Sorriso
Eu sinto o desejo de sua saliva.
De você nem se fala!!!!!!!!!!!!!!!
Eu amo desde o seu riso até o seu choro.
A dor do amor está em mim!
Você me disse não.
Eu não esperava isso.
Consegui lhe dizer
apenas duas palavras:
TE AMO!!!
E não quero tentar entender,
por mais que eu sofro, no fundo
não vou lhe esquecer NUNCA!
CORRENDO RISCO
Nesse seu riso largado,
Nesse seu olhar meio de lado,
Nessa sua conversa fiada
Vou embarcar!
Nesse seu jeito imprudente,
A sua proposta indecente,
De um amor “caliente”,
Penso em aceitar.
Por ser um amor de momento,
Sem culpa e arrependimento,
Que nenhum dano pode me causar.
Vou me arriscar!
Noite Menina!!!
Vejo hoje a noite menina ainda
inspirando sonhos
e eu um palhaço, um bobo risonho
acreditando nesta noite tão linda.
Ah! Doce ilusão de um coitado
outra noite dessas enebriantes
fascina meu ser, este esplendor delirante
quais aquelas outras noites do passado.
A lua novamente me encanta, enfeitiça e brilha
meu coração pulsa pleno qual dono de si
mas me encontro só, nesta ilha.
Esta noite menina tem mistérios que "inda" não descobri
me envolve, me chama e mesmo sendo armadilha
vou rasgar teu véu, e quando ela se for verei que outra vez me iludi.
Eu quero o seu colo.
Seu colo melódico, sem método.
Eu quero o seu riso e olhar terno,
seu desejo devasso.
Quero que me invada no pouco espaço
vazio do copo e do trago que trago.
Te sarro e devoro!
De repente um riso tímido
presenteia meus lábios .
O dia desperta o mundo que guardo por dentro ,
uma chance muito pequena
- mas chances não se medem -
de ser feliz para sempre -
mais uma vez.
Essas ondas que batem no casco, com seu riso encantatório, anulam, machucando os ouvidos, as franjas do tempo e dos dias. Esfrego os olhos para ver além do Tejo, para lá o que que há? Ah, que quero espichar o mapa para avistar a direção, mas a bússola é dificil e o mar, árido". (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
Essas ondas que batem no casco, com seu riso encantatório, anulam, machucando os ouvidos, as franjas do tempo e dos dias". (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
Sou uma pessoa de riso fácil, mas que “chora” escondido, de alguns é claro, para outros eu me entrego, porque sei que posso me virar do avesso, pois são como eu na essência. Todo mundo tem medo de demonstrar suas fraquezas, embora acredite que no fundo isso seja uma riqueza, poder se despir de tudo que te aflige, te incomoda e te faz mal, isso é libertar-se.
Teatro
As cortinas abrem (...)
Meus olhos!
Bem vindo ao espaço
do choro e do riso: Teatro!
O palco.
Sinto a força que sai
de dentro de mim:
O encontro com a multidão
de um só!
As luzes, as cores, os sons.
Minha voz!
Aqui eu morro, vivo e revivo.
Eu sou, depois não sou:
O teatro me invade.
Só quando as luzes se apagam,
depois do som do aplauso,
eu desperto: foi um sonho!
Sonhos, quero tê-los, e tê-los,
sempre!
Teu riso é como presente embrulhado em papel brilhante que ganhamos no dia do nosso aniversário. Adoro tirar a fita e abrir o pacote. Minha alma se enche de uma felicidade tamanha que ilumina todo o meu rosto.