Poemas sobre sorte: inspire-se e transforme seu destino
Existência
O paradoxo da vida
Emergiu a minha existência
Puro antítese da sorte
Um misto de lucidez e demência
Parar, pensar e agir sensitivamente...suave
Como os flocos da neve
Que flutuam pelo ar,
E repousam mansamente na relva
Que solitária está.
Eis que na minha existência
Houvera de cingir- te a tua
Resplandente como sol
Oculta como a lua
Lua, oh lua !
Guarda-te todos os seus mistérios.
Pedir-te-ei a tua alma
O teu coração!
E adentrarei na tua mente.
Aí; Todos os seus segredos
Serão desvendados.
Passos trôpegos,
mais um obstáculo...
você errou o cálculo
a força acabou,
a sorte não virou...
é o mesmo vento
soprando na mesma direção,
levando pra bem longe
todos os sonhos do seu coração.
Cambaleante...
E o que você quer cada vez mais distante.
A vida, traiçoeira,
não sabe o que é lealdade,
se diverte passando rasteira,
dá a carta errada
e tira você da jogada.
Alguém menos deprê do que eu
escreveu: "continue se levantando
até a vida cansar de te derrubar"...
Agora é com você... pode escolher...
vai mais uma vez se levantar?
Com amor
quanto ao zelo do amor
sendo uma grande pesca afim de encontrar a sorte
quanto ao ofício de obedecer a paixão
mantive em silêncio
respeitando a ordem, a origem
e tudo que se relaciona a forma mais sutil de chegar ao coração
também tive medo, receio, que esse amor pudesse ser grande
e que não coubesse dentro das minhas expectativas
fui surpreendido, arrebatado, querendo me livrar de algo que já me possuía
então, como todo ser que deseja o amor
amei, o amor
com amor
Fecho os olhos noturnos
Como quem procura a morte
E a minha solidão encontra-te por sorte
Não estou certo destas palavras
Mas estou firme no instante
Da palavra tua distante
Me roubando coisas amargas.
Vau de memórias....
Chegou o soldado da guerra, onde tantas não
tiveram a mesma sorte, ó minha mãe,
meu filho estás vivo, como rezei por ti meu amor,
meu anjo, pedi tanto a Deus que voltasses vivo.
não estou vivo minha mãe, estou morto
por dentro, podre e sem coração
meu filho esquece a guerra, agora estas comigo
em casa só isso é que interessa , dá-me um beijo meu querido filho
Mãe tu não sabes em quem eu me tornei, um monstro
não filho tu és sangue do meu sangue,carne da minha carne
não mãe matei homens, mulheres...
não sou digno do teu amor minha mãe..
Filho já passou a guerra acabou....
e o que ficou para traz ficou,
tens de recomeçar a tua vida ,
casa meu filho com uma mulher
que te ame mais ainda que eu e esquece...
tudo que vives-te filho
enquanto aquele soldado contava a sua história
passou uma velhinha de saia redonda preta ate aos pés ..
olho para o chão e vejo agua correr e pensei que é isto .
e seguiu viagem...ela tinha feito xixi a nossa frente
o soldado ria a gargalhada da cara estúpida...
que eu e o meu irmão fazíamos
tinha 10-dez ou 11-onze anos na altura o soldado...
já devia ter mais de 70-setenta
tinha estado na primeira guerra mundial era um homem sofrido pelas memorias da guerra
com quem eu e o meu irmão gostávamos de ouvir, ele já faleceu seguiu o conselho da
sua mãe foi feliz a sua maneira teve filhos, netos e bisnetos ganho uma medalha pelos
serviços feitos na guerra..descansa em paz soldado da aldeia, perdida nas serras.!!!
Sorte ou azar por acaso eu um dia te encontrar
Sorte ou azar por aquele sorriso lindo me encantar
Sorte ou azar nos seus lábios um mais puro mel me deliciar
Sorte ou azar em seu abraço toda proteção de todo mal me livrar
Sorte ou azar em ter fé no amor, encanto na sinceridade e nas pessoas acreditar
Sorte ou azar no ato genuíno dos nossos corpos se encaixar
Sorte ou azar quando tudo isso terminar
Sorte ou azar
Sonho ou ilusão
Razão ou emoção
Verdade ou mentita
Alegria ou tristeza
Ficar ou partir
Ter fé ou descrença
Fazer a diferença!
As de espadas sobre a mesa,
contei com a sorte e confirmei minha certeza,
Deus nunca nos abandonará!
Seguir em frente é virtude,
o futuro nos ilude,
só enxergamos o bem-estar.
Em tempos triste,
procuramos pela esperança,
aquela que na bonança,
deixamos de agradar,
por um momento de distração,
aproveitando os gostos do mundo.
Bela garrafa, combina com a camiseta,
marca e etiqueta,
com papo fútil no ar,
crítica a sociedade, da qual faz parte,
mas não faz sua parte,
sem andar é difícil chegar.
O amor perdeu lugar nas ruas,
procure onde está.
eu sei,
esta mensagem não tem estética,
nem estrutura poética,
mas vá ao espelho e
veja por onde começar.
2013...
Sempre acreditei que "13" fosse meu número da sorte, na verdade acredito ser! Analisando os 365 dias de 2013, posso dizer que como a maioria das pessoas passei por vários momentos, e situações, misturas de sentimentos, desejos, sonhos, frustrações, realizações, euforia, felicidade, tristeza, decepções. Mas fazendo um balanço geral, foi um ano FELIZ! Pois aprendi algo muito importante que levarei para o resto da minha vida, conseguir enxergar que em nossos momentos difíceis sempre existe, por vezes de forma oculta, uma OPORTUNIDADE. Isso faz muita diferença na hora de encararmos os "altos" e "baixos" da vida. Enfim...
Foi um ano de muito aprendizado, em que de agora em diante vou "priorizar" a companhia, dos que realmente querem estar ao meu lado!
Os que me fazem bem, e tragam paz, felicidade, boas energias...
Agradeço a presença na minha VIDA dos velhos amigos, que permanecem, aos novos que chegaram, sejam "reais" ou "virtuais", colegas da Faculdade, do trabalho, família, e em especial aos meus filhos David Rodrigues, Willian Kauffmann, Matheus Avila, Rafaella, Mãe, pai Jorge Delmar, e meu irmão Jorge Delmar, e Gustavo.
Que 2014 nos traga, muitas boas Vibrações, Paz, Amor, Saúde, Felicidade, Prosperidade, e realização de tudo que nos seja "NECESSÁRIO", e nada além disso!!!
Não venha você, dizer que me ama
Que leva e retira, olhares de esperança,
Toda minha sorte só joguei em você.
Torturas e você, minha doce lembrança.
Havia Marta.
Estava morta.
Entrava torta.
Não tinha vida.
Que dirá sorte.
Tão milionária.
De grande porte.
Mas dentro d'alma
Não era forte.
A arte faz parte da sorte
A sorte faz arte com a gente
A gente quer sonhos à parte
Os sonhos espantam a morte
Por mais que nós saibamos que na vida
A sorte é incerta e a morte é certa, parece
Que não estamos preparados o suficiente
Quando aparece, literalmente de frente, na
Nossa frente, se encarrega, carrega doente e
Desaparece pra sempre com a gente da gente!
Guria da Gaúcha Poesia
DESTINOS
NOSSO DESTINO NÓS MESMOS TRAÇAMOS
ENTÃO, NÃO FAÇAMOS DELE ALGO INATINGÍVEL
DANDO SORTE AO AZAR
No amor
Eu já lancei os dados
Onde a sorte me levar
Eu to jogando!
Acredito no destino
E nos desígnios de Deus !
Eu nunca vivi sem amor!
Minha vida tem sido dura,muitas vezes
Mas tenho a sorte
De andar com Deus
Ter uma família valiosa
Amigos sempre por perto...
E desse jeito vou vivendo
Em paz amanhecendo .
Eu desejo a ti.
Eu desejo a ti.
Que sejas feliz.
Não somente feliz,
mas que tenhas sorte.
O que posso
eu mais desejar?
Que sejas feliz
e tendo sorte
que esta felicidade
te faças bem.
E mesmo feliz
não te faltes paixão
e assim cresças
Mesmo sendo feliz.
Ao anoitecer a sorte deixou meu coração sangrando,
enquanto meus olhos perderam se no horizonte de lagrimas,
nesse ícone de amar pela primeira vez.
Um beijo seco pálido e único...
Parecendo um jogo doentio bebi gole de veneno,
Senti um alivio que nunca senti,
Depois que minhas lagrimas caíram...
Não tive desculpas para viver...
Assim descobri era um sonho cruel,
No qual dei o calor do meu amor,
então somente tive o frio de cadáver,
Que simplesmente quis um espaço vazio em minha alma,
Igual depressão que nunca tem fim,
Sempre está num altar de sangue...
no qual abandonei meus sentimentos...
Quando olho para tudo sinto a morte,
pois nada tem significado nada é real...
Mesmo neste universo ou outro será mesma calamidade...
Num caminhar cruel sem afio apenas um trevor,
Para que existir se tudo que quis foi um sonho...
num abismo do qual me perdi nas sobras do teu coração,
pode ser loucura mais o amor é dor infinta sem distancias para sentir o clamor que ferve nos maiores sonhos
entalhados num mera existência de divãs,
posso dizer sou louco por você,
nesse momento a loucura toma formas
e jeitos de um abandono sem uma direção.
quando beijo vejo quanto tudo tão é mesmice
desenfreada num caos que se resume em uma musica.