Sorriso
Tela
Comecei a pintar teu rosto
Na tela do meu pensamento
Meu sangue servia de tinta
Porém o tom vermelho forte
Não conseguiu esconder
A maldade que nele existia.
Cada traço teu pintado
Mostrava a imaturidade na testa
A traição nos olhos
A mentira na boca...
Depois da tela pronta
Olhei de outro anglo
Sorri...
Ele não foi suficientemente amado.
Não vou desistir
Isso não é do meu feitio
Começarei tudo novamente...
Agora, me sinto mais leve
Mais eu, dona do meu passo
Da minha estrada
Da minha vida.
Não me acorde...
Quero dormir todo sono acumulado
Deixe-me de fantasia
Quero acordar e lembrar que
Minha noite valeu à pena.
Eu sou chiq!
mesmo toda trabalhada na ponta de estoque.
O que importa é a classe, o equilíbrio, a cabeça erguida
e o nariz empinado.
Junto com o autoconceito, a autoimagem, a autoestima e a autoeficácia (...), é preciso abrir espaço para um novo “auto”: o autorrespeito, a ética pessoal que separa o negociável do inegociável, o irreversível.
Qualquer coisa que afete a nossa integridade física ou psicológica deve ficar fora de uma relação. // Livro: Amores de Alto Risco.
Todos nós, psicólogos, recomendamos que a dignidade e autoestima nunca devem ser negociadas, porque até o amor tem limites. Você decide. // Livro: Amores de Alto Risco.
Sob a influência do apego, amor se transforma numa obsessão, cujo único fim é "viver para o companheiro". // Livro: Amores de Alto Risco.
O saudável não é se apaixonar por um hieróglifo ambulante, mas conhecer o companheiro no que é fundamental e ter um impacto transparente. As pessoas interessantes são as que contribuem, não as que se escondem. // Livro: Amores de Alto Risco.
"Ao menos sigo na relação". Esta "imitação existencial", esse nivelamento por baixo, mesmo que não seja total, cedo ou tarde produzirá uma alteração psicológica. Ninguém aguenta tanto. //Livro: Amores de Alto Risco.
Quando alguém nos ama e nos sentimos merecedores, esse amor se refrata em nós, [...]. Mas, se não há autoestima suficiente [...] pensaremos que o amor que nos professam é duvidoso e pouco crível. Um bom receptor afetivo, alguém que se ama, se apropria do amor que ele entregam.no devolve com juros.// Livro: Amores de Alto Risco.
Não faça da sua relação uma desculpa para machucar e se machucar. O amor não foi feito para isso.// Livro: Amores de Alto Risco.
Oamor saudável não amor apoiado na dignidade humana, [...]. É fonte de alegria e de ternura, é desejo, admiração e companhia. Não é um amor perfeito, mas sim valorizado e estimado. // Livro: Amores de Alto Risco.
[...] para se mover de forma adequada no enredo do amor é tão importante saber o que se quer como o que não se quer. //Livro: Amores de Alto Risco.
A não-assertividade, para além de ser um problema de capacidade social do indivíduo, é também um problema de dignidade pessoal. //Livro: Não, Obrigado!
Sempre que baixamos a cabeça, nos sujeitamos ou acendemos a pedidos ir, damos um rude golpe na autoestima: flagelamo-nos. //Livro: Não, Obrigado!