Sorriso
Mas sorrio quando caio ao chão, brinco com as pedrinhas no fundo do poço, batuco na acústica do abismo.
Ser...
É saber crescer...
... envelhecer...
Amar;
Sorrir;
Encantar;
Sentir raiva...
Até mesmo ter uma dose certa ao odiar...
Para depois...
Novamente Amar...
Ser...
Não é só ver o tempo passar... Se arrastar...
Quero dizer, nascer, crescer, envelhecer....
E saber... que apesar de tudo, o tempo passou...
Não Amou,
Não viveu...
Não permitindo que a vida fosse o maior milagre da existência do seu...SER!
As vezes choro e ninguém ve, as vezes dou um sorriso e ninguém percebe mas quando eu sumir não imagina a falta que posso fazer!!! Pois sou bem mais do que você imagina.
sou o que a ocasiao me pede pra ser...sei sorrir quando minha alma esta em prantos,ser meiga quando estou irada,
nao,nao sou dissimulada,sou mulher e sou mais eu...
Queria poder ver o brilho dos teus olhos, e me sentir no paraiso quando você sorrir pra mim.
Eu ouviria a sua voz, e prometo que tentaria não achar que seria um anjo falando comigo.
Eu queria poder negar que meu coração bate descompassado quando você está perto,
Eu negaria se você não invadisse a minha mente a cada amanhecer.
Quando a necessidade vem a tua porta então me procuras, sorrir e me deixa entrar, mas quando ela vai embora fecha a porta me ignora e deixa o silêncio fica em teu lugar.
Mas para o bem que vem do céu, o coração cor de mel, mas ao sair te vejo sorri, e vamos amar novamente, e novamente nos enganar.
Neste novo alvorecer
um poema brotou na tela
em forma de flor amarela
era seu sorrido!
fazendo meu coração renascer.
A estátua de mim, no pensamento de cada um, há um sorriso do meu charme. Nas noticias cá estou, bonita de batom vermelho, bonita de vestido curto. Alguns se assuntam hoje em dia, com a minha cara de insatisfeita, princesa, porem, vazia.
Assim como nem todo choro é de tristeza, também nem todo sorriso é de alegria. Os fantasmas de uma pessoa são invisíveis para o resto do mundo, só ela sabe do seu pavor.
Vôo, sim!
Na fantasia despida das Tuas poesias.
Vejo, sim!
Pela luminosidade do Teu sorriso.
Reflito, sim!
No brilho dos Teus olhos.
Respiro sim!
No ar quente que expiras...
E a mim, inspira estes
Sonetos sem Teu nome.
Navego, sim!
Nas tempestades advindas dos Teus versos.
De ventos tão fortes - que não assinas...
Que de tão flamantes
- sacolejaram e incendiaram
as velas da minha nau sem rumo.
Caminho, sim!
Nos Teus poemas em busca de um horizonte.
Parto sem rotas nem mapas.
Sem guias e sem vias.
Mas, abro portas,
Atravesso pontes,
Transponho montes e,
Encontro fontes que saciam
A sede, que me provocas!
A mim, pouco importa aonde vou chegar...
Tampouco sei o que vou buscar.
Só sei que na volta sempre me assusto...
Trago dentro de mim o que não busco?...
Mas, vazio não volto!
Na ida algo levei dentro de mim
No meio do caminho algo deixei.
Na volta, colhi o que plantei
Engrandeci com o que aprendi.
Pois, se nas pedras tropeçei e caí
a passagem dos outros não impedi.
Essa é a lição que tirei dessa viagem que fiz:
Plante uma flor e semearás: Amor.
O Amor, é como uma flor e a erva daninha
- existe em todos os caminhos da nossa vida.
Ele nasce, cresce se nós não o cultivarmos...
Ele morre!
Soneto Solene
Vesti meu vestido mais bonito, me empreguinei de lavanda e coragem...
Eu sorri o mais belo dos sorrisos, no espelho rubro púrpura; comecei o meu feitiço ajeitei o penteado mais lindo. Desliguei o senso o critico no colo um belo crucifixo, ofuscante. Fiz um pacto com os lábios e o destino. Ela veio a deslizar da pálpebra para compor junto a mais bela face que eu pude alcançar. Anestesiada feiticeira, enfeitiçada quem compões é minha alma ela se desfaz se não blasfemar.
Enchi-me de lavanda me empreguinei com coragem, de uma lagrima dei meu ultimo rubro sorriso despi o meu mais belo vestido em seus lábios dei meu ultimo suspiro. Devaneio, desvarios.