos pequenos gestos, porque o que só faz chorar, não é amor. Eu quero a sorte de um amor que me traga paz, porque de problemas, já bastam os meus. Não, eu não quero a sorte de um amor tranquilo, porque amores são intensos. E a tranquilidade é característica do fogo prestes a se apagar. Eu só quero a sorte. A sorte de simplesmente amar.
(Vazios)
Amar a morte, altar sem sorte, bazar ou resort.
Espuma ou escuna, de calça ou short.
Sem água, anágua, alagam as pálpebras de intensos cortes.
A Dor não dorme, quando a fome é enorme no esôfago ou no córtex.
Palavras levam as larvas, que insistem comer, o que sobrou de mim.
Mato ou capim, planta, jardim...
No final da história, o que vem a memória, é uma inserção, pedaços de infiltração em um cano rachado, gotas no telhado, chuvas de reflexão.
Fica combinado assim, rendas de sonhos espremidos, um dia a vida fará sentido quando a dúvida e a fé for exauridos, sem necessidade de armas, ar, comprimido, em um tempo que o vento não levou!
Amar...Ramagens que crescem embaraçada, tomou toda a escada que meu eu subiu...
Os estúpidos atribuem seus fracassos ao destino, e suas raras conquistas ao comando da sorte. Acertam, apenas na segunda hipótese.