Sorriso
Vem do mar
Teu cheiro
Vem da lua
Teus olhos
E do silencio vem teu riso
Tua voz
Em versos e sinfonia
Vem na musica
Vem nos dias
Vem no tempo
Vem no sol
Nas letras
Poesias
Vem nas noites
Vem em frases
Fantasias
Relendo
Rabiscando
Revivendo
Relembrando
Alcione, Zeze...
Alexandre
Que nem mare...
Em ondas
De ontem
De agora
Eternamente
Amanha um novo dia
Pra sonhar
Pra viver
Pra amar
Reviver
Tardes
Cançoes
Melodias
02/04/2020
Definição de mim
Do meu jeito
Chutando latas
Barracas
Escancarando o riso
Sem meio termos
Nem papas na língua
Simplesmente eu
Se deu deu
Não deu
Vamos à luta
De novo o sol
Recomeçar
Se reinventar
Novos sonhos
Lindos dias !
14/01/2020
Românticos demonstram
São fonte de riso
Risos soltos, riso leve
Leve, todo desinteresse pra longe
Longe do coração que só quer, amor
Amor recíproco, ah o amor..
Poesia
Aaah poesia
ela é minha fuga
é eu grito
é minha amiga
meu riso
Me anestesia
nela devaneio sem medo
de heresia
de que me apontem o dedo
Aaah poesia
abro a gaiola e solto
esparramo sobre a mesa vazia
e me preencho de poesia
Poesia tem me dado vida
em tempos de pandemia
tem sido minha aliada
diante de tanta hipocrisia
Que nunca me falte a poesia...
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
Dos olhos chorosos fez-se o pranto
Beijou a praia, as lágrimas, bordando de estrelas o céu da boca,
Num sorriso inconfundível, mostrou seu canto. Numa melodia infinda de amor, beijou a flor...
Incontestável acalanto!
Lenir Moncorvo
escrever palavras sem sentido, desarrumar os sonhos, soltar o riso, fazer de conta, deixar entrar docemente o sol no coração é bom remédio para aquietar a angústia, e é viver...isso sim!
Tenho memórias de uma vida toda com você. Sinto que conheço seu riso, seu cheiro. (...) Mas é louco. Sinto isso como uma lacuna dentro de mim. É um absurdo. Porque não nos conhecemos.
Fui feita para a paz, para o riso, para o afeto.
Se o intuito for o contrário fujo a passos largos para a luz, para o amor, para a boa fé, para os encontros de almas nobres, zelosas, amorosas.
A vida só vale a pena se a clareza te aceita, se a verdade em ti cabe, se é Deus a sua firmeza, a mão forte que te segura e orienta...
Em meu riso
Nada Silencioso ou discreto
Você se encontra no motivo
E esse pensamento é concreto
Com seu jeito suave
E descomplicado de ser
Me traz tanta propriedade
Que eu quero viver
O céu é mais azul
E o Sol é mais brilhante
As nuvens nunca choram
E em seu olhos o meu semblante
É tão fácil te amar
É tão simples estar contigo
E cada segundo nosso
É um caloroso abrigo
Como o amo por ser quem é
Como o amo por ser sonhador
Como sou grata por te ter
A acima de tudo por meu amor.
Meu sorriso sempre será seu
Minha alegria sempre será nossa
Mas em meu caso você será meu
E os realizações sempre serão nossas
Em seu olhar me perco,
Em seu riso me esqueço,
Nos cachos me enrolo,
E isso é sempre que te vejo;
Sua face eu desejo,
Em teu corpo me enlouqueço,
Olhando pra ti penso,
Que sorte eu tenho.
(DES)ENCONTRADO...
Portanto, diante de tudo e tanta interdição...
eu prefiro o teu rio e o riso...
Riso mudo... silencioso...
ocioso... melindroso... medroso...
No teu riso de rio eu vejo
estrelas... sol... lua... mar... luar...
Literatura pura...
Invencionice de uma cabeça de lua...
um coração “solzão”...
Sem sequidão... sem solidão...
Então, sem senão...
um vão por entre risos...
Um encontro de “rio”...
Eu, a lua
Eu tua
E a imensidão do mar
Utopia
Teu corpo no meu
Teu riso
Tua boca
Eu e o mar !
24/03/2021
Saudades é o vazio que, a lágrima insisti em cair em minha face
Em meu riso escondido, levo no coração o lamentar de um Adeus
LIVRO DE SEGREDOS
Vilma Oliveira
Esse livro é de sombras e claridade
Fala do riso, da dor e de toda emoção,
Fala da lágrima, do amor e da saudade,
Da luz eterna a iluminar a escuridão!
Esse livro é de ilusão e desventura
Fala de sonhos, de cor e eternidade,
Fala da vida, da morte e da amargura,
Da flor das horas a verter piedade!
Fala de mim a buscar-te na primavera,
Fala do tempo e dessa longa espera,
A qual tenho que vivê-la inutilmente;
Fala de ti a surgir além do cansaço,
Dos beijos que não dei e dos abraços,
Que não tivemos consequentemente!